"Pois passamos a ser participantes de Cristo, desde que, de fato, nos apeguemos até o fim à confiança que tivemos no princípio" (Hebreus 3:14)
BLOG VEM
O BLOG "VEM" VIVER ESCLEROSE MÚLTIPLA, FOI CRIADO COM A FINALIDADE DE AJUDAR, INFORMAR E CONHECER AMIGOS COM ESCLEROSE MÚLTIPLA E VIVER ESCLEROSE MÚLTIPLA NA PRÁTICA, SEM MEDO E SEM PRECONCEITO, POIS, MAIOR QUE QUALQUER DEFICIÊNCIA OU DOENÇA, É QUALQUER TIPO DE PRECONCEITO, SOMOS IGUAIS, PORTAMOS APENAS PEQUENAS DIFERENÇAS. DESCOBRIR QUE TEM ESCLEROSE MÚLTIPLA, NUNCA SERÁ O FIM E SIM O INÍCIO DE UMA NOVA VIDA.
ESCLEROSE MÚLTIPLA
- O QUE É ESCLEROSE MÚLTIPLA E SUA HISTÓRIA
- CAUSAS
- SINTOMAS DE ESCLEROSE MÚLTIPLA
- DIAGNÓSTICO
- TRATAMENTOS DISPONÍVEIS
- INCIDÊNCIA E SINTOMAS DA DOENÇA
- TIPOS DE ESCLEROSE MÚLTIPLA
- DOENTES CRÔNICOS TÊM DIREITOS
- EVOLUÇÃO
- CÉLULAS DA PELE REPARAM DANOS CAUSADOS P/ EM
- CÉLULAS TRONCO É UM CAMINHO P/ CURAR ESCLEROSE
- RETRATO DE TODO PORTADOR
- DIREITOS DE UM PORTADOR DE ESCLEROSE
- ENTENDENDO ESCLEROSE DIFERENTE
- ESTATÍSTICA
- CAMINHO PARA CURAR ESCLEROSE MÚLTIPLA
- IMUNOLOGIA
- HISTÓRICO
- VÍDEOS SÓ ESCLEROSE MÚLTIPLA
- Página inicial
- INCIDÊNCIA E SINTOMAS
quarta-feira, 10 de setembro de 2025
📖 Palavra para meditação
sexta-feira, 5 de setembro de 2025
Você pode estar convidando escorpiões para sua casa: as 3 plantas que servem de ímã para o bicho
Em regiões com presença de escorpiões, a recomendação é evitar o cultivo dessas plantas e manter uma rotina rigorosa de poda, limpeza e inspeção

Laura VieiraRedatora
O escorpião é um dos animais mais perigosos e temidos pelos humanos. Traiçoeiros, uma picada desse aracnídeo, além de mega dolorida, pode ser fatal. Mas o que nem todo mundo sabe é que o jardim pode, sem querer, se transformar em um ambiente favorável para esses aracnídeos. Isso acontece porque existem algumas plantas que podem atrair a presença desse animal no jardim. Para que isso não aconteça, confira a seguir as 3 plantas que atraem esses animais e não devem de jeito nenhum ser cultivadas no quintal.

Em Xataka BrasilSe você tem essas plantas em casa, tem um tesouro: elas mantêm sua casa mais segura
1) Agave americana

A agave americana, popularmente conhecida como agave, pita ou piteira, é uma planta ornamental resistente, valorizada pelo por suas folhas longas e firmes. Porém, é justamente devido a estrutura em roseta e pelas bordas cheias de espinhos que essa espécie cria fendas perfeitas para abrigar escorpiões. A umidade que se acumula entre as bases das folhas atrai ainda mais esses animais já que os escorpiões gostam desse tipo de ambiente. Além disso, a limpeza é difícil, já que os espinhos afiados da planta dificultam a manutenção, favorecendo a permanência desses animais sem que sejam notados.
2) Hera trepadeira

A hera trepadeira, com nome científico de hedera helix, é uma plantinha bastante cultivada em muros e paredes, pois cria uma cobertura verde densa e atraente. O problema é que sua folhagem espessa mantém a umidade e oferece sombra constante, características que atraem escorpiões. Além disso, esse tipo de vegetação abriga insetos como grilos e baratas, que servem de alimento para os escorpiões, se tornando o esconderijo perfeito para eles. Outro fator que contribui para a atração desse aracnídeo é a poda e a inspeção da hera, que são complicadas, o que facilita ainda mais que ele se instale na planta sem ser percebido.
3) Bromélias

Muito apreciadas em jardins, as bromélias chamam atenção pela beleza e coloração, mas são arriscadas por atrair animais como o escorpião. As folhas em roseta acumulam água, criando pequenos reservatórios naturais, se tornando um atrativo para mosquitos, baratas e grilos, presas que, por sua vez, atraem escorpiões. Além da oferta de alimento, a estrutura da planta garante proteção contra predadores, funcionando como um abrigo para esses animais.
quinta-feira, 28 de agosto de 2025
📖 Palavra para meditação
"Então ouvi a voz do Senhor, conclamando: 'Quem enviarei? Quem irá por nós?' E eu respondi: 'Eis-me aqui. Envia-me!'" (Isaías 6:8)
segunda-feira, 25 de agosto de 2025
📖 Palavra para meditação
"Fortalecendo os discípulos e encorajando-os a permanecer na fé, dizendo: 'É necessário que passemos por muitas tribulações para entrarmos no Reino de Deus'." (Atos 14:22)
Ele remove toda a nossa culpa, preenche o vazio em nossas vidas e literalmente passa a residir dentro de nós. E o mais importante: Ele muda o nosso destino eterno de um lugar chamado morte para um lugar chamado vida.
Embora seja verdade que Deus remova muitos problemas que tínhamos antes, um novo conjunto de problemas os substitui. Porque no dia em que colocamos a nossa confiança em Jesus Cristo, entramos na batalha. É por isso que o apóstolo Paulo disse: “Suporte comigo os sofrimentos, como bom soldado de Cristo Jesus (2 Timóteo 2:3).
O problema é que alguns creram no que podemos descrever como um evangelho diluído, que promete perdão, mas raramente fala às pessoas sobre a necessidade de se arrependerem de seus pecados, que promete paz, mas nunca alerta sobre perseguição, que diz que Deus quer que sejamos saudáveis e ricos e nunca tenhamos problemas para falar. Mas esse não é o evangelho do Novo Testamento. Não podemos tirar férias do sofrimento e da tragédia humana.
Não estou sugerindo que Deus deseja que sejamos doentes, pobres e miseráveis. Não estou nem dizendo que Deus não quer que sejamos felizes, porque acredito que a felicidade virá se verdadeiramente seguirmos ao Senhor. Mas é um benefício adicional. A essência da vida cristã é conhecer a Deus e andar com Ele. E Deus, apesar da pior tragédia, pode tirar o bem do mal.
Mononucleose infecciosa
PorKenneth M. Kaye, MD, Harvard Medical School
VISUALIZAR A VERSÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE
O vírus Epstein-Barr é o agente que está na origem de algumas doenças, entre as quais a mononucleose infecciosa.
O vírus é transmitido através do beijo.
Os sintomas variam, mas os mais comuns são cansaço extremo, febre, dor de garganta e aumento dos linfonodos.
Podem ser feitos exames de sangue para confirmar o diagnóstico.
Acetaminofeno e medicamentos anti-inflamatórios não esteroides podem ajudar a aliviar a febre e a dor.
A infecção pelo vírus Epstein-Barr (VEB) é muito comum. O VEB é um tipo de herpesvírus chamado herpesvírus 4. Nos Estados Unidos, cerca de 50% de todas as crianças com 5 anos de idade e mais de 90% dos adultos tiveram uma infecção pelo VEB.
A maioria das infecções por VEB não causa nenhum sintoma. A mononucleose infecciosa geralmente se desenvolve em adolescentes e adultos jovens que são infectados pelo VEB. O seu nome deve-se à presença de grandes números de um certo tipo de glóbulo branco (células mononucleares) na corrente sanguínea. Os adolescentes e os adultos jovens costumam contrair a mononucleose infecciosa ao beijar alguém infectado pelo VEB.
Após a infecção inicial, o VEB, como outros herpesvírus, permanece no organismo, principalmente nos glóbulos brancos do sangue, durante toda a vida. Os infectados podem eliminar o vírus periodicamente na saliva. Eles podem infectar outras pessoas durante a eliminação do vírus, o que não causa sintomas.
Em casos raros, o VEB contribui para o desenvolvimento de esclerose múltipla e vários tipos de câncer, como o linfoma de Burkitt e alguns cânceres do nariz e da garganta (câncer de nasofaringe). Acredita-se que determinados genes virais alteram o ciclo de crescimento das células infectadas e as transformam em cancerosas. O VEB não causa a síndrome da fadiga crônica, como se suspeitava antes.
Sintomas de mononucleose infecciosa
Na maioria das crianças com menos de 5 anos de idade, a infecção não provoca sintomas. Em adolescentes e adultos, ele pode ou não causar mononucleose infecciosa.
Acredita-se que o tempo normal entre a infecção e o aparecimento dos sintomas seja de 30 a 50 dias. Esse intervalo é chamado de período de incubação.
Os quatro principais sintomas da mononucleose infecciosa por VEB são
Fadiga extrema
Febre
Inflamação da garganta
Linfonodos inchados
Mononucleose infecciosa que afeta a garganta
DR P. MARAZZI/SCIENCE PHOTO LIBRARY
Nem todas as pessoas afetadas apresentam os quatro sintomas. Geralmente, a infecção começa com uma sensação geral de indisposição (mal-estar) e febre baixa, seguidas de dor de garganta e/ou inchaço dos linfonodos. A fadiga é frequentemente grave e geralmente mais intensa durante as primeiras duas a três semanas, mas pode durar meses. A febre normalmente sobe aos 39,5 °C ao longo da tarde ou no início da noite. A garganta pode doer bastante e, por vezes, forma-se uma matéria semelhante a pus atrás dela. Mais comumente, os linfonodos do pescoço aumentam de tamanho, mas isso pode acontecer com qualquer gânglio linfático. Em algumas pessoas, o único sintoma manifestado são linfonodos inchados (às vezes erroneamente chamados “glândulas inchadas”).
Erupção causada pela mononucleose
O baço aumenta de tamanho em aproximadamente 50% das pessoas com mononucleose infecciosa. Na maioria das pessoas infectadas, um aumento do baço provoca poucos sintomas ou nenhum; contudo, ele pode sofrer ruptura, principalmente se lesionado. A ruptura do baço traz risco à vida. O fígado também pode aumentar um pouco de tamanho. Às vezes, a área ao redor dos olhos fica inchada.
As erupções cutâneas se desenvolvem com pouca frequência. No entanto, as pessoas com infecção provocada por VEB que são tratadas com o antibiótico ampicilina podem ficar mais propensas a desenvolver uma erupção cutânea.
Outras complicações muito raras incluem convulsões, danos aos nervos, anomalias comportamentais, inflamação do cérebro (encefalite) ou dos tecidos que envolvem o cérebro (meningite), anemia e bloqueio das vias respiratórias pelos linfonodos aumentados.
Varia o tempo em que os sintomas duram. Após cerca de duas semanas, os sintomas diminuem e a maioria das pessoas pode retomar todas as suas atividades usuais. No entanto, o cansaço pode persistir durante várias semanas a mais e, por vezes, durante meses. Menos de 1% das pessoas morre, em geral devido a complicações como encefalite, ruptura do baço ou bloqueio das vias respiratórias.
Diagnóstico de mononucleose infecciosa
Um exame de sangue
Os sintomas da mononucleose infecciosa também podem surgir em muitas outras infecções virais ou bacterianas. Portanto, a mononucleose infecciosa muitas vezes não é reconhecida. No entanto, linfonodos inchados, principalmente no pescoço, sugerem fortemente mononucleose infecciosa.
Geralmente, um exame de sangue simples, conhecido como teste de anticorpos heterófilos ou teste por monospot é feito para confirmar o diagnóstico. Esse teste pode, às vezes, ser negativo no início da doença em adolescentes e adultos e, se os médicos tiverem forte suspeita da infecção, eles podem repetir o teste cerca de uma semana mais tarde. Esse teste é muito menos confiável e, com frequência, negativo em crianças pequenas com mononucleose infecciosa. Um teste alternativo para confirmar o diagnóstico é um exame de sangue de anticorpo específico para VEB. (Os anticorpos são produzidos pelo sistema imunológico para defesa contra um agressor específico, incluindo o VEB).
Muitas vezes, um hemograma completo também é feito. Encontrar muitos glóbulos brancos mononucleares característicos (linfócitos anômalos) pode ser a primeira pista para o diagnóstico da mononucleose infecciosa.
Tratamento de mononucleose infecciosa
Inicialmente repouso
Analgésicos
Às vezes, corticosteroides para certas complicações.
Não existe tratamento específico.
Pessoas com mononucleose infecciosa são incentivadas a fazer repouso durante uma ou duas semanas, enquanto os sintomas forem graves. Depois de cerca de duas semanas, elas podem ficar mais ativas. Todavia, devido ao risco de ruptura do baço, deve-se evitar esportes de contato e levantamento de peso pelo menos por um mês, até que os médicos confirmem por exame ou às vezes por ultrassonografia que o baço voltou ao tamanho normal.
A febre e as dores podem ser tratadas com paracetamol ou anti-inflamatórios não esteroides (AINEs, como aspirina ou ibuprofeno). No entanto, a aspirina não deve ser dada a crianças devido ao pequeno risco de que possa causar síndrome de Reye, que pode ser fatal.
Algumas complicações, como uma inflamação considerável das vias respiratórias, são tratadas com corticosteroides.
Os antivirais atualmente disponíveis têm pouco efeito sobre os sintomas da mononucleose infecciosa e não devem ser usados.

Test your KnowledgeTake a Quiz!
Sobre
Isenção de Responsabilidade
Preferências de cookies
Direitos autorais© 2025Merck & Co., Inc., Rahway, NJ, EUA e suas afiliadas. Todos os direitos reservados.
sábado, 23 de agosto de 2025
📖 Palavra para meditação
"Antes de ser castigado, eu andava desviado, mas agora obedeço à tua palavra" (Salmos 119:67)