Informação sobre esclerose, causas, sintomas e tratamento da esclerose, identificando o diagnóstico de esclerose múltipla, sistémica, lateral amiotrófica e tuberosa, com dicas que permitem melhorar a qualidade de vida de quem sofre desta doença.
SEXTA-FEIRA, 14 DE SETEMBRO DE 2012
Fisioterapia associada a Esclerose Múltipla
Independente do tipo clínico da Esclerose Múltipla os pacientes geralmente são encaminhados para a fisioterapia quando já perderam sua capacidade de realizar atividades funcionais, ou parte dela, em um ponto em que a doença já provocou danos irreversíveis ao Sistema Nervoso Central. Embora a reabilitação não elimine o dano neurológico, pode atuar no tratamento de sintomas específicos favorecendo a funcionalidade. A terapia deve ser adaptada continuamente, de acordo com os déficits do paciente, e a combinação de técnicas pode ser efetiva, devendo então ser experimentada para o tratamento.
O tratamento deverá ser individualizado e integrado por uma equipe multidisciplinar, com objetivos diferenciados dada a evolução de cada paciente.
Frente à variedade de comprometimentos associados à Esclerose Múltipla, vários são também os objetivos do fisioterapeuta em relação ao indivíduo portador da doença. Os objetivos gerais da Fisioterapia como parte de uma equipe multiprofissional devem ser otimizar o desempenho nas atividades e habilidades de vida diária; maximizar a habilidade funcional, prevenir incapacidades e desvantagens e melhorar a qualidade de vida do indivíduo. Outros objetivos fundamentais e mais específicos da Fisioterapia no tratamento dos indivíduos com Esclerose Múltipla são colocados por outros autores, sendo estes: preservar a integridade músculo esquelética, manter e/ou ganhar mobilidade articular; melhorar a estabilidade postural; minimizar alterações do tônus muscular; melhorar a fadiga e prevenir déficits secundários, como as contraturas articulares causadas pela espasticidade. Além disso, faz-se importante também estimular ao máximo o retorno social e trabalhista e desenvolver estratégias de movimento, melhorando a qualidade de vida e os padrões de movimento em geral. Também constitui um objetivo essencial a orientação aos cuidadores dos indivíduos com Esclerose Múltipla. Estes devem ser orientados em relação ao manejo correto do paciente quando for impossível para ele a realização de determinadas atividades, porém sempre estimulando a manutenção da máxima autonomia e independência possível.
O tratamento deverá ser individualizado e integrado por uma equipe multidisciplinar, com objetivos diferenciados dada a evolução de cada paciente.
Frente à variedade de comprometimentos associados à Esclerose Múltipla, vários são também os objetivos do fisioterapeuta em relação ao indivíduo portador da doença. Os objetivos gerais da Fisioterapia como parte de uma equipe multiprofissional devem ser otimizar o desempenho nas atividades e habilidades de vida diária; maximizar a habilidade funcional, prevenir incapacidades e desvantagens e melhorar a qualidade de vida do indivíduo. Outros objetivos fundamentais e mais específicos da Fisioterapia no tratamento dos indivíduos com Esclerose Múltipla são colocados por outros autores, sendo estes: preservar a integridade músculo esquelética, manter e/ou ganhar mobilidade articular; melhorar a estabilidade postural; minimizar alterações do tônus muscular; melhorar a fadiga e prevenir déficits secundários, como as contraturas articulares causadas pela espasticidade. Além disso, faz-se importante também estimular ao máximo o retorno social e trabalhista e desenvolver estratégias de movimento, melhorando a qualidade de vida e os padrões de movimento em geral. Também constitui um objetivo essencial a orientação aos cuidadores dos indivíduos com Esclerose Múltipla. Estes devem ser orientados em relação ao manejo correto do paciente quando for impossível para ele a realização de determinadas atividades, porém sempre estimulando a manutenção da máxima autonomia e independência possível.
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