ESCLEROSE MÚLTIPLA

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

VENCENDO O PÂNICO DA RESSONÂNCIA

GENTE, QUEM NUNCA SOFREU AO REALIZAR EXAME DE RESSONÂNCIA, TENHO PAVOR! ADOREI ESSA REPORTAGEM




VENCENDO O PÂNICO DA RESSONÂNCIA


SINTOMAS TÍPICOS DE UMA CRISE DE PÂNICO SÃO DESENCADEADOS EM CERCA DE 5 A 10% DOS PACIENTES.
“Esta fobia pode desencadear uma série de alterações clínicas de ordens psiquíca e somática”
Bruno hochhegger, médico radiologista


A sala é levemente fria, silenciosa e pouco iluminada. Nela, apenas uma cama, alguns equipamentos e um estreito túnel. Em poucos minutos, você estará dentro dele, imóvel, por cerca de meia hora. A simpatia dos médicos e profissionais que o acompanham pode aliviar um pouco a tensão do momento. Abordam assuntos aleatórios enquanto lhe deitam na cama, imobilizam sua cabeça e inserem tampões em seus ouvidos. Os barulhos serão altos, alerta a enfermeira. Assim que deixam a sala, as luzes se apagam e você se vê sozinho, parado, com os olhos voltados para o teto.

Para a maioria, a cena acima descrita não passa de um simples e indolor exame de ressonância magnética. Para a professora Ana Claudia Lutz, 45 anos, poderia fazer parte de um filme de terror. Conforme a cama se movimenta para dentro do túnel, suas mãos começam a suar, o coração dispara e a respiração fica ofegante. O desespero é tamanho que ela não consegue permanecer imóvel. Levanta-se e sai correndo da sala, com a sensação de que está prestes a desmaiar. Os sintomas, típicos de uma crise de pânico, são desencadeados em cerca de 5 a 10% das pessoas que realizam este e outros tipos de exames de imagem. São os claustrofóbicos – aqueles que têm fobia a lugares fechados. Para eles, as crises têm data, hora e local para ocorrer. Conforme o médico Bruno Hochhegger, radiologista do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, as reações ocorrem pelo tempo em que o paciente necessita permanecer dentro do equipamento, estreito e escuro:

– Esta fobia pode desencadear uma série de alterações clínicas de ordem psíquica, como intensa ansiedade e senso de opressão, e de ordem somática, que ocorre devido a uma descarga de adrenalina. Ela provoca a aceleração dos batimentos cardíacos e da respiração, sudorese, secura na boca, tensão muscular, vertigens, distúrbios gastrointestinais e até movimentos involuntários.

Em situações extremas, as reações são tão intensas que podem até causar desmaios, comenta o especialista. E o curioso é que, na maior parte dos casos, os pacientes não sabem que possuem a fobia. Chegam tranquilos para realizar o exame, e na hora em que a cama começa a se direcionar para dentro do túnel, são surpreendidos pela crise de ansiedade.

– Cerca de 90% dos pacientes não sabem que têm essa fobia. Por isso, nossa rotina é sempre fazer uma entrevista e um teste. Eles respondem a um questionário sobre suas vidas e entram no equipamento com um marcador na mão. Assim que começam a se sentir mal, apertam o botão e a máquina para.


u Sedação é indicada para exames imprescindíveis


Ainda que a melhor forma de tratar a fobia seja por meio de uma abordagem psicológica, nos casos em que o exame é imprescindível e precisa ser realizado sem demora, a indicação é sedar os pacientes, explica Bruno.

Foi esta a solução encontrada pela professora Ana Claudia para seguir monitorando o coágulo que tem no cérebro:

– Tenho de fazer o exame de seis em seis meses. Como tive essa crise na primeira vez e não consegui de jeito nenhum ficar dentro da máquina, cada vez que vou realizá-lo, sou sedada antes. Dessa forma fico mais tranquila, e os médicos podem me avaliar da melhor forma.

Assim como ela, uma média de seis pacientes dos cem que realizam o exame diariamente no Hospital Santa Casa são sedados. Enquanto alguns conseguem se tranquilizar com um calmante, outros precisam de anestesia geral para permanecer os 30 minutos imóvel dentro do temido túnel.


EQUIPAMENTOS MENOS ASSUSTADORES
A fobia ao aparelho de ressonância magnética, que está no topo da lista da síndrome do pânico em exames, motivou empresas, hospitais e cientistas a desenvolverem equipamentos cada vez menos assustadores aos pacientes. Além de reduzir o barulho e deixar o túnel mais curto e amplo, alguns locais também passaram a investir em ambientes mais claros, quentes e aconchegantes. Em determinados hospitais, é possível inclusive escutar música e observar um céu estrelado enquanto o exame é realizado.

Fazem sucesso entre os pacientes fóbicos aqueles que são denominados “Ressonância Magnética de Campo Aberto”. Neles, o paciente pode realizar o exame em um local menos estreito, o que reduz a sensação de sufocamento. É preciso discutir com o médico a possibilidade de substituir o procedimento tradicional por este tipo de equipamento, já que a definição da imagem é menor, alerta o radiologista Bruno Hochhegger.

– Também foram desenvolvidos aparelhos com maior espaço para o paciente, que têm uma definição de imagem muito boa, mas ainda não são tão difundidos devido aos seus custos – explica.

Até que as novidades satisfaçam por completo os mais temerosos, a solução é dialogar com o médico e buscar a melhor solução para o bem-estar do paciente e a eficácia dos exames.



DICAS PARA ESPANTAR O MEDO
Assim como o medo do exame de ressonância magnética, outros muito comuns como de animais, de altura, de elevador são chamados fobias, e costumam paralisar. Outro tipo de medo bastante comum é o do julgamento do outro, que é o centro da fobia social. A dica para espantar anseios como estes, segundo a psicóloga Martha Ludwig, é, primeiramente, o enfrentamento:

– Quanto mais a gente evita o medo, mais a gente reforça ele, maior ele fica.

Outra estratégia para fazer uma ressonância sem ficar suando frio é usar técnicas de respiração diafragmática e relaxamento. A dica é não fazer a respiração somente quando está no local, mas sempre que pensa no exame.

FONTE:http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a4393142.xml&template=3898.dwt&edition=23554
Postado por ANDRÉ PONCE DA SILVA às 10:26 0 comentários

A PÍLULA QUE PREVINE O HIV


A PÍLULA QUE PREVINE O HIV
SAÚDE 18 de janeiro de 2014






NOS EUA, ESPECIALISTAS AFIRMAM QUE REMÉDIO PODE EVITAR NOVAS TRANSMISSÕES

Enquanto tomava chá em um café no centro da cidade, Michael Rubio lembrava que quatro de seus amigos tornaram-se portadores do HIV no período de um ano por praticarem sexo sem proteção. O fato abalou Rubio, um homossexual de 28 anos, e o fez experimentar uma forma nova de prevenção do HIV: um comprimido de uso diário que demonstrou ser altamente eficaz na proteção contra a infecção.

– Depois que meu círculo de amizades foi bastante afetado no ano passado, não tive dúvidas na hora de decidir isso para minha vida – afirmou Rubio, coordenador do Positive Resource Center, uma agência de serviços sociais para pessoas com HIV.

Muitos especialistas da área de saúde esperavam que o Truvada – medicamento que é uma combinação de dois antivirais que vinham sendo usados desde 2004 no tratamento contra o HIV – fosse amplamente utilizado por homens gays sem o vírus.

Em vez disso, o Truvada tem demorado a se popularizar desde a sua aprovação pelo FDA (órgão que fiscaliza alimentos e medicamentos nos Estados Unidos) como estratégia de prevenção há 18 meses. A ideia de homossexuais saudáveis do sexo masculino terem de tomar a medicação para evitar a infecção – abordagem chamada de profilaxia pré-exposição – foi recebida com indiferença por camadas da população.

– O remédio recebeu bastante atenção como um novo recurso de prevenção em encontros sobre o HIV e eu o considero uma opção importante. Todavia, meus pacientes têm demonstrado muito pouco interesse. Existe uma incongruência intrigante – afirmou Lisa Capaldini, médica de San Francisco, que atende muitos homens gays.

Durante 30 anos, as autoridades de saúde pública promoveram de forma assertiva o uso da camisinha em toda a prática sexual – como o único método eficiente de prevenir a transmissão do HIV, com exceção da abstinência. Entretanto, 50 mil casos novos surgem todos os anos nos Estados Unidos, e a transmissão pela relação sexual entre homens corresponde a mais da metade dessas infecções.

Opção trouxe, ao mesmo tempo, esperança e confusão


Muitos especialistas afirmam que o Truvada é uma oportunidade de reduzir o número de novas transmissões em grupos de alto risco, como jovens homossexuais, pessoais cujos parceiros são portadores do HIV e prostitutas. O FDA exigiu que as prescrições fossem acompanhadas de orientações, testes frequentes de HIV e da promoção contínua do sexo seguro, mesmo que as pesquisas sugiram que apenas o uso diário do remédio ofereça proteção quase total.

Para muitos homens homossexuais, e para algumas autoridades de saúde pública, a nova opção trouxe ao mesmo tempo esperança e confusão.

– Durante várias décadas, a recomendação era para o uso de camisinha. Agora, estamos dizendo: “aqui está o comprimido que pode protegê-lo caso você não use camisinha”. E isso vem de encontro às normas da comunidade – afirmou Kenneth H. Mayer, professor de Medicina da Universidade Harvard e diretor de pesquisa médica do Fenway Health, um centro comunitário de Boston que tem diversos pacientes gays e lésbicas.

DAMON JACOBS, PSICOTERAPEUTA EM NOVA YORK, TOMA O REMÉDIO HÁ DOIS ANOS




MUDANÇA DE ATITUDE

De acordo com a análise produzida pela Gilead Sciences, empresa de biotecnologia que produz o medicamento, os dados obtidos por mais da metade das farmácias do país indicam que, de janeiro de 2011 a março de 2013, 1.774 pessoas apresentaram prescrições do Truvada (o medicamento podia ser prescrito antes da aprovação pelo FDA).

Quase metade das prescrições foi feita para mulheres, o que surpreendeu os que esperavam que os homossexuais do sexo masculino fossem os primeiros a usar o medicamento. A médica Deborah Cohan, obstetra e ginecologista da Universidade da Califórnia, em San Francisco, prescreveu o medicamento para várias mulheres cujos parceiros eram portadores do HIV, inclusive uma paciente que queria engravidar.

Embora sejam raros, os possíveis efeitos colaterais, como danos aos rins e perda da densidade óssea, também preocupam. Além disso, o Truvada custa caro, mais de US$ 1 mil ao mês. Até o momento, companhias de seguros privadas e públicas, incluindo os programas de assistência Medicaid, forneceram o remédio como prevenção.

Contudo, a mudança de atitude em relação ao HIV da nova geração de homens gays talvez tenha contribuído, afirmam alguns especialistas. Com os avanços do tratamento, muitos jovens gays do sexo masculino que não viveram durante os piores anos da epidemia têm menos medo das consequências da infecção. Além disso, os medicamentos atuais conseguem baixar os níveis do vírus de portadores do HIV a ponto de tornar desprezível o risco de transmissão, o que reduz ainda mais a percepção sobre a necessidade de profilaxia pré-exposição dos parceiros sem o vírus.

Damon Jacobs, psicoterapeuta de Nova York, começou a tomar o Truvada após sair de um relacionamento estável.

– Descobri que não estava sendo tão fiel ao uso da camisinha quanto eu era no passado e isso me deixou bastante assustado – afirmou Jacobs, 42 anos.

Confissões como essa deixam apreensivos alguns especialistas de saúde pública, apesar da eficácia comprovada do Truvada se usado diariamente. A AIDS Healthcare Foundation, importante provedora de serviços de saúde relacionados ao HIV, com sede em Los Angeles, intercedeu contra a aprovação do Truvada como prevenção, argumentando que, ao tomarem o remédio, os homens estariam mais propensos a práticas sexuais mais arriscadas.

FONTE:http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a4392765.xml&template=3898.dwt&edition=23554
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DOENÇAS RESPIRATÓRIAS

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS TAMBÉM PODEM SURGIR NO VERÃO




Uso mais frequente do ar condicionado e aumento do consumo de bebidas geladas podem contribuir para a incidência do problema.


O verão de 2014 está entre um dos mais quentes dos últimos anos. Mas temperaturas elevadas não livram as pessoas das infecções respiratórias. A pneumonia, por exemplo, é muito comum também no verão. A necessidade dos cuidados de prevenção continua, principalmente entre os grupos mais suscetíveis: idosos e crianças menores de cinco anos.

O pneumologista e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) José Roberto Jardim, explica que o ar condicionado, tão utilizado no verão, ajuda a proliferar bactérias e fungos e por isso exige manutenção e limpeza constantes.

— O uso do ar condicionado acaba trazendo mais infecções, além de ressecar as mucosas nasais, barreiras importantes para filtrar o ar inspirado — diz.

Para amenizar a baixa umidade do ar, a recomendação do especialista é beber muita água.

Cerca de 1,6 milhão de mortes — a maioria em idosos e crianças menores de cinco anos — são causadas no mundo a cada ano por uma única bactéria, o pneumococo (Streptococcus pneumoniae), segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). A mesma bactéria pode ser a causadora de um grupo de infecções conhecidas como doenças pneumocócicas (DPs), sendo a pneumonia a mais comum.

Jardim também explica que o consumo de bebidas geladas pode diminuir a resistência pulmonar, principalmente em idosos ou pessoas com a saúde debilitada. Com a resistência mais baixa, o risco da pneumonia é maior.

— Alimentação adequada e atividade física são fundamentais para melhorar a resistência do organismo e, consequentemente, diminuir as infecções — diz o especialista.

FONTE:http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/bem-estar/noticia/2014/01/doencas-respiratorias-tambem-podem-surgir-no-verao-4404836.html
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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

10 coisas que todos podem Aprender com Pessoas Deficientes

29
JAN
2014

10 coisas que todos podem Aprender com Pessoas Deficientes

Aos 14 anos, Tiffiny Carlson sofreu um acidente e tornou-se quadriplégica. À partir da experiência que mudou completamente sua vida, ela aprendeu algumas lições que talvez sejam úteis para qualquer um, independente de sua condição. Alertas, dicas e lições; isso tudo no seu texto “10 coisas que o mundo pode aprender com pessoas deficientes”. Confira:





1) A felicidade verdadeira pode realmente ser encontrada num corpo “quebrado”



A maioria das pessoas dizem que preferem morrer do que viverem com um corpo incapaz, o que me faz rir. Porque a maior parte das pessoas sem deficiência não conseguem se imaginar felizes com um corpo permanentemente “quebrado”. Mas acontece que o cérebro humano é capaz de se adaptar facilmente a uma transição como esta de “tornar-se deficiente”, se você deixar, óbvio.
Eu pensei que jamais seria feliz novamente. Mas depois de alguns anos após a paralisia eu estava feliz. Eu encontrei a felicidade pelo fato de estar viva, pela família e amigos. Eu gostaria, sim, de poder voltar a andar, mas a verdadeira felicidade mora em mim.
2) Com paciência você pode passar por quase tudo


Falaram pra você, quando era criança, quão importante é ser paciente, e quando você vira adulto você percebe como isso era verdade. Mas quando você possui alguma deficiência, a paciência necessária está em outro nível. Muitas vezes temos que esperar muito mais por algumas coisas e com o tempo viramos mestres nisso. Paciência me ajudou até emocionalmente a superar as minhas incapacidades físicas para determinadas ocasiões.


3) Acidentes podem e vão acontecer


Quando você ouve que alguém tornou-se deficiente após um acidente, raramente você vai pensar que isso pode acontecer com você, normalmente você enxerga como se fosse um programa de TV que jamais se tornará realidade. Mas a dura realidade é que vários acidentes que causam alguma deficiência acontecem todos os dias, e podem acontecer com você ou com alguém que você conheça. A possibilidade com que isso pode ocorrer pode parecer mínima, mas quando você já passou por algo do tipo você fica mais cauteloso.


4) Deficiências podem atingir qualquer um


Talvez não há doenças congênitas na sua família, mas por acaso seu primeiro filho nasce com paralisia cerebral. É chocante encontrar-se subitamente num novo mundo onde você tenha ou há alguém muito próximo que possui alguma deficiência. A sabedoria aqui está em nunca se esquecer de que todos nós somos incapazes fisicamente, e nunca pensar que é exceção. Todos morreremos um dia, e todos somos humanos.


5) Não se estresse por coisas pequenas


Ter alguma deficiência pode ser muito estressante, cadeira-de-rodas quebrada, plano de saúde cortado, cuidadores que se demitem, todos nós aprendemos cedo a não deixar que nossos níveis de stress subam muito. Se subissem nenhum de nós passaríamos dos 40. Nós nos confrontamos com momentos estressantes sempre, então aprendemos a priorizar o que realmente importa. É por isso que muitos de nós parecemos ser tão “zen”. Os ingressos do show esgotaram? O restaurante está lotado? Grande coisa. Poderia ser muito pior.


6) Ser diferente é uma oportunidade


A maioria das pessoas não gostam de ser diferente, mas não é tão ruim quanto parece. Na verdade, quando você vive uma vida como uma pessoa diferente, você aprende instantaneamente como aproveitar os bons momentos, e como têm momentos divertidos por ser assim. Você conhecerá pessoas incríveis e encontraráoportunidades especiais.


7) “Enquadrar-se” já saiu de moda


Quando você tem uma deficiência, você tem a liberdade de ser exatamente quem você quer ser, considerando que é difícil se encaixar na multidão, e abraçar esse poder é o sentimento mais libertador de todos. Você não precisa se enquadrar para se sentir bem consigo mesma achando que assim você pertencerá a algo. Você pertence a você mesmo, e isso é incrível!


8) Você não pode julgar alguém pela aparência



Você escuta isso sempre, não julgue um livro pela capa. Desde Stephen Hawking, o homem da cadeira-de-rodas que não consegue falar, e é uma das pessoas mais inteligentes do mundo, até Francesco Clark, um CEO de uma grande empresa de produtos de beleza; jamais pense que ter uma deficiência torna a pessoa pior, ou menos impressionante, nunca se sabe o que uma pessoa incapaz é capaz de fazer.


9) A vida é curta. Abrace tudo.


Ter alguma deficiência pode também, infelizmente, causar um impacto na sua vida. Para muito de nós viver 95 anos, provavelmente, não é algo que vai acontecer. É por isso que a maioria das pessoas com deficiência descobriram o segredo da vida, aproveitar cada dia que nos resta. Cada um de nós tenta fazer isso de alguma forma, mas a maioria falha. Pessoas com deficiência, por outro lado, aprenderam isso e executam com maestria, apreciam desde um nascer do Sol até uma xícara de café, nós sabemos como a vida pode ser difícil, por isso sabemos também como tirar proveito de cada momento.



10) Fraqueza nem sempre é algo negativo


Quando vivemos com alguma deficiência, aprendemos a aceitar ajuda, e a pedir por ajuda. Com o tempo percebemos que todos precisamos de ajuda em algum sentido, até mesmo atletas ou cientistas. Isso é algo inevitável e parte fundamental da experiência em ser humano. 

E ai pessoal o que vocês acham disso? comentem abaixo.

Fontes: site QGA. - APNEN Nova Odessa

DICAS DE COMO MELHORAR A MEMÓRIA

Doutora em neurologia dá dicas de como melhorar a memória

Com certeza você já passou por aquela sensação de ter esquecido o que ia falar, ou pensar ter perdido os óculos, sem lembrar que eles estavam na sua cabeça. Tânia Novaretti, doutora em Neurologia pela Faculdade de Medicina da USP, explica, na entrevista que segue, que a memória, muitas vezes, não é a culpada, e sim, a chamada “atenção dividida”
É comum ver queixas de perda de memória entre idosos. Por que isso acontece após determinada idade?
Idosos normais não são um grupo homogêneo: idade, níveis de atividade e intelectuais são variáveis estatisticamente significativas para diferenciar a performance dos idosos normais. Muitos idosos (principalmente os que estão ativos) negam uma perda substancial da memória, coisa que alguns jovens já se queixam. Isso acontece porque nossos órgãos envelhecem.
Inegavelmente, desde os quarenta anos já apresentamos mudanças no desempenho cerebral, nossos órgãos dos sentidos (visão, audição, olfato) já não têm a mesma capacidade de mandar informações, começamos a perder músculos e equilíbrio. Nossa atenção piora, principalmente quando fazemos várias coisas ao mesmo tempo (atenção dividida). Nos mais idosos perdem-se: emprego de vocabulário preciso, de forma ativa (nomeação, conversação), produção de frases completas e compreensão das mesmas, tarefas que envolvam organização, iniciativa, planejamento, eleição de relevância em narrativas espontâneas, produtividade (taxa de informações), precisão referencial e retenção de conteúdos em recordação imediata e tardia.
Os tempos de reação em atividades complexas, que requerem processamento mental, declinam rapidamente a partir dos sessenta anos, enquanto as tarefas sensoriais simples sofrem lentificação gradual, ao longo da vida.
O desempenho torna-se mais lento e impreciso com o passar da idade, principalmente quando existe a necessidade de decisão, escolha entre várias alternativas, mais ainda se as decisões implicam um julgamento sobre relações espaciais.
E as pessoas com menos de 60 anos, por que elas, às vezes, reclamam de lapsos de memória?
Normalmente quando se queixam de falta de memória, os mais jovens se referem a esquecer onde colocaram objetos, terem seguido o caminho habitual, quando queriam fazer outro diferente, ou terem vários compromissos e terem esquecido algum. Não se trata, nesses casos, de doença da memória, mas de atenção dividida. Quando dividimos nossa atenção, não conseguimos ter um bom desempenho na tarefa. Dirige-se pensando no que fazer quando chegar ao destino ou “ruminando” um problema pessoal, não prestando atenção ao caminho. Dessa forma, a memória de procedimentos (dirigir, por exemplo) levará a pessoa para o destino habitual.
Há um remédio que pode melhorar o desempenho da atenção e da memória?
Antes de pensarmos em medicações, necessitamos diagnosticar se, de fato, há um problema de atenção ou memória. Se houver uma doença, por exemplo, Transtorno do Déficit de Atenção, existem medicamentos; se houver uma demência como a Doença de Alzheimer, existem medicamentos; porém, não existem medicamentos para que pessoas sadias melhorem seu desempenho.
Há muitas maneiras de melhorar a memória:
:: Novos aprendizados: qualquer novo aprendizado: um esporte, aprender uma nova língua, cozinhar, dançar. O cérebro que aprende rejuvenesce.
:: Exercícios de atenção: prestar atenção quando entra nos lugares, no que come, nos cheiros que encontra, nas músicas que escuta, no que vê. Relembrar seu dia, esforçando-se para lembrar os detalhes. Relembrar dias prazerosos: Onde eu estava no último ano novo? Com quem? Com que roupa?
:: Relaxamento: as pessoas tensas não prestam atenção.
:: Tentar associar fatos e imagens, visualizando-os.
:: Comer frutas e verduras, alimentos ricos em vitaminas do complexo B, vitais ao cérebro.
:: Tomar muita água. Um cérebro desidratado aprende menos.
:: Dormir bem. As memórias são consolidadas durante o sono.
Esquecemos o que íamos dizer porque estamos com nossa atenção dividida. Geralmente o assunto está chato e estamos apenas “jogando conversa fora”. A melhor maneira de evitar isso é estar por inteiro nos lugares: aproveitar ao máximo a experiência que estamos vivendo agora.
Às vezes esquecemos coisas simples que acabamos de fazer ou que sempre estão em nossa cabeça por qual motivo?
Tanto pela atenção dividida quanto por excesso de compromissos. Estamos emocionalmente sempre um passo à frente do nosso corpo e nossas funções motoras não conseguem ser completadas adequadamente.
Quando subitamente “emburrecemos”, esquecendo, por exemplo, nosso próprio telefone, estamos muito ansiosos. Sempre que estamos muito ansiosos temos dificuldade em acessar informações da nossa memória.
Administrar o tempo de uma forma realista é a melhor maneira de diminuir a ansiedade e melhorar a atenção. Quanto “de verdade” demoro a ficar pronto? Quanto tempo leva, “de verdade”, para chegar ao meu compromisso? Quando coloco expectativas reais na minha vida, rendo mais e procrastino (vulgo embaço) menos.
São boas dicas: relembrar seu dia, ficar atento ao que realiza no momento, decorar (ao contrário do que aprendemos na escola, não é o oposto de entender) músicas, poesias, receitas culinárias, parar de dizer que tem memória ruim (isso deixa o cérebro sem responsabilidade de lembrar).
É verdade que dormir após o almoço pode melhorar o desempenho do cérebro no que diz respeito ao aprendizado e à memória?
Para algumas pessoas um pequeno cochilo (não mais que 20 minutos) pode melhorar a disposição e a atenção. Dormir bem à noite melhora a memória.
É verdade que o jogo Sudoku é um ótimo método para exercitar o cérebro?
É um dos bons métodos, pois o Sudoku necessita de atenção, estratégia, raciocínio e orientação espacial. Todos os jogos ajudam a treinar a memória, assim como a leitura e, principalmente, novos aprendizados.

UVA ALIMENTO RICO EM FLAVONOIDES

ALIMENTOS RICOS EM FLAVONOIDES PODEM PROTEGER CONTRA O DIABETES

Escudo 21/01/2014  

Pesquisa aponta que alto consumo da substância gera efeitos que levam a menor risco de desenvolver a doença.


Aquela porção generosa de frutas e legumes que os nutricionistas indicam consumir todos os dias pode proteger contra o diabetes tipo 2, de acordo com uma pesquisa da Universidade de East Anglia, no Reino Unido, e do Kings College de Londres. 

Segundo os pesquisadores, são os flavonoides, encontrados em alguns desses alimentos, que trariam o benefício. As descobertas, publicadas no Journal of Nutrition, indicam que o consumo dessas substâncias está associado a uma menor resistência à insulina e uma melhor regulação da glicose no sangue. A pesquisa descobriu ainda que os alimentos com flavonoides também podem reduzir uma inflamação que, quando crônica, está associada a diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e câncer.

De acordo com a líder do estudo, Aedin Cassidy, a pesquisa concentrou-se em alimentos ricos em flavonas, como ervas, legumes, salsa, tomilho e aipo, e em ancitocinas, como frutas vermelhas, vinho, e vegetais de cor azulada.

— Este é um dos primeiros estudos em humanos em larga escala que olha para a forma como esses bioativos poderosos podem reduzir o risco de diabetes. Estudos laboratoriais demonstraram esse tipo de alimentos pode modular a regulação da glicose no sangue, que afeta o risco de diabetes tipo 2. 

Mas até agora pouco se sabe sobre como o consumo habitual pode afetar a resistência à insulina, a regulação da glicose no sangue e a inflamação em seres humanos — explica Aedin.

Os pesquisadores investigaram quase duas mil mulheres saudáveis que completaram um questionário alimentar para estimar a sua ingestão de flavonoides e de seis subclasses da substância. A regulação da glicose e a inflamação foram medidas por exames de sangue.

Os resultados apontaram que aquelas que consumiam muitos alimentos ricos em flavonoides e apresentaram menor resistência à insulina, sofreram menos inflamação crônica e melhoraram os níveis de uma proteína que ajuda a regular processos metabólicos, efeitos que levam a um menor risco de desenvolver diabetes tipo 2.

Os flavonoides são encontrados em alimentos como frutas vermelhas, uva, soja, maçã e cebola, entre outros. 

FONTE:http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/bem-estar/noticia/2014/01/alimentos-ricos-em-flavonoides-podem-proteger-contra-o-diabetes-4395244.html 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

OBSTÁCULOS DE TODO DIA







ACREDITO QUE, OS DESAFIOS DA VIDA SERVEM PARA  MEDIR O TAMANHO DA FORÇA E DETERMINAÇÃO DE CADA UM DE  NÓS; OS DESAFIOS QUE ATÉ HOJE ENFRENTEI, COM A GRAÇA E AJUDA DE DEUS, DERAM-ME O DOBRO DA FORÇA E CORAGEM DE LUTAR , VENCENDO OBSTÁCULOS TAMANHOS, ATÉ MESMO, A FALTA DE AMOR E SENSIBILIDADE QUE MUITOS  CARREGAM NO CORAÇÃO E NA ALMA,  NÃO CONSEGUEM REMOVER AS PEDRAS DO PRÓPRIO CAMINHO, SE ACHAM OS SERES INTOCÁVEIS. " A DEFICIÊNCIA VEM COMO UM TRATOR NA CONTRAMÃO, TE FORÇANDO A MUDAR DE DIREÇÃO , A BUSCAR NOVOS RUMOS. A DEFICIÊNCIA APRESENTA-SE, SEM PERGUNTAS, SEM RESPOSTAS E ESCOLHAS, SE INSTALA DE FORMA CONCRETA, IRREFUTÁVEL, IMPONDO A CONVIVÊNCIA, QUANDO ELA CHEGA, SÓ NOS RESTA ACEITAR       

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Ciências Sociais é para mim?

Engajamento e vontade de compreender os fenômenos da comunidade são características que você ostenta e, por isso, acredita que Ciências Sociais é a carreira com que mais se identifica. Mas você conhece tudo sobre a profissão?

Importante: este teste não tem caráter científico e pretende apenas ser um instrumento de reflexão sobre suas habilidades. O questionário foi formulado em colaboração com Edemir de Carvalho e Rosângela de Lima Vieira, vice-coordenador e coordenadora do Conselho de Curso de Ciências Sociais da Unesp de Marília.

30/11/2009 16h42
Sinal Verde!
É isso aí! Você está no caminho certo. Tem perfil para seguir em Ciências Sociais e parece estar bem informado sobre o curso. Agora, só resta entrar na faculdade e se dedicar aos estudos!

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

  •  
  • ATENÇÃO!!! Estamos precisando de doadores de sangue. Urgenteeeeee! A Ju, para quem nao conhece é irmã do nosso amigo Fernando Decorações, foi atropelada ontem a noite na avenida Joao Cesar no bairro Eldorado e esta entre a vida e a morte, o estado dela eh GRAVE e ela precisa de muitos doadores... Eu peço que quem puder se dirija ao HEMOMINAS eh so informar os seguintes dados: Nome: Juliana Stefanelli Hospital: Joao XXIII (internada no cti) Hemominas funciona de segunda a sabado de 10:00 as 16:00hs Quem nao puder doar peço que compartilhem para que possamos conseguir os doares. No mais peço oraçao pela vida da Ju e de toda familia. Vamooooos gente FAZER O BEM SEM OLHAR A QUEM. POR FAVOR!!! "DEUS EH UM DEUS DO IMPOSSIVEL e fara milagres sobre a vida da Ju."



sexta-feira, 17 de janeiro de 2014


Brasileiro inicia viagem de Norte a Sul do país

 empurrando cadeira de rodas

Publicado em sexta-feira, 17 de janeiro de 2014 por Fernanda Zago
José de Castro, conhecido como
Zé do Pedal, coma cadeira de rodas
que vai empurrar durante a viagem.
(Foto: Zé do Pedal/Arquivo pessoal)
Em seu Gol 1986, o fotógrafo mineiro José de Castro partiu, nesta quarta-feira (15), para uma viagem que vai da cidade de Viçosa (MG), onde mora, até Uiramutã, em Roraima. Os mais de 5 mil km de distância e de 10 a 15 dias de duração prevista podem parecer muito, mas estão longe de ser o maior desafio da sua jornada.

O objetivo de José é atravessar o Brasil de Norte a Sul caminhando e empurrando uma cadeira de rodas. Serão 10.700 km ao longo de 20 estados, entre o Monte Caburaí, em RR, e o Chuí , no RS – considerados os extremos do Brasil. A viagem deve durar cerca de um ano.

Conhecido como Zé do Pedal, o fotógrafo tem longa experiência em aventuras mundo afora. Desde a década de 1980, já deu a volta ao mundo de bicicleta, atravessou o Japão em um velocípede e a América Latina de moto, navegou o Rio São Francisco de pedalinho e foi da França à África do Sul em um kart a pedal. No ano passado, sua história foi transformada em documentário pelos diretores Bruno Lima e Fabricio Menicucci.

Agora, aos 56 anos, Zé do Pedal decidiu colocar em prática a viagem pelo Brasil que planejou há cinco anos, batizada de "Extremas Fronteiras Barreiras Extremas: Cruzada pela Acessibilidade". Como em aventuras anteriores, elegeu uma causa social para divulgar ao longo do caminho: desta vez, a acessibilidade.

Desde aos anos 80, Zé do Pedal já deu a volta ao mundo de bicicleta, atravessou o Japão em um velocípede e a América Latina de moto, navegou o Rio São Francisco de pedalinho e foi da França à África do Sul em um kart a pedal

Zé não tem nenhuma deficiência motora. Ele conta que se sensibilizou pelo tema em 2008, quando estava percorrendo o Caminho de Santiago, na Espanha e na França, e viu uma cadeirante com dificuldades para se locomover.

“Ela falava: ‘No puedo’ [não consigo]. Estava tentando subir uma rampa que tinha um degrauzinho. Para mim, subir aquele passeio era a coisa mais normal do mundo, mas para ela era um grande desafio. Comecei a imaginar as dificuldades que os cadeirantes enfrentam na minha cidade, no meu estado, no meu país”, diz.


No acostamento, na terra e na selva

Zé do Pedal planeja começar sua caminhada a partir do Monte Caburaí no dia 3 de fevereiro. Ele pretende percorrer, em média, 25 km por dia.

Irá com mais dois voluntários que vão acompanha-lo no carro, onde ficarão guardados os suprimentos da viagem. Entre eles, uma barraca de camping, um fogareiro para cozinhar, alimentos, roupas e equipamentos eletrônicos.

A VIAGEM DE ZÉ DO PEDAL

Distância: 10.700 km
Percurso: RR, AM, PR, MA, PI, CE, RN, PB, PE, AL, SE, BA, GO, DF, MG, RJ, SP, PR, SC, RS (20 estados)
Duração prevista: 1 ano

A ideia é dormir na barraca colocada no alto do carro (que tem o teto adaptado para isso) ou em hotéis que já ofereceram quartos para ele e sua equipe. Zé também conta que nesse tipo de viagem costuma ser convidado por moradores para ficar em suas casas. “À medida que a viagem vai acontecendo, as pessoas vão oferecendo”, diz.

A cadeira de rodas é de um modelo comum, sem nenhuma adaptação. Ele vai empurrá-la pelo acostamento das estradas.

O roteiro inclui capitais como Manaus, Belém, Salvador, Natal, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba (veja todas as paradas neste link).

Ele acredita que a parte mais difícil do trajeto ocorrerá logo no princípio, quando vai pegar mais de 100 km de estradas de terra. Também calcula que terá que fazer mais esforço no trecho que passa pela Amazônia. “Como 10% da viagem vai ser cruzando a selva, devo enfrentar bastante calor e umidade, além do risco de malária, dengue e febre amarela”, diz. 

Vacinada contra a febre amarela, a equipe está levando meio litro de repelente para se proteger dos mosquitos e um litro de protetor solar.

Projeto de lei

Para divulgar a causa da acessibilidade, Zé do Pedal afirma que vai fazer entregar ao prefeito e ao presidente da câmara de todas as cidades por onde passar um projeto de lei para a criação de um Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas Deficientes.


Também quer coletar assinaturas para que a criação desses conselhos seja exigida por lei e fazer palestras para crianças em escolas.

Zé quer ainda fotografar pelo caminho as barreiras arquitetônicas que dificultam a locomoção de pessoas com deficiência pelo país. Por último, pretende arrecadas fundos para doar cadeiras de rodas para quem precisa.

Ele conta que conseguiu patrocínio apenas para a parte inicial da viagem, mas afirma que vai até o fim. “Uso essa minha vontade de conhecer lugares para levar uma mensagem e fazer a minha parte para deixar o mundo melhor”, completa. A viagem vai ser relatada em seu blog.

Zé do Pedal com os voluntários Adilson e Vinicíus, que vão acompanhá-lo durante a viagem como equipe de apoio (Foto: Zé do Pedal/Arquivo pessoal)

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

BERLIM MODELO DE CIDADE ACESSÍVEL

Berlim está cada vez mais preparada para receber pessoas com deficiências

Publicado em quinta-feira, 16 de janeiro de 2014 por Fernanda Zago
Berlim ganhou o prêmio ‘Cidade Acessível’ de 2012, concedido pela União Européia

Em 2012, a implantação de medidas em favor da locomoção de cadeirantes valeu a Berlim o prêmio “Cidade Acessível”, concedido pela União Europeia.

Além das opções para quem se locomove em uma cadeira de rodas, muitos museus têm se adaptado para receber também deficientes visuais. Como o Novo Museu, onde é possível sentir a arte com o tato. Do busto da diva egípcia Nefertiti existe uma réplica que pode ser tocada com as mãos.

A dica é consultar a internet antes de viajar. O Mobidat é um banco de dados online que oferece mais de 30 mil informações sobre acessibilidade às instalações e prédios em Berlim. Também existe um aplicativo para o telefone celular. Gratuitamente, o app mostra onde ficam os lugares na Alemanha de fácil acesso a cadeirantes.

Quem, mesmo assim, ainda precisar de ajuda, pode usufruir de um serviço de acompanhamento oferecido gratuitamente pela associação de transportes da cidade. Alguém vai com você de um lugar ao outro, sem qualquer custo para o turista ou visitante.

Das 173 estações de metrô em Berlim, 94 já foram adaptadas para cadeirantes. A meta é que até 2020 todas estejam adequadas.

Para chegar às atrações turísticas como o Portão de Brandemburgo (foto), o Parlamento Alemão e a praça Alexanderplatz, por exemplo, basta pegar o ônibus de número 100. Também esse é equipado com uma rampa que permite a entrada e saída de usuários de cadeiras de rodas em qualquer uma das paradas.

Fonte: DW e Blog Turismo Adaptado

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

BLOG VEM : LUTA DE TODO PORTADOR DE ESCLEROSE MÚLTIPLA

BLOG VEM : LUTA DE TODO PORTADOR DE ESCLEROSE MÚLTIPLA: Luta pelo bem-viver Portadores de esclerose múltipla, doença ainda mal conhecida pela medicina, encontram refúgio em centro de estudos...