ESCLEROSE MÚLTIPLA

segunda-feira, 26 de novembro de 2018


     
Mateus 5: 1. Jesus, pois, vendo as multidões, subiu ao monte; e, tendo se assentado, aproximaram-se os seus discípulos, 2. e ele se pôs a ensiná-los, dizendo: 3. Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus. 4. Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados. 5. Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra. 6. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça porque eles serão fartos. 7. Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia. 8. Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus. 9. Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus. 10. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. 11. Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo mal contra vós por minha causa. 12. Alegrai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram aos profetas que foram antes de vós.
 https://bibliajfa.com.br/app/portuguese/40N/5/1

Lei obriga hotéis e pousadas a cumprirem norma de acessibilidade

Após a regulamentação da norma de acessibilidade ABNT 9050/2015, hotéis e pousadas de todo o território nacional ficam obrigados a cumprir o disposto na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (nº 13.146, de 6 de julho de 2015). De acordo com o Decreto nº 9.296, é obrigatório que a rede hoteleira de todo o país leve em consideração os meios de inclusão, conforme disposto na norma utilizada desde 2009 como parâmetro para acessibilidade. A total responsabilidade do cumprimento à legislação é do autor do projeto, que deve analisar cada exigência cautelosamente, uma vez que este pode ser punido civil e criminalmente.

Incluir pessoas com deficiência na participação das atividades do dia a dia é primordial para que elas tenham um melhor desenvolvimento. Isso só é possível quando é feita a adaptação de alguns móveis e ambientes, de modo que seja possível se locomover com tranquilidade e segurança. Alguns dos itens a serem inseridos são os pisos táteis, barras de apoio, placas de sinalização e adesivos. Para a garantia dos direitos, uma série de regulamentações dispõe de normas a serem seguidas, referente ao espaço, especificações do material a ser utilizado e qualidade dos produtos, proporcionando acessibilidade. Caso não sejam cumpridas cada uma das particularidades, os profissionais responsáveis pela obra estão sujeitos a sanções.

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Para a Planeta Acessível , fabricante de produtos de acessibilidade , a obrigatoriedade da lei é necessária para um processo de conscientização da população, principalmente dos empresários, para a inclusão de pessoas com deficiência em qualquer estabelecimento. “Embora tenha levado tantos anos para que a maior parte dos proprietários começasse a levar essa questão em consideração, certamente esse será só o início de uma cultura de acessibilidade, em que milhares de pessoas poderão ter acesso a locais dos quais não seria possível sem a devida adaptação”, afirma o Presidente Marcelo F. da Costa.

A lei garante que portadores de deficiência tenham acesso a diferentes espaços, em especial os hotéis e pousadas, recém-regulamentados. O não cumprimento do que está estabelecido pode resultar ao profissional autor do projeto uma pena civil e criminal. A partir de agora, o certificado de conclusão da obra ou serviço só será expedido após comprovado o atendimento das regras de acessibilidade. Projetistas, engenheiros e arquitetos devem se atentar, por exemplo, a questões como escadas, rampas, dimensões para banheiros e salas, piso tátil, entre outras coisas, já que estarão submetidos à fiscalização de entidades competentes.

Além das propriedades privadas, também é de responsabilidade dos governantes zelar para que os espaços públicos, não só de lazer, como também os destinados à prestação de serviços essenciais, sejam acessíveis. Os parâmetros devem ser incluídos na obra e no orçamento a ser destinado para tal finalidade. Salas, centro de convenções, teatro, cinema ou qualquer outro local disponibilizado para a população em geral precisam estar preparados para receber pessoas com deficiência. Aqueles que possuem mobilidade reduzida, ocasionada por alguma deficiência física, acidente ou mesmo pela idade, seja ela temporária ou não, também costumam ter sérias dificuldades para acesso a determinados lugares. Essas pessoas também estão contempladas na legislação que deve ser seguida, garantindo condições de igualdade e o exercício da cidadania. Ressaltando, que o atendimento pleno e responsável das normas estabelecidas é de obrigação dos profissionais envolvidos nos projetos de construção ou adequação das obras, cujo descumprimento pode acarretar sérias consequências


sexta-feira, 23 de novembro de 2018


Solidariedade que Salva

Olhemos ao nosso redor e veremos inúmeras possibilidades de sermos úteis ao nosso próximo. Há tantos que necessitam de uma palavra amiga, um sorriso, um aperto de mão, um telefonema.

Há momentos em que uma mínima atitude da nossa parte pode ser essencial para devolver a alguém a coragem e a força para continuar na caminhada da vida. Não nos furtemos em prestar nossa solidariedade a quem quer que seja. Somos todos irmãos, filhos do mesmo Criador.
Hoje alguém está necessitando do nosso amor, do nosso carinho, da nossa amizade e da nossa compreensão, mas amanhã poderemos ser nós mesmos os necessitados.
Então, deixemos que nossos melhores sentimentos possam emergir, que nossa luz possa brilhar e iluminar a escuridão que esteja circundando a vida de tantos ao nosso redor. Como nos disse Jesus: “Brilhe a vossa Luz”!

Seja solidário
A Força Originada pela Solidariedade
Infelizmente vivemos em um mundo onde poucos têm muito e a grande maioria não tem quase nada. Ainda por cima, somos regidos por uma sociedade que nunca está satisfeita com aquilo que tem, procurando sempre mais, independentemente da necessidade dos que vivem ao lado.
Mas a salvação contra a ganância ainda persiste com a solidariedade, temos o privilégio da existência de pessoas que se compadecem com o outro e se sentem muito bem em dividir o que têm com aqueles que não têm nada.
Compartilhar aquilo que se tem é uma das melhores virtudes do ser humano, apesar de ainda pouco utilizada, doar roupa, dinheiro, comida, ou até bons sentimentos, é um ótimo combustível para a alma e quem tem o hábito de ser solidário certamente já encontrou uma boa finalidade para continuar sua vida.
Sentir a força que a solidariedade nos proporciona é um dos melhores sentimentos que existem. Saber que o poder de levar alegria a alguém depende da sua atitude e de muito pouco do que tem, é reconhecer que podemos sim mudar o mundo!
Embora ainda existam muitas barreiras para serem derrubadas, ter a certeza que individualmente somos poderosos, aumenta ainda mais a nossa força para reduzir o sofrimento que assola tantas pessoas nesse mundo.


Um mês antes do infarto do miocárdio, seu corpo já começa a avisá-lo, estes são 6 sinais


Fumar, pressão alta, obesidade e estresse prolongado são uma série de fatores que aumentam o risco de infarto do miocárdio ou ataque cardíaco. Vida saudável e cuidar de si mesmo pode, portanto, reduzir o risco de um infarto do miocárdio.
Os sintomas não se limitam ao coração, mas podem se espalhar por todo o corpo. Muitos dos sintomas são negligenciados e relacionados a outras causas. No entanto, em muitos casos, a causa é o coração . O diagnóstico precoce dá-lhe a melhor chance de um tratamento bem sucedido.
Mas se você é afetado por um ataque cardíaco, seu corpo começará a avisá-lo com um mês de antecedência. Se você reconhece estes sinais, pode encontrar ajuda a tempo para evitar o pior! Portanto, é importante que reconheça esses avisos, você pode salvar vidas com eles!

6 sinais que seu corpo lhe dará um mês antes de um infarto do miocárdio.
Um mês antes do infarto do miocárdio, seu corpo já começa a avisá-lo, estes são 6 sinais

Sensação de Fraqueza
Um dos sintomas mais comuns é a sensação de que seu corpo está enfraquecendo. Seu corpo se sente fraco, porque, uma veia foi reconstruída pelo seu coração. Isso, significa menos circulação sanguínea e fluxo sanguíneo. Seus músculos recebem menos oxigênio, resultando em fraqueza muscular e o risco de cair com mais freqüência
Tonturas e transpiração
Este é também a sensação de redução da circulação sanguínea. Quanto menos sangue é bombeado para o seu cérebro,mais você pode começar a sentir tonturas. Seu corpo também pode sentir-se úmido e suado. Seu cérebro precisa de sangue e oxigênio suficientes para manter seu corpo funcionando corretamente.

Pressão no peito
Quando você sente pressão no seu peito, sempre é recomendado ser examinado por um médico. Isto é, válido especialmente quando você pertence a um grupo de risco. A pressão no seu peito aumentará mais e mais no caso da proximidade de um ataque cardíaco. A pressão e a dor também podem irradiar para outras partes do corpo, como braços, ombros e

Fadiga
Você se sente constantemente cansado? A fadiga também é um sintoma de que não há uma bom fluxo sanguíneo em seu coração. Quando seu coração tem um fornecimento ruim de sangue, ele precisa trabalhar mais para manter bombeando seu sangue . Você sente isso porque fica cansado.

Resfriado ou gripe
Muitas pessoas que já sofreram um ataque cardíaco descrevem sintomas semelhantes a gripe no período que antecedeu ao ataque.

Falta de ar
Outro aviso do seu corpo é a falta de ar. Quando os vasos sanguíneos se estreitam (contraem), seus pulmões também recebem menos sangue para que eles possam fazer seu trabalho. Seu coração e seus pulmões trabalham em conjunto. Se um dos dois não funciona bem, isso tem um efeito imediato sobre o outro.

Quando você reconhece esses sintomas, recomendamos que você sempre consulte









quinta-feira, 18 de outubro de 2018


Pacientes com esclerose múltipla (EM) com depressão ou transtorno bipolar podem estar em maior risco de ficar incapacitados e ver sua incapacidade piorar mais rapidamente, de acordo com um estudo sueco.

Um estado depressivo pode aumentar a resposta do sistema nervoso central à inflamação e acelerar a progressão da EM; Se for verdade, mais cuidado deve ser tomado no tratamento desses tipos de distúrbios na população com EM, descobriram os pesquisadores.

Os resultados foram apresentados no dia 10 de outubro pelo Dr. Stefanie Binzer , no Karolinska Institutet, Suécia, no 34º Congresso do Comitê Europeu para Tratamento e Pesquisa em Esclerose Múltipla (ECTRIMS) em Berlim, Alemanha. A apresentação foi intitulada " O efeito da depressão e do transtorno bipolar no agravamento da incapacidade da esclerose múltipla ".

"Os distúrbios do humor são altamente prevalentes na população com EM, mas seu impacto na piora da incapacidade da EM ainda não foi estabelecido", disse Binzer em sua apresentação.

Os distúrbios do humor, incluindo transtornos psiquiátricos e emocionais, como a depressão , são conhecidos por estarem "associados à redução da qualidade de vida e são um importante fator de risco para a tendência suicida", disse ela.

Para entender melhor o impacto dos transtornos do humor na EM, os pesquisadores do Departamento de Neurociência Clínica do Karolinska Institutet realizaram um estudo para descobrir se a depressão e o transtorno bipolar estão associados à piora da incapacidade na EM.

A equipe comparou o risco de progressão da incapacidade (avaliada através da escala de status de incapacidade expandida , ou EDSS) e a conversão para EM progressiva secundária (SPMS) em pacientes com EM com depressão ou transtorno bipolar para a de pacientes sem essas condições.

O estudo foi baseado na análise de dados clínicos de 15.541 pacientes inscritos no registro nacional sueco MS (SMSreg) . Entre esta amostra, 1.320 tiveram pelo menos um diagnóstico de depressão, 271 tiveram pelo menos um diagnóstico de transtorno bipolar e 4.921 receberam prescrição de inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS) , uma classe comumente usada de medicação antidepressiva, pelo menos uma vez.

A análise revelou que os pacientes que tomavam ISRS tinham um risco significativamente maior de estarem cada vez mais incapacitados . Especificamente, eles foram 1,4 vezes, 1,97 vezes e 2,2 vezes mais chances de atingir os escores sustentados de EDSS de 3, 4 e 6 (quanto maior a pontuação, maior o nível de incapacidade).

Um escore EDSS 3 é definido como “incapacidade moderada em um sistema funcional, ou incapacidade leve em três ou quatro sistemas funcionais; não há prejuízo para a caminhada. ”A pontuação EDSS 4 é“ incapacidade significativa, mas auto-suficiente e cerca de 12 horas por dia; capaz de andar 500 metros sem ajuda ou descanso. ”O escore EDSS 6 é“ requer um auxílio para caminhar - cana, muleta, etc. - para caminhar cerca de 100 metros com ou sem descanso ”.

Pacientes com esclerose múltipla diagnosticados com depressão também estavam em maior risco de atingir os três níveis de incapacidade - um risco 1,54 vezes maior para alcançar EDSS 3, 1,87 vezes para EDSS 4 e 2,1 vezes para EDSS 6. Além disso, eles estavam com um aumento de 38%. risco de conversão para SPMS , e atingiu níveis mais elevados de incapacidade mais rapidamente.

Especificamente, os pacientes com depressão MS tinha uma mediana do tempo reduzido para atingir EDSS três por três anos, EDSS 4 e 6 por seis anos, e a mediana do tempo para converter a SPMS foi reduzida por três anos, em comparação com pacientes com esclerose múltipla sem depressão.

Uma análise de grupo analisando 261 pacientes diagnosticados com depressão antes do início da MS revelou que esses pacientes atingiram um escore de incapacidade EDSS de 3 e 4 três e sete anos antes, respectivamente, do que os pacientes com EM sem depressão.

O risco de piora da incapacidade também foi maior para pacientes com EM com transtorno bipolar. Sua probabilidade de atingir o EDSS 4 foi de 58% (risco 0,58 vezes maior). O risco de atingir EDSS 3 e 6 também foi maior, mas não significativo (0,34 vezes e 0,16 vezes maior, respectivamente).

O gênero também afetou a probabilidade de ter um pior curso da doença, com os homens mostrando o maior risco entre aqueles com depressão ou transtorno bipolar.

"Os pacientes com esclerose múltipla com depressão ou transtorno bipolar têm um curso de doença de MS significativamente pior, também em pacientes com diagnóstico de depressão antes do início da MS", escreveram os pesquisadores.

Estes resultados sugerem que ambos os transtornos “são os principais fatores de risco para o agravamento da incapacidade”, disse Binzer, acrescentando que “os mecanismos causais dessas associações precisam de mais investigação”.

Em conjunto, os resultados levaram a equipe a "hipotetizar que um estado depressivo pode tornar o sistema nervoso central mais sensível à inflamação, uma possibilidade que pode justificar um maior foco no tratamento dos sintomas depressivos na EM", concluiu a equipe.

Binzer enfatizou que “o reconhecimento precoce e o gerenciamento eficaz dos transtornos do humor devem ser incorporados ao atendimento clínico”.

FONTE:https://multiplesclerosisnewstoday.com/2018/10/11/ectrims2018-depression-bipolar-disorder-increase-patients-risk-of-ms-worsening-study-finds/
ANDRÉ PONCE DA SILVA às 04:04
Percepção de cores pelo olho está relacionada a hormônios da tireoide...


15/10/2018

Descoberta pode ajudar no desenvolvimento de tratamentos para daltonismo e degeneração macular...

A forma de enxergar o mundo é diferente para cada animal. Grande parte dos insetos, répteis e aves tem um pigmento ultravioleta nos olhos, que permite a eles vislumbrar coisas invisíveis aos homens. Já gatos e cachorros são daltônicos, pois foram adaptados para a vida noturna, que não exige tantas tonalidades. Nos seres humanos e em parte dos primatas existem três pigmentos oculares – verde, azul e vermelho – que permitem a visão de todas os tons do arco-íris.

Pesquisadores americanos resolveram investigar como as células responsáveis pela identificação dessas três cores se desenvolvem, uma questão ainda misteriosa para a ciência. Com esse objetivo, eles usaram células-tronco para criar retinas. Nas análises, os cientistas constataram que o desenvolvimento da visão colorida do homem está relacionado a hormônios da tireoide, descoberta que ajuda a entender melhor doenças oculares, como o daltonismo e que, no futuro, também pode ajudar no desenvolvimento de tratamentos oftalmológicos.

“Essa é uma questão realmente bonita, tanto visualmente quanto intelectualmente – o que é que nos permite ver a cor?”, destacou, em um comunicado, Kiara Eldred, estudante de pós-graduação da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, e uma das autoras do estudo publicado na revista Science. Para desvendar esse mistério, eles cultivaram retinas in vitro, concentrando-se nas células que permitem que as pessoas vejam o azul, o vermelho e o verde – os fotorreceptores do olho, também chamados de cones. Durante os meses de análise, período em que o material crescia e se transformava em retinas completas, a equipe observou que as células de detecção de azul se materializavam primeiro e, posteriormente, as de vermelho e verde.


Kiara Eldred e sua equipe também descobriram, em análises mais apuradas, realizadas com os fotorreceptores vermelho e verde, que a chave para o desenvolvimento desses cones era o fluxo e refluxo de hormônios da tireoide. “É importante ressaltar que os níveis desses hormônios não são controlados pela glândula tireoide, que, obviamente, não estavam nas células analisadas. Acreditamos que essa tarefa ocorra no próprio olho”, esclareceu a pós-graduanda. Os pesquisadores explicaram que, ao entender como a quantidade de hormônios da tireoide dita se as células se tornariam azuis ou vermelhas e verdes, a equipe foi capaz de manipular o resultado, criando retinas que, se fossem parte de um olho humano completo, só enxergariam azul, ou apenas o verde e vermelho.


Os pesquisadores também assinalaram que a descoberta de que o hormônio tireoidiano é essencial para a criação de cones vermelho e verdes ajuda a justificar o fato de bebês prematuros, que sofrem redução nos níveis dos hormônios tireoidianos por não terem o suprimento materno, apresentarem incidência maior de distúrbios da visão.


Ramon Carlos Martins Barreto Neto, especialista em retina, oftalmologista do Visão Hospital de Olhos em Brasília, destacou que o uso de células-tronco em pesquisas está em alta, mas considerou que uma das maiores dificuldades dos cientistas é descobrir os segredos de sua diferenciação, ou seja, o que faz com que algumas se tornem neurônios ou mitocôndrias, por exemplo. “O importante é saber como elas chegam a essa finalização. Esses pesquisadores conseguiram fazer isso e também entender a sua formação, mostrando a relação dos hormônios da tireoide no desenvolvimento desses fotorreceptores”, assinalou o especialista, que não participou do estudo. O médico observou que os dados se relacionam ao daltonismo, problema de visão no qual as pessoas não conseguem distinguir entre tons de verde e vermelho. “A maioria dos casos de daltonismo está ligada a problemas nesses fotorreceptores, porém, temos também casos raros, em que os danos ocorrem no fotorreceptor azul”, detalhou.

TRATAMENTOS Os autores da pesquisa adiantaram que o estudo é apenas o começo de uma investigação mais apurada. Os cientistas pretendem utilizar o método para entender ainda melhor o sistema de visão das cores e os mecanismos envolvidos na criação de outras regiões da retina, como a mácula. Os pesquisadores lembraram que a degeneração macular é uma das principais causas de cegueira em humanos, por isso, entender como cultivar uma nova mácula é relevante para o desenvolvimento de tratamentos clínicos. “A visão de cores tricromáticas nos diferencia da maioria dos outros mamíferos. Se pudermos responder o que leva uma célula ao seu destino final, estamos mais perto de poder restaurar a visão das pessoas com danos em seus fotorreceptores”, ressaltou Eldred.


Da mesma forma, Ramon Neto disse acreditar que as descobertas do estudo norte-americano podem contribuir para pesquisas futuras e ajudar no desenvolvimento de terapias.

“Na degeneração macular, há lesões atenuadas aos cones e bastonetes, as células fotorreceptoras.

Então, a partir do momento em que você consegue produzir essas células, isso pode ajudar em um tratamento, algo que seria muito bem-vindo. Outra possibilidade seria a de esses pesquisadores conseguirem desenvolver alguma substância que possa corrigir os níveis desses hormônios relacionados aos fotorreceptores e, dessa forma, tratar o desequilíbrio”, completou.

FONTE:https://www.uai.com.br/app/noticia/saude/2018/10/15/noticias-saude,235603/percepcao-de-cores-pelo-olho-esta-relacionada-a-hormonios-da-tireoide.shtml

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Eu Aprendi Refletindo



Eu aprendi
Que a melhor sala de aula do mundo
Está aos pés de uma pessoa mais velha;

Eu aprendi
Que ser gentil é mais importante do que estar certo;

Eu aprendi
Que eu sempre posso fazer uma prece por alguém
Quando não tenho a força para
Ajudá-lo de alguma outra forma;

Eu aprendi
Que não importa quanta seriedade a vida exija de você,
Cada um de nós precisa de um amigo
Brincalhão para se divertir junto;

Eu aprendi
Que algumas vezes tudo o que precisamos
É de uma mão para segurar
E um coração para nos entender;

Eu aprendi
Que deveríamos ser gratos a deus
Por não nos dar tudo que lhe pedimos;

Eu aprendi
Que dinheiro não compra "classe";

Eu aprendi
Que são os pequenos acontecimentos
Diários que tornam a vida espetacular;

Eu aprendi
Que debaixo da "casca grossa" existe uma pessoa
Que deseja ser apreciada,
Compreendida e amada;

Eu aprendi
Que Deus não fez tudo num só dia;
O que me faz pensar que eu possa?

Eu aprendi
Que ignorar os fatos não os altera;

Eu aprendi
Que o amor, e não o tempo,
É que cura todas as feridas;

Eu aprendi
Que cada pessoa que a gente conhece
Deve ser saudada com um sorriso;

Eu aprendi
Que ninguém é perfeito
Até que você se apaixone por essa pessoa;

Eu aprendi
Que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;

Eu aprendi
Que as oportunidades nunca são perdidas;
Alguém vai aproveitar as que você perdeu.

Eu aprendi
Que quando o ancoradouro se torna amargo
A felicidade vai aportar em outro lugar;

Eu aprendi
Que devemos sempre ter palavras doces e gentis
Pois amanhã talvez tenhamos que engolí-las;

Eu aprendi
Que um sorriso é a maneira mais barata
De melhorar sua aparência;

Eu aprendi
Que todos querem viver no topo da montanha,
Mas toda felicidade e crescimento
Ocorre quando você esta escalando-a;

Eu aprendi
Que quanto menos tempo tenho,
Mais coisas consigo fazer.

sábado, 13 de outubro de 2018

O mal de Parkinson pode começar no intestino

Estudos sugerem que a doença de Parkinson pode começar com a microbiota do trato digestivo
A doença de Parkinson afeta cerca de um milhão de pessoas e de 1% da população dos Estados Unidos com mais de 60 anos de idade.
A doença é causada pelo acúmulo de proteínas alfa-sinucleína de forma anormal em neurónios, conduzindo a efeitos tóxicos em particular em células de libertação da dopamina localizados em regiões do cérebro que controlam o movimento.
Como resultado, os pacientes experimentam sintomas debilitantes, como tremores, rigidez muscular, lentidão de movimentos, e marcha prejudicada. terapias de primeira linha atualmente incidem sobre o aumento dos níveis de dopamina no cérebro, mas estes tratamentos podem causar efeitos colaterais graves e muitas vezes perdem eficácia ao longo do tempo.

Mal de Parkinson pode começar no intestino, não no cérebro
Doença de Parkinson e o intestino

Cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) descobriram uma importante ligação entre bactérias no estômago e intestinos (microbioma, microbiota) e doença de Parkinson que pode levar a uma cura da doença

Embora não haja evidência suficiente para vinculá-lo com fatores genéticos e ambientais, um novo estudo sugere que um tipo de bactéria no trato digestivo podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento precoce da doença.

Um novo estudo descreve os resultados de experiências em animais sugerem que um certo grupo de bactérias no trato digestivo, são responsáveis pela detonação do início dos sintomas da doença de Parkinson em pessoas sensíveis desenvolver a doença . De igual modo, a presença destas bactérias pode envolver o mesmo desenvolvimento da doença indivíduos saudáveis.

Os trilhões de bactérias que vivem no intestino são muito importantes para a nossa saúde, por isso, se livrar deles não é uma opção.

Os microorganismos que vivem no corpo, incluindo bactérias, vírus, leveduras e fungos, são coletivamente chamado o microbioma.

Recentemente, muitos estudos têm mostrado que o microbioma afeta diretamente a saúde.

Os desequilíbriosno microbioma ter uma influência sobre a doença em todo o corpo, incluindo o cancer e autismo.

Pode levar anos antes de resultados concretos benéfica a saúde resultam dos estudos atuais, mas essa é a natureza da investigação fundamental que os cientistas prosseguir sem quaisquer benefícios imediatamente tangíveis.

Há estudos que "mostrou que pessoas com Parkinson tinham microbiomas intestinais que pareciam diferentes daqueles de pessoas sem Parkinson.
Verificou-se pela primeira vez uma ligação biológica entre a microbiota intestinal e doença de Parkinson.
De forma mais geral, a presente pesquisa revela que uma doença neurodegenerativa pode ter a sua origem no intestino, e não apenas no cérebro, como se pensava anteriormente," diz o autor do estudo sênior Sarkis Mazmanian do Instituto de Tecnologia da Califórnia.

"A descoberta de que alterações na microbiota pode estar envolvida na doença de Parkinson é uma mudança de paradigma e abre inteiramente novas possibilidades para o tratamento de pacientes."

Para atender à necessidade de tratamentos mais eficazes e seguros, Mazmanian e primeiro autor Timothy Sampson do Instituto de Tecnologia da Califórnia virou para destruir micróbios como uma possibilidade intrigante.
Os doentes com doença de Parkinson têm uma microbiota intestinal alterada, e problemas gastrointestinais tais como prisão de ventre, muitas vezes precede défices motores por muitos anos nestes indivíduos.
Além disso, os micróbios intestinais têm sido mostrados que influenciam o desenvolvimento neuronal, as capacidades cognitivas, ansiedade, depressão, e autismo.
Contudo, não tem havido evidência experimental para os micróbios intestinais em doenças neurodegenerativas.

O experimento:

Os pesquisadores estudaram camundongos com uma doença de Parkinson do tipo geneticamente modificado, quer em gaiolas normais, não estéreis ou em um ambiente livre de germes. Surpreendentemente, camundongos criados nas gaiolas livres de germes exibia menos déficits motores e reducedaccumulation de agregados de proteínas mal dobradas em regiões do cérebro envolvidas no controle do movimento.
Na verdade, esses ratos mostraram desempenho quase normal em tarefas como atravessar uma viga, removendo um adesivo de seu nariz, e descendo um poste.

O tratamento antibiótico teve um efeito semelhante ao do ambiente livre de germes em melhorar sintomas motores em ratinhos predispostos a distúrbios de Parkinson semelhantes.
Em contraste, os ratos criados em gaiolas livres de germes mostrou sintomas motores piores quando foram tratados com metabólitos microbianos chamados ácidos graxos de cadeia curta ou receberam transplantes fecais de micróbios do intestino de pacientes com doença de Parkinson.

Tomados em conjunto, os resultados sugerem que os micróbios do intestino exacerbaram os sintomas motores através da criação de um ambiente que poderia favorecer a acumulação de agregados de proteínas deformadas.

É importante notar que, no presente estudo, os micróbios intestinais cooperaram com um fator genético específico para influenciar o risco de desenvolvimento de doença de Parkinson.
Os pesquisadores usaram um modelo específico genética que recapitula sintomas motores através da acumulação de α-sinucleína, e ratos geneticamente normais que não foram predispostas à doença de Parkinson não desenvolveram sintomas motores depois de receber transplantes fecais de pacientes.

Outros fatores genéticos e ambientais, tais como exposição a pesticidas, também desempenham um papel na doença.

Os resultados sugerem que as terapias probióticas ou prebióticos têm o potencial para aliviar os sintomas da doença de Parkinson.

No entanto, os antibióticos ou transplantes de micróbios fecais estão longe de ser terapias viáveis ​​neste momento.

"A longo prazo, de alta resistência, a utilização de antibióticos, como a que se utilizou neste estudo, vem com risco significativo para os seres humanos, tais como defeitos na função imunológica e metabólica," adverte Sampson.
"Bactérias intestinais fornecem imenso benefício fisiológico, e nós ainda não temos os dados para saber quais as espécies em particular são problemáticos ou benéficos na doença de Parkinson."

Portanto, é fundamental para identificar quais micróbios patogênicos pode contribuir para o risco de doença de Parkinson superior ou para o desenvolvimento de uma sintomatologia mais grave - uma direção de pesquisa os pesquisadores estão planejando fazer.

Eles também irão procurar por espécies bacterianas específicas que podem proteger pacientes contra o declínio motor.

No final, a identificação de espécies microbianas ou metabolitos que são alterados na doença de Parkinson podem servir como biomarcadores da doença ou mesmo alvos de drogas, e intervenções que corrigir desequilíbrios microbianos pode proporcionar tratamentos seguros e eficazes para retardar ou parar a progressão de muitas vezes debilitante sintomas motores .

"Assim como qualquer outro processo de descoberta de medicamentos, traduzindo este trabalho inovador de ratos para os seres humanos levará muitos anos", diz Mazmanian.

"Mas este é um primeiro passo importante em direção a nossa meta de longo prazo de alavancar os insights profundos, mecanicistas que temos descoberto para uma conexão intestino-cérebro para ajudar a aliviar o fardo médico, econômico e social da doença de Parkinson... "


Fonte da história:

Materiais fornecidos pela Cell Press

sábado, 6 de outubro de 2018

O que é Pneumotórax


O que é Pneumotórax, tratamento, tipos, sintomas, cura e mais...



O que é
Caracteriza-se como o acúmulo anormal de ar entre o pulmão e a pleura (membrana que reveste os pulmões) que reveste internamente a parede do tórax. Este espaço, que normalmente é virtual, é chamado de espaço pleural. No pneumotórax, o ar, ao entrar entre o pulmão e a parede torácica, pode comprimí-lo e causar dificuldade para respirar.

Quando o pneumotórax é grande, ele pode fazer com que o coração se desloque, levando a alterações nos batimentos e podendo provocar a morte.

O diagnóstico do pneumotórax deve ser suspeitado a partir da história clínica e dos sintomas do paciente. Se for volumoso, é possível detectá-lo apenas com um exame físico bem feito. Isso é importante nos casos de pneumotórax hipertensivo que ocorrem fora do ambiente hospitalar, como após acidentes automobilísticos.

Nestes casos, o médico fará o diagnóstico através da auscultação do pulmão do paciente e iniciará os procedimentos de emergência para descompressão do pulmão sem a necessidade de exames complementares.

Nos casos de um pneumotórax de pequeno volume, pode ser difícil fazer o diagnóstico com certeza apenas pelo exame físico. Nestes casos, o diagnóstico costuma ser confirmado através de exames de imagens, por radiografia simples do pulmão ou tomografia computadorizada do tórax.

E o que é a pleura?
Nossos dois pulmões ficam localizados dentro da caixa torácica e são recobertos por uma fina membrana que se chama pleura. Ela é uma espécie de capa que isola os pulmões do resto das estruturas do tórax. É também composta por duas camadas, a pleura visceral (camada mais interna) e a pleura parietal (camada externa).

Entre as pleuras existe apenas uma mínima lâmina de líquido que lubrifica, impedindo que ambas fiquem aderidas.

O pulmão não funciona como um balão que se enche com ar e murcha sem ar. Mesmo quando jogamos todo o ar para fora, ele não fica murcho. Isso ocorre devido à pressão negativa que existe dentro do nosso tórax.

Como é feito o diagnóstico?
O médico solicitará exame físico e investigará o histórico de saúde do paciente para fazer o diagnóstico. Ainda, a radiografia do tórax é que confirmará o diagnóstico do pneumotórax.

A radiografia mostrará a coleção anormal de ar entre o pulmão e a parede do tórax. Para obter mais dados, uma tomografia computadorizada do tórax poderá ser realizada.

Como identificar? Quais são os sintomas?
Os sintomas variam conforme a intensidade do pneumotórax, ou seja, depende do volume de ar acumulado no espaço pleural. A presença de doença pulmonar prévia (bronquite crônica, por exemplo) tem grande influência.

A dor geralmente é aguda, similar a uma pontada, e persistente no lado afetado do tórax. Já a tosse é seca e irritativa, que faz piorar a falta de ar.

Entre os sintomas estão:

Aceleração dos batimentos cardíacos.
Agitação.
Cansaço.
Cianose (coloração azulada da pele), por causa da falta de ar.
Dor ao respirar.
Dor torácica (descrito por 90% dos pacientes).
Dor súbita torácica (principal sintoma) de grande intensidade.
Falta de ar (em 80% dos casos).
Tosse (em 10% dos casos).
Quando o pneumotórax é pequeno pode ocorrer apenas um pequeno vazamento de ar, que não murcha todo o pulmão, seu único sintoma é dor ao respirar. Já nos casos de pneumotórax mais volumoso, pode ocorrer o colabamento de um pulmão inteiro, causando muita dor ao respirar no paciente, neste caso um dos pulmões para de funcionar.

Quais são os tipos de Pneumotórax?
Pode ser classificado em quatro tipos, veja:

Pneumotórax Espontâneo
Este tipo surge de repente, em repouso e de modo súbito; é mais comum em homens entre 20 e 30 anos, fumantes e pessoas magras e altas, é pouco frequente em pessoas acima dos 40 anos. Por motivos ainda desconhecidos, este é o grupo que apresenta maior risco de desenvolver bolhas nos ápices dos pulmões.

Estas bolhas não representam nenhuma doença, mas podem se romper causando um “furo” na pleura, fato que facilita a passagem de ar dos pulmões para a cavidade torácica. Divide-se em primário e secundário:

Primário: não identifica-se uma doença pulmonar concomitante.
Secundário: existe uma doença pulmonar associada, como o enfisema pulmonar, pneumonia, fibrose cística, asma, câncer de pulmão ou tuberculose, por exemplo.
Pneumotórax Traumático
Resultante de um traumatismo na região do tórax, como ferimentos por faca, punhal, tiro de arma de fogo, pancadas por atropelamentos, acidentes, etc.

Pneumotórax Latrogênico
Acontece como resultado de algum procedimento médico, que tinha o intuito de auxiliar no diagnóstico ou no tratamento do paciente. Este tipo de pneumotórax pode ocorrer após a tentativa de acessar uma veia do tórax ou do pescoço, por exemplo.

Pneumotórax Hipertensivo
Este tipo é considerado o mais grave, podendo levar o paciente à morte em poucas horas se não for prontamente reconhecido e tratado por uma equipe médica, devido à parada cardiorrespiratória em pouco tempo.

Em alguns casos de pneumotórax, a lesão na pleura faz um mecanismo de válvula que permite a passagem de ar em direção ao tórax, mas impede a sua saída. Por consequência, cada vez que o paciente inspira, um pouco de ar entra no tórax e fica preso lá dentro dele.

Conforme a quantidade de ar presa no tórax for aumentando, a pressão intratorácica se elevará progressivamente, comprimindo órgãos internos como vasos, o outro pulmão e o coração.

O pneumotórax ainda pode ser classificado como aberto ou fechado ao existir ou não comunicação do espaço pleural com o ambiente. Quanto à sua intensidade, ele pode ser classificado como:

Grande: distância entre o pulmão e a parede torácica maior que 3 centímetros
Pequeno: quando a distância entre o pulmão e a parede torácica for menor que 3 centímetros.


O que causa o Pneumotórax?

Ele ocorre quando há uma lesão da pleura, e o ar que deveria estar apenas dentro do pulmão começa a vazar para a cavidade torácica. Isso faz com que o pulmão fique insuflado devido à pressão negativa do tórax e qualquer vazamento de ar para essa região eleva a pressão e favorece o colabamento do mesmo.

O pneumotórax pode surgir em algumas pessoas pela existência de uma bolha de ar no pulmão, que é formada durante o desenvolvimento pulmonar, este ao se romper causa o problema, conhecido como pneumotórax espontâneo primário.

Fumantes também, ao longo de vários anos fumando, podem surgir bolhas de ar (bolhas de enfisema), que ao romperem, ocasionam o pneumotórax espontâneo secundário.

O pneumotórax pode ser causado por várias doenças, como:

Doenças pulmonares obstrutivas (asma, enfisema pulmonar e bronquite crônica).
Infecções graves no pulmão (pneumonias e tuberculose).
Traumas torácicos, causados por acidentes que possam perfurar o tórax.
Traumas após procedimentos cirúrgicos ou médicos, como respiração artificial, estes podem levar ao pneumotórax iatrogênico.
Tumores.
O Pneumotórax tem cura? Qual é o tratamento?
Sim. O tratamento do pneumotórax tem como objetivo retirar o ar do espaço pleural e prevenir futuras ocorrências; assim, ele será definido com base no tamanho do pneumotórax (visto na radiografia), na sua causa e na gravidade dos sintomas.

A presença ou não de doenças concorrentes no tórax também influenciará na decisão do tratamento mais adequado.

O médico poderá optar pela colocação de um dreno no tórax (um tubo de látex entre as costelas que fica conectado a um frasco coletor que retira o ar do local anormal) para os casos de pneumotórax volumoso. Quando a pleura cicatriza após alguns dias, o tubo é retirado.

O uso de oxigênio suplementar ainda é incerto se deve ser usado no paciente com esta doença. Porém, a reabsorção do ar do pneumotórax sem o uso de oxigênio ocorre numa taxa de 2% ao dia. Se utilizada uma suplementação no oxigênio respirado pelo paciente, esta taxa de reabsorção pode aumentar em até quatro vezes o valor normal.

Para os casos de pneumotórax hipertensivo, a colocação do tubo deve ser feita o mais rápido possível. Se a drenagem por tubo torácico não estiver imediatamente disponível, a equipe de urgência pode perfurar o tórax com uma agulha calibrosa que provoca a saída do ar pela mesma. Esse procedimento mantém o pneumotórax, mas deixa de ser um pneumotórax hipertensivo.

O pulmão continua colabado, porém não há aumento de pressão dentro do tórax para comprimir o coração, uma vez que o ar consegue sair facilmente pela agulha. Este procedimento transforma um pneumotórax hipertensivo em um pneumotórax não hipertensivo e é suficiente para salvar a vida do paciente enquanto se aguarda a chegada do material e da equipe para introdução do tubo torácico.

Outra alternativa é a cirurgia para a correção ou, simplesmente, a conduta expectante (esperar), esta quando o pneumotórax for pequeno (cerca de 2 ou 3 cm) e o paciente estiver clinicamente estável; médico supervisiona o seu paciente, aguardando que o ar que se encontra no lugar anormal seja reabsorvido por si, ele costuma regredir sozinho.

Qual a prevenção para esta doença?
Depois do primeiro episódio de pneumotórax espontâneo, o indivíduo tem 40% a 50% de chances de desenvolver novo episódio. A maioria dos casos pode ser evitada se o indivíduo abandonar o tabagismo, devido aos casos de pneumotórax relacionados às bolhas de enfisema e ao câncer de pulmão.

Acidentes de trânsito são os que mais causam traumas do tórax, com isso campanhas de conscientização de trânsito auxiliam na redução desse tipo de acidente.

Algumas formas de prevenção do pneumotórax consistem em:

Evitar o cigarro, principalmente após cirurgias e anestesias gerais.
Evitar situações que ocasionem grandes pressões intrapulmonares (tosses violentas, grandes espirros, gritos muito altos, etc.).
Evitar bruscas variações de pressão intrapulmonar, como mergulhos profundos, saltos de grandes altitudes e respiração muito forçada.
O pneumotórax acomete mais as pessoas com doenças pulmonares, tabagistas (o cigarro causa inflamação das vias aéreas, facilitando a formação de bolhas na pleura e, consequentemente, o seu rompimento) e indivíduos depois de sofrerem traumas torácicos. Se você conhece alguém neste grupo de risco, compartilhe estas informações!

FONTE:https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-pneumotorax-tratamento-tipos-sintomas-cura-e-mais/
Postado por ANDRÉ PONCE DA SILVA às 09:37
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Decreto atualiza reserva de cotas para pessoas com deficiência
Fernanda Zago outubro 03, 2018 0
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A lei previa reserva de 5% dos cargos e empregos públicos para pessoas com deficiência (PCDs), foi atualizada e publicada nesta terça-feira (25), no Diário Oficial da União. O objetivo é garantir que os candidatos utilizem tecnologias que o ajudem na realização das provas e assegurar que tenham um ambiente adaptado para recebê-los

A nova regulamentação, que segue previsão da Lei Brasileira de Inclusão (LBI), vale para concursos da Administração Pública Federal direta e indireta e detalha trechos do decreto original editado em 1999, que ainda não trazia especificidades para este público.

“O decreto obriga a oferta de ambiente adaptado e a presença de uma equipe multidisciplinar cuidando destas situações. Antes, as pessoas iam realizar provas e encontravam ambiente sem nenhuma adaptação e despreparados e era somente um médico que dava a palavra final sobre a efetivação da pessoa no cargo”, explicou o secretário nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Marco Pellegrini.

Pelo texto, um candidato com deficiência visual poderá agora fazer a prova em braille, com caracteres ampliados, gravada em áudio por um fiscal ou com o uso de software de leitura de tela ou de ampliação de tela. Esse candidato também poderá pedir a ajuda de um fiscal para ajudar a transcrever as respostas.

Pessoas com deficiência auditiva também poderão fazer a prova gravada em vídeo por fiscal intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras) ou pedir autorização para usar aparelho auricular, inspecionado e aprovado pela organização do concurso público. No caso de deficiência física, será possível usar móveis e espaços adaptados ou pedir também a ajuda de um fiscal para manusear a prova e transcrever respostas.

As fases dos concursos públicos ou dos processos seletivos em que forem usados esses serviços de assistência de interpretação por terceiros aos candidatos serão registradas em áudio e vídeo e disponibilizadas nos períodos de recurso.

Qualquer necessidade de tratamento diferenciado para a realização das provas deve ser pedida durante a inscrição. O candidato com deficiência que precisar de mais tempo do que o previsto para a conclusão da prova terá que apresentar uma justificativa acompanhada de parecer emitido por equipe multiprofissional ou por profissional especialista.

Com exceção dessas novas possibilidades, a participação de quem tem alguma deficiência será nas mesmas condições da de outros candidatos no que se refere ao conteúdo das provas, à avaliação e aos critérios de aprovação, ao horário e ao local de aplicação das provas e à nota mínima exigida.

Se não houver inscrição ou aprovação de candidatos com deficiência no concurso público ou no processo seletivo, as vagas reservadas poderão ser ocupadas por candidatos sem deficiência. Outra mudança com o decreto de hoje foi sobre a distribuição dessa reserva de vaga em ofertas regionais.

“O percentual passa a ser aplicado pelo total de vagas previstas para a região e não sobre a fração destinada a cada município. Isto, porque, pela estratégia anterior, a distribuição desse percentual poderia ser tão baixa que acabaria não contemplando a reserva em nenhum dos locais”, disse Pellegrini.

Fonte: EBC – Agência Brasil

O que é doença celíaca?



A doença celíaca é uma doença auto-imune grave que pode ocorrer em pessoas geneticamente predispostas, onde a ingestão de glúten leva a danos no intestino delgado. Quando as pessoas que têm doença celíaca comem glúten (uma proteína encontrada em alimentos como o trigo, centeio e cevada), seu corpo reage com uma resposta imune que ataca o intestino delgado. Esses ataques levam a danos nas vilosidades, pequenas mucosas sinuosas semelhantes a dedos que revestem o intestino delgado e que têm a função de absorver nutrientes. Quando as vilosidades são danificadas, os nutrientes podem não ser absorvidos adequadamente pelo corpo. Estima-se que esse problema afeta cerca de 1 a cada 100 pessoas em todo o mundo.


Sintomas

Os sinais e sintomas da doença celíaca podem variar muito e podem ser diferentes em crianças e adultos. Os sintomas mais comuns são diarreia, fadiga, dor abdominal, gases, vômitos e perda de peso. No entanto, mais da metade das pessoas com essa doença apresentam sinais e sintomas que não estão necessariamente relacionados ao sistema digestivo, o que inclui anemia, dores de cabeça e úlceras na boca

Efeitos a longo prazo

A doença celíaca é hereditária, ou seja, podem ser transmitida de geração em geração. Pessoas com um parente de primeiro grau que sofrem dessa condição correm o risco de herdá-la. Além disso, é preciso deixar claro que a doença celíaca pode se desenvolver em qualquer idade e caso não seja devidamente tratada, essa doença pode levar ao surgimento de problemas de saúde graves. Estes incluem o desenvolvimento de outros distúrbios autoimunes como diabetes tipo I e esclerose múltipla, dermatite herpetiforme, anemia, osteoporose, infertilidade, condições neurológicas e cânceres intestinais.


Tratamento

Atualmente, o único tratamento para a doença celíaca é a adesão ao longo da vida a uma dieta rigorosa sem glúten. As pessoas que vivem sem glúten devem evitar alimentos que tenham a presença de trigo, centeio e cevada em sua composição. Pães, massas, sopas de pacote, biscoitos e cerveja são alguns exemplos. Vale lembrar que a ingestão de qualquer quantidade de glúten, ainda que mínima, podem causar problemas no organismo de quem sofre com essa condição.

FONTE:https://www.tricurioso.com/2018/10/03/o-que-e-doenca-celiaca/

Postado por ANDRÉ PONCE DA SILVA às 04:22

domingo, 23 de setembro de 2018


Coca-Cola estuda produzir bebidas à base de cannabis


O grupo está monitorando o crescimento do CBD, um componente não psicoativo da maconha
Divulgação

A Coca-Cola está estudando a possibilidade de entrar no mercado de cannabis. Em um comunicado reproduzido pela “CNN Money”, a empresa afirma que está monitorando o crescimento do canabidiol (CBD), mas que “ainda não tomou qualquer decisão” sobre produzir bebidas feitas à base da substância não psicoativa presente na planta de maconha e que ajuda a aliviar a dor, proporcionando bem estar.

O estudo da companhia de refrigerantes já inclui negociações com a canadense Aurora Cannabis, maior empresa de comércio de marijuana para fins medicinais.

Em tempo, vale ressaltar que o Canadá legalizou o uso da cannabis para fins recreativos, o que deixou a Coca-Cola em alerta neste mercado. Além disso, a marijuana é legal em 31 dos 50 estados norte-americanos, o que significa mais da metade.

POR: 7 segundos com Notícias ao Minuto 23 setembro 2018, 14h06

quinta-feira, 23 de agosto de 2018


STJ libera adicional de 25% a todos os aposentados que precisam de cuidador


O STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu nesta quarta-feira (22), por cinco votos a quatro, estender para todos os tipos de aposentadoria o direito ao adicional de 25% sobre o valor do benefício se o segurado comprovar que precisa de um cuidador ou da ajuda permanente de outra pessoa para suas necessidades básicas diárias.

Pela regra atual, apenas aposentados por invalidez podem pedir esse adicional.


Com a decisão do STJ, quem recebe aposentadoria por idade ou por tempo de contribuição, por exemplo, também poderá pedir os 25% a mais desde que comprove a dependência de outra pessoa para atividades diárias.

Prazo acaba e 154 mil podem ter benefício do INSS cortado; saiba se perdeu
Pensão do INSS por morte é para sempre? Há pensão-brotinho?
Dona de casa que nunca pagou INSS pode se aposentar?
INSS pode recorrer no STF
Segundo a advogada Adriane Bramante, presidente do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário), o INSS ainda pode recorrer da decisão no STF (Supremo Tribunal Federal), apesar de o Supremo já ter dito que não precisaria decidir sobre esse tema.

O INSS afirmou que ainda não foi comunicado da decisão e que só quando isso acontecer é que poderá avaliar as providências cabíveis.

O que fazer?
O primeiro passo, segundo Adriane, é procurar o INSS para pedir o adicional de 25%, mesmo sabendo que o pedido será negado. Depois, é preciso entrar com uma ação, já que o direito foi garantido na Justiça. "O segurado solicita no INSS os 25% a mais, o INSS não vai reconhecer e, depois disso, é possível dar entrada na Justiça."

É preciso comprovar dependência
Apesar da decisão, não são todos os segurados que poderão receber o adicional de 25% no valor da aposentadoria. "Será preciso passar por uma perícia para pedir o adicional e comprovar que precisa de ajuda de terceiros. Precisa ter um cuidador pago? Não. Se um filho ajuda um pai, podem pedir o adicional. Não precisa ser alguém contratado. Pode ser alguém da família", afirmou o advogado previdenciário João Badari.

Como o adicional é calculado?
O valor é calculado sobre a renda mensal do segurado. Ou seja, se o benefício é de R$ 1.000 ao mês, ele passará a receber R$ 1.250 com o adicional. O acréscimo também entra no pagamento do 13º salário, disse Badari.

O valor das aposentadorias é limitado ao teto previdenciário, que é de R$ 5.645,80, em 2018. Porém, o ganho total, já com o adicional, pode ultrapassar

© UOL 1996-2018

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Síndrome do Pânico

Síndrome do Pânico


A Síndrome do Pânico acontece devido ao transtorno de ansiedade. É um dos tipos de sintomas que você pode ter ao possuir problemas relacionados ao excesso de ansiedade. Se você tiver síndrome do pânico poderá sentir um medo constante, em alto nível. A pessoa com esta síndrome passa a ficar desesperada. Isso ocorre devido a um medo agudo, que é uma preocupação persistente, e pânico frente ao inesperado.

Síndrome do Pânico, o que é afinal?
A Síndrome do Pânico pode ser conhecida também como Transtorno do Pânico ou “Doença do Pânico”, estudos apontam que ela comumente se desenvolve em pessoas com mais de 30 anos e é diagnosticado em aproximadamente 10% dos indivíduos encaminhados para consultas de saúde mental.

Mas antes de adentrar nesse tema é importante que todos tenham ciência de que não devemos de sair nos medicando por conta própria na tentativa de curar os sintomas da síndrome do pânico, antes de tudo, é necessário entender este problema.

Síndrome do Pânico

A síndrome do pânico pode ter sintomas físicos e mentais, ela caracterizada por crises de pânico que causam palpitações, falta de ar, sudorese, sensação de catástrofe iminente, entre outros sintomas. Os ataques de pânico são repentinos e acontecem sem motivo aparente e são avassaladores, além de prejudicar a rotina de quem sofre do mal.

Síndrome do Pânico
[Principais causas e grupos de risco]
Infelizmente não existe comprovação científica que explique a síndrome do pânico. Embora seja possível definir alguns grupos que formam os fatores de risco para essa doença. Confira quais são:

Excesso de trabalho: se você trabalha demais, estuda demais ou faz algum tipo de esforço mental em excesso, tem uma probabilidade muito grande de desenvolver síndrome do pânico se não houver um período de descanso. Longos episódios de estresse mental podem levar você ao desenvolvimento da síndrome.
Personalidade: pessoas com personalidade forte, irritadiças, bravas e com temperamento mais forte são mais suscetíveis a ficarem em situação de estresse.
Pessoas muito estressadas: quem vive sempre estressado, cansado e sem tempo pode desencadear esta síndrome.
Abusos sexuais: pessoas que já sofreram abuso sexual e não buscaram ajuda psicológica podem desenvolver pânico.
Genético: se você já teve algum familiar com síndrome do pânico há uma probabilidade de também desenvolver essa doença.
Doenças e distúrbios: se você tiver alguma doença neurológica ou alguma outra complicação que causa mudança em seu cérebro, pode começar a reagir de forma exagerada frente a determinadas situações e acabar tendo crises de ansiedade.

As mulheres costumam ser mais afetadas pela Síndrome do Pânico do que os Homens e isso pode ser desencadeado por alguns fatores, como:

Mudanças radicais ocorridas na vida
Morte ou adoecimento de uma pessoa próxima
Situações de estresse extremo;
Ter passado por alguma experiência traumática, como um acidente;
Histórico de abuso sexual durante a infância;
Há também algumas pesquisas que dizem que se um gêmeo idêntico tem síndrome do pânico, o outro gêmeo também desenvolverá o problema em 40% das vezes. No entanto, é importante ressaltar que a doença se manifestar sem que haja histórico familiar dela. Com isso podemos entender que toda situação que gera estresse em excesso pode causar síndrome do pânico se a pessoa já tiver predisposição a isso. É importante sempre se perguntar: “será que a minha reação frente à determinada situação está sendo exagerada”? Caso a resposta seja sim, é hora de buscar ajuda profissional.

O processo de psicoterapia é essencial para auxiliar na descoberta do que está promovendo a existência e a frequência dos sintomas. Você sabia que no Lysis Consultório de Psicologia você encontrará esse espaço potencial para se fortalecer emocionalmente, promovendo assim, uma prevenção destes desconfortos.

Síndrome do Pânico
[Conheça os principais sintomas relatados]:

Ataques de pânico característicos da síndrome comumente acontecem de repente e sem aviso prévio, em qualquer período do dia e também em qualquer situação, como enquanto a pessoa está fazendo compras no shopping, está dirigindo, dormindo ou mesmo em meio a uma reunião de trabalho.

Ataque de Pânico

O ápice das crises de pânico ocasionadas por essa síndrome, geralmente duram cerca de 10 a 20 minutos, mas isso pode variar de pessoa para pessoa e também pela intensidade do ataque. Há situações que alguns sintomas podem continuar por uma hora ou mais. É bom ficar atento, pois muitas vezes um ataque de pânico pode ser confundido com um ataque cardíaco.

As crises de pânico geralmente manifestam os seguintes sintomas (Nem todos os sintomas aparecem durante um único ataque, eles podem ocorrer ou não dependendo do ataque da pessoa):

Dormência e formigamento nas mãos, nos pés ou no rosto.
Palpitações, ritmo cardíaco acelerado e taquicardia.
Sentimentos de indiferença
Sensação de estar fora da realidade
Medo de perder o controle
Sensação de perigo iminente
Medo da morte ou de uma tragédia iminente
Tremores
Dificuldade para respirar, falta de ar e sufocamento.
Hiperventilação
Calafrios
Dores abdominais
Dores no peito e desconforto
Dor de cabeça
Ondas de calor
Náusea
Tontura
Desmaio
Sensação de estar com a garganta fechando
Dificuldade para engolir
Além dessas relatadas acima, é importante destacar uma complicação frequente que é o medo do medo, ou seja, o medo ter outro ataque de pânico. Esse medo pode ser tão grande que a pessoa, muitas vezes, evitará ao máximo situações em que essas crises poderão ocorrer novamente.

Não é surpresa dizer que os ataques de pânico podem alterar o comportamento em casa, na escola ou no trabalho. As pessoas que são portadoras dessa síndrome muitas vezes se preocupam com os efeitos de seus ataques de pânico e podem até mesmo, despertar problemas mais graves, como depressão, alcoolismo e abuso de drogas.

Não há como saber quando e se você terá um ataque de pânico antecipadamente. Porém, existem sinais que podem indicar que você pode estar tendo uma crise pânico. Confira alguns deles:

Medo irracional de situações ou da morte
Insegurança excessiva
Sudorese
Dores estomacais
Calafrios
Tremores nas mãos e nas pernas
Fadiga
Fraqueza
Falta de ar Ânsias
Arritmia
Dor de cabeça
Calor em excesso
Síndrome do Pânico [Orientação]:
A síndrome do pânico pode levar você a ter complicações ainda mais graves do que as apresentadas em seus sintomas. Problemas como depressão, dependência alcoólica ou de outras drogas e problemas relacionados à vida social podem aparecer. Esse distúrbio também pode comprometer o seu emprego pois, muitas vezes pessoas com síndrome do pânico não conseguem sair de casa nem ao menos para ir para o trabalho. Quando se tem essa síndrome o desejo é de se ficar em constante isolamento.

Consultar um médico é essencial. Na primeira visita ele pode recomentar que você busque um psiquiatra e um psicólogo. Os dois juntos irão conseguir encontrar a raiz problema para que você volte a ter uma vida normal.

O tratamento também conta com medicamentos que incluem o uso de antidepressivos. Para que você melhore de verdade é preciso seguir todas as recomendações feitas pelos médicos e jamais faltar a nenhuma consulta com o psicólogo.


A síndrome do pânico é uma doença comum que pode ser tratada! Por isso, se você tem esta doença não fique sem buscar ajuda profissional.E lembre-se, não adianta cuidar dos sintomas físicos sem ir em busca da raiz causadora, a psicoterapia é de extrema importância!

Síndrome do Pânico
 [Buscando apoio médico]:
Crise de Pânico

Se você apresenta qualquer sintoma típico de crises de pânico (em especial na lista apresentada anteriormente), busque a ajuda médica o quanto antes. Os ataques são difíceis de controlar por conta própria e podem piorar se não houver acompanhamento médico e tratamento adequados. Você deve procurar ajuda psicológica e médica!

Não precisa ter medo ou vergonha de procurar ajuda dos profissionais.. O trabalho de um especialista é importante para encontrar meios seguros para tratar a síndrome do pânico e ir em busca da sua saúde mental.

Neste primeiro momento, é importante que o paciente vá à consulta médica acompanhado de uma pessoa confiança, seja amigo ou parente, essa presença de uma pessoa de confiança com toda certeza dará um apoio moral para ajudar a descrever o problema, já que a ansiedade pode dificultar o relato dos sintomas. Além disso, durante a consulta, o paciente deve descrever detalhadamente todos os sintomas, para que o diagnóstico possa ser realizado corretamente. Essas informações precisam ser passadas para os médicos e também para o psicólogo, para que assim, exista uma investigação do que esses sintomas estão simbolizando emocionalmente.

Síndrome do Pânico
[Perguntas para refinar o diagnóstico]:
Quanto às perguntas que serão realizadas, nós podemos adiantar algumas que geralmente são utilizadas pelos especialistas.

Quais são seus sintomas? Quando você os notou pela primeira vez?
Com que frequência os ataques de pânico acontecem? Quanto tempo eles costumam durar, aproximadamente?
Há alguma situação ou comportamento específicos que possam desencadear um ataque de pânico?
Você evita contatos sociais ou determinadas atividades por medo de ter outro ataque?
O quanto os sintomas e o medo de ter outro ataque atrapalham sua vida pessoal, profissional e social?
Você passou por algum evento traumático na infância ou em qualquer outro momento da vida?
Passou por situação traumática, como assalto ou violência? Há quanto tempo?
Como você descreveria sua relação com os membros mais próximos da família?
Você ou sua família têm histórico médico de síndrome do pânico ou de algum outro transtorno?
Você já foi diagnosticado com outro problema de saúde?
Você consome cafeína, bebidas alcóolicas e drogas recreativas? Com que frequência?
Você pratica exercícios físicos? Com que frequência?

Síndrome do Pânico
[Diagnóstico Completo]:
Para realizar o diagnóstico completo (além das perguntas elencadas no tópico anterior), o especialista poderá pedir vários exames e testes.

Para iniciar, o especialista realizará um exame físico no paciente, em seguida, pedirá exames de sangue, para checar o funcionamento da tireoide, e um eletrocardiograma, para verificar como está o coração. Além da avaliação física, uma avaliação psiquiátrica também é necessária para que o diagnóstico seja finalizado. Esta deverá ser feita por um psiquiatra. Durante a conversa, o profissional falará a respeito dos sintomas, situações que podem ter desencadeado momentos de estresse intenso, medos e preocupações, problemas de relacionamento e outras questões que possam estar prejudicando o paciente. Além do acompanhamento com o psiquiatra, o acompanhamento psicológico promoverá uma Re-significação destes sintomas, auxiliando o indivíduo reconhecer de forma antecipada possíveis situações que disparam esses sintomas, e assim, conseguir controlar os desconfortos emocionais evitando o aumento da intensidade e da frequência.

O diagnóstico poderá ser positivo para a síndrome do pânico se:

A pessoa sofrer de ataques de pânico inesperados e com frequência;
Pelo menos um dos ataques tenha sido acompanhado de medo e angústia pela possibilidade de um novo ataque e pelas consequências dessa nova crise, como perda de controle, ataque cardíaco ou mudanças súbitas de comportamento;
As crises de pânico não forem causados por abuso de substâncias.
A pessoa evitar situações que possam desencadear em uma nova crise;

Síndrome do Pânico
 [Cuidados e Tratamentos]
Síndrome do Pânico Sintomas

O foco do tratamento da síndrome do pânico é diminuir gradativamente o número de crises do paciente, assim como sua intensidade e recuperação mais rápida. Existem duas principais formas de tratamento para esse transtorno é por meio de medicamentos e psicoterapia e ambos têm apresentado resultados satisfatórios. Dependendo da gravidade, preferência e do histórico do paciente, o médico poderá optar por um deles ou até mesmo pelos dois em conjunto, já que a combinação dos dois tipos de tratamento têm se mostrado ainda mais eficaz do que aplicados isoladamente.

Por via mais comum a psicoterapia é geralmente a primeira opção para o tratamento de síndrome do pânico. Existem diversas formas de psicoterapia com abordagens diferentes, sendo a mais estudada e que comprovadamente tem efeitos benéficos nesse transtorno a chamada de Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Ela com toda certeza poderá auxiliar o paciente no entendimento dos ataques de pânico, e também como lidar com eles no momento em que acontecerem e como ter uma vida cotidiana normal sem medo de ter um novo ataque.

Já o tratamento à base de medicamentos inclui antidepressivos, como os inibidores seletivos da recaptação da serotonina, como por exemplo a Paroxetina ou citalopran. Benzodiazepinas também podem ser prescritos pelos médicos.

OBS: Os sintomas devem reduzir progressivamente em algumas semanas. Se não melhorarem, converse com seu médico. Não suspenda a medicação sem antes consultar seu médico. Não se deve em hipótese alguma se automedicar, antes de realizar o uso de qualquer medicamento é indispensável que tenha uma avaliação médica prévia.

Síndrome do Pânico
[Medicamentos mais usados]:
Os medicamentos mais usados para o tratamento dos sintomas de síndrome do pânico são:

Alprazolam
Alenthus XR
Anafranil
Apraz
Assert
Clomipramina
Clonazepam
Citalopram
Clopam
Efexor XR
Escitalopram
Exodus
Frontal
Lexapro
Paroxetina
Rivotril
Sertralina
NOTA: Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta


terça-feira, 31 de julho de 2018

Você sabe para que serve o umbigo?


Umbigo

O umbigo é a cicatriz resultante da queda fisiológica (natural) do cordão umbilical, e costuma manifestar-se como uma depressão na pele. A palavra umbigo tem sua origem no latim umbilīcus, diminutivo de umbo, com o sentido de saliência arredondada em uma superfície; foi escrita pela primeira vez em um documento oficial em 1563.

O cordão umbilical resultante do parto costuma cair entre uma a duas semanas após o nascimento, formando assim o umbigo no bebê.

Ponto de vista médico
Atualmente, o umbigo é utilizado como via de acesso na realização de laparoscopias e intervenções semelhantes, enquanto que o cordão umbilical interessa sobretudo como indicador da existência de alguma anomalia, já que se é curto ou longo demais, pode ser origem de algumas complicações obstétricas. [carece de fontes]De outro lado, depois do parto é conveniente revisar o cordão por dois motivos: por ele circulam duas artérias e uma veia, e se uma das artérias não está presente, ou então é muito rudimentar, isto pode ser um indício de alguma anomalia fetal, enquanto a existência de nódulos na extensão do cordão podem indicar uma hipóxia fetal. Tais análises também são possíveis por meio da fetoscopia.[carece de fontes] O cordão umbilical também pode ser um repositório de células sanguíneas com grande potencial de uso em casos de, por exemplo, leucemia.

Origem
Existem profundas discussões cientificas a respeito da origem da palavra umbigo, alguns estudos apontam que a palavra se originaria na antiga crença cristã de que o espirito da vida entraria no corpo através do cordão umbilical, a centelha divina seria divida do corpo da mãe e através do cordão, adentraria no feto, por isso a palavra umbigo (um do radical latino uno + bigus, antiga palavra grega correspondente a bebê).

Cultura
Roupas que expõem o umbigo são usuais, especialmente entre mulheres jovens, principalmente devido ao uso do piercing. A exposição do umbigo foi um tabu na sociedade ocidental, por ter sido considerado um estímulo visual erótico. [carece de fontes]

Desde os clássicos latinos, umbilicus designa também o meio, o ponto central de alguma coisa e, nesse sentido, são inúmeras as acepções do vocábulo que se transferiram a outras línguas. [carece de fontes] Seu significado sempre foi especial na mente humana, por representar o elo biológico que liga a mãe ao filho e expressar a relação de dependência entre uma vida e outra. No subconsciente, o umbigo simboliza a vinculação do ser com o mundo exterior e identifica-se com o centro do corpo.

Uma preocupação comum, ainda que inofensiva, é a formação de fiapos de tecido no umbigo, a ponto de este ter sido o assunto em sérios experimentos científicos, assim como em experimentos mais questionados, como o do pesquisador australiano Karl Kruszelnicki. Para tal pesquisa ele estudou o umbigo de mais de 4800 pessoas. A pesquisa rendeu um prémio IgNobel, que é conferido aos estudos mais estranhos e esquisitos (que não podem ou não devem ser reproduzidos).

O estudo constatou que:

2/3 das pessoas têm fiapos no umbigo
pessoas mais velhas tem mais fiapos no umbigo
maior incidência em homens do que em mulheres
existe uma relação entre a cor dos fiapos e a cor da pele, pessoas de pele clara têm fiapos claros.
o tipo de pele não afeta a incidência de fiapos
a presença de fiapos está muito ligada a quantidade de pelos na pessoa. Muitos ou poucos pelos influenciam a quantidade de fiapos.
não existe relação com o porte físico
Moda
Na cultura ocidental, algumas pessoas, na maioria mulheres jovens, fazem opção por usar roupas que expõem a região do umbigo.

Algumas pessoas também fazem aplicação de piercing no umbigo.

Ver também
Cordão umbilical
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segunda-feira, 30 de julho de 2018


Granulomatose com poliangiite: doença de José Mayer não tem cura

Dormência, formigamento e manchas na pele são alguns sintomas da doença de José Mayer


Do VivaBem

30/07/2018 11h27

O ator José Mayer, 68, recebeu alta no domingo (29), após ficar 30 dias internado para fazer um tratamento contra granulomatose com poliangiite (GPA).

A GPA faz parte do grupo de doenças chamadas vasculites, ou seja, que inflamam os vasos sanguíneos e reduzem o fluxo sanguíneo para órgãos e tecidos, causando danos. O problema é relativamente raro e geralmente acomete pessoas com mais de 50 anos, embora possa acontecer com jovens.

"Sua gravidade é alta, mas a taxa de mortalidade atual é mais baixa do que os dados mostram", diz Dawton Torigoe, reumatologista do Hcor e chefe da disciplina de reumatologia da Santa Casa de São Paulo. De acordo com o especialista, os números sobre a doença são antigos. "No passado, ela matava todo mundo. Em dois anos a sobrevida era de 20%. No entanto, hoje, com o diagnóstico precoce, a grande maioria que segue o tratamento sobrevive e leva uma vida r

O que é a doença?
Nessa doença autoimune, a parede dos vasos é agredida pelo próprio sistema imunológico do corpo, provocando inflamação de artérias e vasos, principalmente no rim e no pulmão. Por esse motivo, os sintomas costumam ser insuficiência renal e hemorragia pulmonar (tosse com sangramento). No entanto, neuropatias, como dormência e formigamentos também são relatados, assim como manifestações na pele, como manchas, e problemas nas vias aéreas superiores, gerando descargas nasais parecidas com as da sinusite, problemas na glote, dificultando a respiração, e erosão da cartilagem do nariz, deformando-o.

"Geralmente, esses sintomas mais leves costumam ser confundidos com gripes e resfriados nos primeiros meses da doença", diz João Salge, pneumologista do Fleury Medicina e Saúde. "Somente após a persistência das manifestações e piora após quatro ou cinco meses é que a doença costuma ser diagnosticada corretamente."
Por ser uma doença autoimune, a GPA não tem cura, mas tem tratamento. "Ele é feito à base de medicamentos corticoesteroides, dos quais a cortisona é a mais conhecida, e imunossupressores, numa dose mais baixa do que a comumente usada no tratamento de câncer", explica Torigoe.

As drogas levam à remissão da doença na maioria dos casos, mas, se ainda assim não funcionarem, outros tratamentos realizados com anticorpos monoclonais --proteínas usadas pelo sistema imunológico para identificar e neutralizar corpos estranhos -- podem ser feitos. Eles também têm eficácia alta.

Quais são as causas?
A GPA não uma causa determinada, mas, assim como toda doença autoimune, existe um componente genético. "Provavelmente, quem é diagnosticado com a granulomatose com poliangiite tem ou teve algum familiar com uma doença autoimune. Mas essa predisposição genética não é tão forte", alerta Torigoe. Segundo o médico, pode ser que existam outros gatilhos para o desenvolvimento da doença, como o estresse, mas a ciência ainda não soube comprovar quais são.
Isso quer dizer que não há formas de prevenção. "Mas com o diagnóstico precoce, o tratamento pode até ser suspendido em casos de remissão completa da doença (como ocorre em 90% dos casos), bastando apenas um acompanhamento médico", explica Salge.

O diagnóstico costuma ser feito por meio de exames laboratoriais e biópsia, para confirmar a vasculite. Quanto antes confirmada, melhor a eficácia do tratamento e maior a sobrevida.









quarta-feira, 25 de julho de 2018

O que é a Física quântica?

Recebi de uma amiga a sugestão de conhecer a física quântica, foi ai que comecei pesquisando e reconheço o quanto é importante e fascinante, facilmente recolhemos que a ciência e a físico, está presente em nossa vida cotidiana, tanto na matéria,  quanto no plano  espiritual. Reconhecemos que Deus em  sua infinita sabedoria , permanece no tolpo de tudo, em ciências e verdade,  mas,  também nos abençoou com homens e mulheres notáveis em conhecimento e saber.  Conhecer  cada vez mais,  faz parte do nosso mundo , quanto mais conhecemos mais ampliamos  nosso campo de conhecimentos.

O que é a Física quântica:

Física quântica é um ramo teórico da
ciência que estuda todos os fenômenos que acontecem com as partículas atômicas e subatômicas, ou seja, que são iguais ou menores que os átomos, como os elétrons, os prótons, as moléculas e os fótons, por exemplo.
Todas essas micropartículas não podem ser estudadas sob a ótica da física clássica, pois não são influenciadas pelas leis que a compõe, como a gravidade, a lei da inércia, ação e reação e etc.
Ao contrário da física clássica, a física quântica é classificada como “não intuitiva”, isso significa que, neste ramo de estudo, determinadas coisas são verdadeiras mesmo quando aparentam não ser. Aliás, por ser considerada não intuitiva, a física quântica ficou conhecida como uma “falsa teoria”.
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Também conhecida por mecânica quântica, essa teoria revolucionária da física moderna surgiu durante os primeiros anos do século XX, sendo o físico Max Planck (1858 – 1947) um dos pioneiros a desenvolver os seus princípios básicos, e que contrariam grande parte das leis fundamentais da física clássica. Planck foi o responsável, por exemplo, pela criação da “constante de Planck” (E = h.v).

No entanto, foi Albert Einstein, o criador da Teoria da Relatividade, que batizou a equação de Planck de quantum (palavra latina que significa “quantidade”) pela primeira vez. Quântico é uma referência ao evento físico da quantização, que consiste na alteração instantânea dos elétrons que contém um nível mínimo de energia para um superior, caso sejam aquecidos.
Mesmo que a teoria da física quântica esteja focada nos fenômenos microscópicos, estes são refletidos em todos os aspectos macroscópicos, uma vez que todas as coisas no universo são feitas a partir de moléculas, átomos e demais partículas subatômicas.
Ao longo do século XX, vários cientistas e físicos contribuíram para o desenvolvimento da teoria física quântica, como: Werner Heisenberg (1901 – 1976), Louis de Broglie (1892 – 1987), Niels Bohr (1885 – 1962), Erwin Schrödinger (1887 – 1961), Max Born (1882 – 1970), John von Neumann (1903 – 1957), Richard Feynman (1918 – 1988), Wolfgang Pauli (1900 – 1958), entre outros.
A partir de então, a física quântica se tornou a teoria base de vários outros ramos da física e da química, como a física atômica, física nuclear, física molecular, química quântica, física de partículas e etc. Aliás, os princípios da física quântica também são aplicados em vários setores do conhecimento humano, revolucionando não apenas as Ciências Exatas, mas também correntes filosóficas.
A principal ligação entre a física quântica e os conceitos filosóficos e espirituais, de acordo com os defensores desta relação, está na condição de casualidade e incerteza desta teoria, que diz ser possível a existência de duas situações diferentes e simultâneas para determinado corpo subatômico.
Esse princípio foi observado na física quântica a partir da chamada "dualidade onda-partícula", ou seja, quando uma partícula se comporta ora como partícula e ora como uma onda, afirmação esta totalmente anormal perante a física clássica.
Partindo desta ideia, por exemplo, surgem diversas hipóteses teóricas de estudo, como a “teoria dos vários mundos”, que diz ser possível a existência de diversas realidades alternativas para cada indivíduo.
Saiba mais sobre a Física.
Física quântica e a espiritualidade
Essa relação é polêmica, pois consiste no debate entre dois núcleos distintos, sendo um formado pelos que defendem a veracidade da influência quântica no plano espiritual, e outro que nega totalmente o uso da mecânica quântica como modo de explicar a espiritualidade.
Para os que defendem a existência de uma relação entre a física quântica e o espiritual, a força do pensamento humano poderia exercer um grande poder sobre a realidade individual de cada pessoa, sendo ela, com as corretas indicações, capaz de alterar o mundo ao seu redor.
Física quântica e o pensamento
Vários físicos de renome internacional relacionam os princípios da física quântica com as teorias sobre a consciência humana e o poder do pensamento como “construtor” da realidade.
Em suma, a mente humana teria uma capacidade profunda de influenciar na disposição das micropartículas atômicas ao redor das pessoas, do modo como elas se comportam e como elas constroem a realidade de cada indivíduo. Para os estudiosos que acreditam nesta ideia, as intenções das pessoas influenciariam a construção da realidade.
Data de atualização: 06/02/2017. O significado da Física quântica está na categoria: Ciência.

O que é Física:

Física é um termo com origem no Grego “physis” que significa “natureza”. É a ciência que estuda as leis que regem os fenômenos naturais suscetíveis de serem examinados pela observação experimentação, procurando enquadrá-los em esquemas lógicos.
Alguns dos físicos mais conhecidos da História são Galileu Galilei, Isaac Newton e Albert Einstein.
Física é uma ciência fundamental que se desenvolve com base em teorias e experimentos. Fazem parte das principais teorias da física: a mecânica clássica (descrição do movimento de objetos ), a mecânica quântica (determinação de medidas de grandezas), a relatividade (relações do espaço-tempo e a gravidade) e o eletromagnetismo (estudo da eletricidade e magnetismo).
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A Física Clássica abrange todas as teorias e conhecimentos desenvolvidos até fins do século XIX, abrangendo os princípios da mecânica clássica, ondulatória, termodinâmica e eletromagnetismo.

A Física Moderna engloba as teorias e conceitos a partir do século XX, destacando-se a mecânica quântica, relatividade e física experimental (investigação dos fenômenos físicos utilizando processos experimentais).
As áreas em que se divide a Física são: Acústica (estudo do som); Eletricidade (estuda a eletricidade); Mecânica (estudo do movimento); Nuclear (estuda os núcleos e a matéria nuclear); Óptica (estudo da luz).
Data de atualização: 29/05/2018. O significado de Física está na categoria: Geral


Quem tem câncer precisa malhar de máscara?. -


SAÚDE
Sintomas, prevenção e tratamentospara uma vida melhor

Quem tem câncer precisa malhar de máscara, como Ana Furtado?
Reprodução do Instagram
Ana Furtado usa máscara para evitar contaminações e piorar a saúde durante o tratamento do câncer
Imagem: Reprodução do Instagram
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Priscila Carvalho

Do VivaBem, em São Paulo

24/07/2018 19h37

Diagnosticada com câncer de mama em março deste ano, Ana Furtado vem compartilhando nas redes sociais sua rotina de tratamento contra a doença. No início da semana, a apresentadora postou um vídeo em seu Instagram em que aparece usando máscara enquanto malha na academia vazia.

O uso do acessório é recomendado por médicos, já que durante a quimioterapia os pacientes ficam com a imunidade baixa. “Em locais com muita aglomeração o ideal é usar máscara para evitar uma contaminação por vírus ou bactérias e piorar a saúde”, explica Milena Tariki, oncologista clínica do hospital AC Camargo e consultora da Neolife Bem Estar.


terça-feira, 24 de julho de 2018

O QUE É E PARA QUE SERVE A TOXINA BOTULÍNICA?


Desde 1997 houve um aumento de 4900% na aplicação de botox.
O que é e para que serve a toxina botulínica?
A toxina botulínica, conhecida de todos por “botox”, é uma proteína produzida por uma bactéria – Clostridium Botulinum. Na década de 50 descobriu-se que esta proteína provocava diminuição da acção muscular quando injetada nos mesmos.

Como funciona? Evita que a informação nervosa chegue aos músculos, como tal eles deixam de funcionar, o que levou a que os médicos tenham utilizado o produto para enfraquecer os músculos da face, que provocam as inestéticas rugas.

Apesar de existirem 7 tipos diferentes da toxina (do A a G), apenas a toxina botulínica tipo A está aprovada para uso estético.

Este efeito cosmético foi descrito pela 1ª vez em 1989 por um cirurgião plástico da Califórnia, o Dr. Richard Clark, e desde essa altura os procedimentos aumentaram a um ritmo impressionante. A injeção de botox é desde o ano 2000 o procedimento não cirúrgico mais frequente.

Para reduzir o suor, por exemplo

Os números da utilização da toxina botulínica são impressionantes: só em 2012 foram realizados, nos EUA, 3.257.913 aplicações de toxina botulinica tipo A. E desde 1997 houve um aumento de 4900% na aplicação de “Botox”. As indicações mais frequentes são variadas: a estética, o estrabismo, o excesso de suor, torcicolos e enxaquecas.

Na medicina estética, as doses utilizadas tornam o procedimento extremamente seguro. A duração do efeito é variável, entre 3 a 4 meses, podendo por vezes chegar aos 6 meses. Os efeitos adversos mais frequentes são o Bloqueio de músculos errados, mas também a aplicação de doses inadequadas e as dores de cabeça.

O efeito Anti-Aging que proporciona é fundamental, pois evita o aparecimento de rugas estáticas, enfraquece progressivamente os músculos, sendo necessário aplicar cada vez menos quantidade, durando cada vez mais.

A maior parte das pessoas que procuram este tratamento para efeito estético têm como objetivo corrigir as rugas da testa, desconhecendo ainda as outras possíveis indicações: queda da cauda das sobrancelhas, os famosos “pés de galinha” nos cantos oculares, “Código de barras” – rugas periorais ou sorriso gengival – visualização em excesso da gengiva do maxilar superior.

O tratamento demora 5 minutos a realizar, sendo que os resultados começam a aparecer nas primeiras 48h, estabilizando entre os 7 e os 15 dias. A recuperação do procedimento é simples, permitindo retomar a atividade profissional de imediato após a sua aplicação.

Finalmente, quem queira submeter-se ao procedimento deve ter em conta alguns pontos muito importantes, nomeadamente assegurar que a Clinica está licenciada para a prática de atos médicos, que o médico tem a formação e prática adequada na Medicina Estética, como o cirurgião plástico ou dermatologista, que a marca do produto está autorizada para o uso Cosmético e deve assinar um consentimento informado, que explica os benefícios e riscos do ato.

Por Tiago Baptista Fernandes, Cirurgião Plástico