"Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira [...]" (Romamos 12:19)
Durante a Guerra Civil, alguém perguntou ao presidente Abraham Lincoln por que ele fazia amizade com seus inimigos quando deveria estar pensando em destruí-los. Lincoln respondeu: "Não destruo meus inimigos quando os torno meus amigos?"
Se sabemos alguma coisa sobre perdão, devemos perdoar as pessoas. No entanto, existem pessoas hoje, até mesmo cristãs, que guardam raiva contra os outros. O problema é que, quando fazemos isso, machucamos mais a nós mesmos do que aos outros.
Nutrir a falta de perdão é como você beber veneno de rato e esperar que o rato morra. Isso vai nos matando, nos devorando por dentro. Jesus nos ensinou a orar: “Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores” (Mateus 6:12).
Uma pesquisa sobre o assunto do perdão sugeriu que aqueles que não perdoam têm mais probabilidade de sofrer de hipertensão, crises de depressão e problemas de raiva, estresse e ansiedade. Um especialista disse que existem fortes diferenças psicológicas entre pessoas que não perdoam e pessoas que perdoam.
Perdoe, vire a página e coloque nas mãos de Deus. Talvez você pense que aqueles que o injustiçaram não mereçam perdão, e até pode ser que isso seja verdade. Mas, e você? Você merece o perdão de Deus? Não, né? Nem você, nem eu e nem ninguém. Jesus veio para pagar a nossa dívida, porque não podíamos pagá-la. Nossos pecados foram perdoados assim como perdoamos aqueles que pecam contra nós.
Existe alguém que você precise perdoar? Você está disposto a perdoá-lo? Pessoas inflexíveis são pessoas amargas. E se você não perdoar os outros, a amargura irá consumi-lo. Quando você escolhe perdoar alguém, está libertando um prisioneiro: você mesmo. Pessoas perdoadas precisam ser pessoas que também saibam perdoar.
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