quarta-feira, 10 de setembro de 2025

📖 Palavra para meditação

 "Pois passamos a ser participantes de Cristo, desde que, de fato, nos apeguemos até o fim à confiança que tivemos no princípio" (Hebreus 3:14)


O grande evangelista Billy Sunday disse que o problema de muita gente é tratar o pecado como se fosse um profiterole de creme em vez de uma cascavel.

Você já viu algum filhotinho de cascavel? Ele até que é meio bonitinho. Tem um corpo de cobra pequenininho, um chocalhozinho e presas miudinhas. Alguém pode olhar e até dizer: "Olha só essa cascavelzinha! É tão bonitinha!"

Deixe-me dizer-lhe uma coisa sobre a tal cascavelzinha. Ela pode ser menor em tamanho do que uma adulta, mas na verdade o veneno dela é mais potente, mais concentrado, que o de uma cascavel adulta. E se essa cascavelzinha lhe der uma mordidinha, você vai morrer rapidinho... se não for logo tratado por um médico.

Não se engane. O pecado é poderoso. É traiçoeiro. É enganador. Ele pode parecer muito atraente por fora. Já vi pessoas que deveriam saber disso, cristãs que caminhavam com o Senhor há anos e conheciam bem a Sua Palavra, caírem no pecado e serem ludibriadas por ele.

Devemos ter muito cuidado, especialmente quando se trata de pecados aparentemente pequenos para nós. Às vezes olhamos para algo e dizemos: "Não é grande coisa. É só um pecadinho. Certamente não trará muito dano à minha vida." A dinamite vem numa embalagem pequena, não se  esqueça.

Diz-nos Hebreus 3:12-14: "Cuidado, irmãos, para que nenhum de vocês tenha coração perverso e incrédulo, que se afaste do Deus vivo. Pelo contrário, encorajem-se uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama 'hoje', de modo que nenhum de vocês seja endurecido pelo engano do pecado, pois passamos a ser participantes de Cristo, desde que, de fato, nos apeguemos até o fim à confiança que tivemos no princípio."

Devemos ter cuidado e não permitir que o pecado endureça o nosso coração.

sexta-feira, 5 de setembro de 2025


Você pode estar convidando escorpiões para sua casa: as 3 plantas que servem de ímã para o bicho

Em regiões com presença de escorpiões, a recomendação é evitar o cultivo dessas plantas e manter uma rotina rigorosa de poda, limpeza e inspeção



Laura VieiraRedatora


O escorpião é um dos animais mais perigosos e temidos pelos humanos. Traiçoeiros, uma picada desse aracnídeo, além de mega dolorida, pode ser fatal. Mas o que nem todo mundo sabe é que o jardim pode, sem querer, se transformar em um ambiente favorável para esses aracnídeos. Isso acontece porque existem algumas plantas que podem atrair a presença desse animal no jardim. Para que isso não aconteça, confira a seguir as 3 plantas que atraem esses animais e não devem de jeito nenhum ser cultivadas no quintal.


Em Xataka BrasilSe você tem essas plantas em casa, tem um tesouro: elas mantêm sua casa mais segura

1) Agave americana

A agrave americana é uma planta que acumula umidade, atraindo escorpiões.

A agave americana, popularmente conhecida como agave, pita ou piteira, é uma planta ornamental resistente, valorizada pelo por suas folhas longas e firmes. Porém, é justamente devido a estrutura em roseta e pelas bordas cheias de espinhos que essa espécie cria fendas perfeitas para abrigar escorpiões. A umidade que se acumula entre as bases das folhas atrai ainda mais esses animais já que os escorpiões gostam desse tipo de ambiente. Além disso, a limpeza é difícil, já que os espinhos afiados da planta dificultam a manutenção, favorecendo a permanência desses animais sem que sejam notados.

2) Hera trepadeira
Apesar de trazer mais cor e beleza para o ambiente, a hera trepadeira deve ser evitada em região com alta incidência de escorpiões.

A hera trepadeira, com nome científico de hedera helix, é uma plantinha bastante cultivada em muros e paredes, pois cria uma cobertura verde densa e atraente. O problema é que sua folhagem espessa mantém a umidade e oferece sombra constante, características que atraem escorpiões. Além disso, esse tipo de vegetação abriga insetos como grilos e baratas, que servem de alimento para os escorpiões, se tornando o esconderijo perfeito para eles. Outro fator que contribui para a atração desse aracnídeo é a poda e a inspeção da hera, que são complicadas, o que facilita ainda mais que ele se instale na planta sem ser percebido.

3) Bromélias
As bromélias são plantas lindas, mas também são o esconderijo perfeito para escorpiões.

Muito apreciadas em jardins, as bromélias chamam atenção pela beleza e coloração, mas são arriscadas por atrair animais como o escorpião. As folhas em roseta acumulam água, criando pequenos reservatórios naturais, se tornando um atrativo para mosquitos, baratas e grilos, presas que, por sua vez, atraem escorpiões. Além da oferta de alimento, a estrutura da planta garante proteção contra predadores, funcionando como um abrigo para esses animais.


quinta-feira, 28 de agosto de 2025

📖 Palavra para meditação

 "Então ouvi a voz do Senhor, conclamando: 'Quem enviarei? Quem irá por nós?' E eu respondi: 'Eis-me aqui. Envia-me!'" (Isaías 6:8)


Honestamente, acho que a razão pela qual muitos cristãos não estão compartilhando a sua fé é porque eles realmente não se importam. A atitude deles é: "Olha, nós estamos garantidos. Esse problema é seu."

Muitas pessoas não querem ser incomodadas com esse assunto. Elas simplesmente não se importam. Escutam tanto sobre a necessidade de evangelização e ouvem sermões sobre como compartilhar a sua fé com os outros. Inclusive muitos projetos são desenvolvidos para mobilizar a igreja a fazê-lo. Mas tudo isso não tem importância se nós, como cristãos, não temos em mente um principio básico: um fardo e uma preocupação.

O grande pregador britânico C. H. Spurgeon disse: "O Espírito Santo irá movê-los, movendo primeiramente você. Se você pode descansar sem que eles sejam salvos, eles vão descansar também. Mas se você está agoniado e não pode suportar o fato deles estarem perdidos sem Cristo, você logo vai descobrir que eles estão inquietos também. Espero que você chegue em tal estágio de sonhar com o seu filho, ou seu ouvinte, perecer por falta de Cristo, e começar de uma vez a clamar: 'Ó Deus, me dê convertidos, ou eu morro.' Então você terá convertidos."

Temos que nos importar.

segunda-feira, 25 de agosto de 2025

📖 Palavra para meditação

 "Fortalecendo os discípulos e encorajando-os a permanecer na fé, dizendo: 'É necessário que passemos por muitas tribulações para entrarmos no Reino de Deus'." (Atos 14:22)


Sem dúvida, a maior vida que há para se viver é a vida cristã. Por quê? Porque Deus tira uma vida que era vazia, sem objetivo e, o pior de tudo, dirigida a um certo julgamento, dá uma reviravolta nela e a transforma. Ele nos perdoa de todos os nossos pecados. E como se isso não bastasse, Ele coloca a justiça de Cristo em nossa conta bancária espiritual.

Ele remove toda a nossa culpa, preenche o vazio em nossas vidas e literalmente passa a residir dentro de nós. E o mais importante: Ele muda o nosso destino eterno de um lugar chamado morte para um lugar chamado vida.

Embora seja verdade que Deus remova muitos problemas que tínhamos antes, um novo conjunto de problemas os substitui. Porque no dia em que colocamos a nossa confiança em Jesus Cristo, entramos na batalha. É por isso que o apóstolo Paulo disse: “Suporte comigo os sofrimentos, como bom soldado de Cristo Jesus (2 Timóteo 2:3).

O problema é que alguns creram no que podemos descrever como um evangelho diluído, que promete perdão, mas raramente fala às pessoas sobre a necessidade de se arrependerem de seus pecados, que promete paz, mas nunca alerta sobre perseguição, que diz que Deus quer que sejamos saudáveis ​​e ricos e nunca tenhamos problemas para falar. Mas esse não é o evangelho do Novo Testamento. Não podemos tirar férias do sofrimento e da tragédia humana.

Não estou sugerindo que Deus deseja que sejamos doentes, pobres e miseráveis. Não estou nem dizendo que Deus não quer que sejamos felizes, porque acredito que a felicidade virá se verdadeiramente seguirmos ao Senhor. Mas é um benefício adicional. A essência da vida cristã é conhecer a Deus e andar com Ele. E Deus, apesar da pior tragédia, pode tirar o bem do mal.

Mononucleose infecciosa


(infecção pelo vírus Epstein-Barr [VEB]; mono)
PorKenneth M. Kaye, MD, Harvard Medical School


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O vírus Epstein-Barr é o agente que está na origem de algumas doenças, entre as quais a mononucleose infecciosa.

O vírus é transmitido através do beijo.
Os sintomas variam, mas os mais comuns são cansaço extremo, febre, dor de garganta e aumento dos linfonodos.


Podem ser feitos exames de sangue para confirmar o diagnóstico.


Acetaminofeno e medicamentos anti-inflamatórios não esteroides podem ajudar a aliviar a febre e a dor.

A infecção pelo vírus Epstein-Barr (VEB) é muito comum. O VEB é um tipo de herpesvírus chamado herpesvírus 4. Nos Estados Unidos, cerca de 50% de todas as crianças com 5 anos de idade e mais de 90% dos adultos tiveram uma infecção pelo VEB.

A maioria das infecções por VEB não causa nenhum sintoma. A mononucleose infecciosa geralmente se desenvolve em adolescentes e adultos jovens que são infectados pelo VEB. O seu nome deve-se à presença de grandes números de um certo tipo de glóbulo branco (células mononucleares) na corrente sanguínea. Os adolescentes e os adultos jovens costumam contrair a mononucleose infecciosa ao beijar alguém infectado pelo VEB.

Após a infecção inicial, o VEB, como outros herpesvírus, permanece no organismo, principalmente nos glóbulos brancos do sangue, durante toda a vida. Os infectados podem eliminar o vírus periodicamente na saliva. Eles podem infectar outras pessoas durante a eliminação do vírus, o que não causa sintomas.

Em casos raros, o VEB contribui para o desenvolvimento de esclerose múltipla e vários tipos de câncer, como o linfoma de Burkitt e alguns cânceres do nariz e da garganta (câncer de nasofaringe). Acredita-se que determinados genes virais alteram o ciclo de crescimento das células infectadas e as transformam em cancerosas. O VEB não causa a síndrome da fadiga crônica, como se suspeitava antes.
Sintomas de mononucleose infecciosa


Na maioria das crianças com menos de 5 anos de idade, a infecção não provoca sintomas. Em adolescentes e adultos, ele pode ou não causar mononucleose infecciosa.

Acredita-se que o tempo normal entre a infecção e o aparecimento dos sintomas seja de 30 a 50 dias. Esse intervalo é chamado de período de incubação.

Os quatro principais sintomas da mononucleose infecciosa por VEB são

Fadiga extrema

Febre

Inflamação da garganta

Linfonodos inchados
Mononucleose infecciosa que afeta a garganta

DR P. MARAZZI/SCIENCE PHOTO LIBRARY

Nem todas as pessoas afetadas apresentam os quatro sintomas. Geralmente, a infecção começa com uma sensação geral de indisposição (mal-estar) e febre baixa, seguidas de dor de garganta e/ou inchaço dos linfonodos. A fadiga é frequentemente grave e geralmente mais intensa durante as primeiras duas a três semanas, mas pode durar meses. A febre normalmente sobe aos 39,5 °C ao longo da tarde ou no início da noite. A garganta pode doer bastante e, por vezes, forma-se uma matéria semelhante a pus atrás dela. Mais comumente, os linfonodos do pescoço aumentam de tamanho, mas isso pode acontecer com qualquer gânglio linfático. Em algumas pessoas, o único sintoma manifestado são linfonodos inchados (às vezes erroneamente chamados “glândulas inchadas”).
Erupção causada pela mononucleose 

O baço aumenta de tamanho em aproximadamente 50% das pessoas com mononucleose infecciosa. Na maioria das pessoas infectadas, um aumento do baço provoca poucos sintomas ou nenhum; contudo, ele pode sofrer ruptura, principalmente se lesionado. A ruptura do baço traz risco à vida. O fígado também pode aumentar um pouco de tamanho. Às vezes, a área ao redor dos olhos fica inchada.

As erupções cutâneas se desenvolvem com pouca frequência. No entanto, as pessoas com infecção provocada por VEB que são tratadas com o antibiótico ampicilina podem ficar mais propensas a desenvolver uma erupção cutânea.

Outras complicações muito raras incluem convulsões, danos aos nervos, anomalias comportamentais, inflamação do cérebro (encefalite) ou dos tecidos que envolvem o cérebro (meningite), anemia e bloqueio das vias respiratórias pelos linfonodos aumentados.

Varia o tempo em que os sintomas duram. Após cerca de duas semanas, os sintomas diminuem e a maioria das pessoas pode retomar todas as suas atividades usuais. No entanto, o cansaço pode persistir durante várias semanas a mais e, por vezes, durante meses. Menos de 1% das pessoas morre, em geral devido a complicações como encefalite, ruptura do baço ou bloqueio das vias respiratórias.
Diagnóstico de mononucleose infecciosa


Um exame de sangue

Os sintomas da mononucleose infecciosa também podem surgir em muitas outras infecções virais ou bacterianas. Portanto, a mononucleose infecciosa muitas vezes não é reconhecida. No entanto, linfonodos inchados, principalmente no pescoço, sugerem fortemente mononucleose infecciosa.

Geralmente, um exame de sangue simples, conhecido como teste de anticorpos heterófilos ou teste por monospot é feito para confirmar o diagnóstico. Esse teste pode, às vezes, ser negativo no início da doença em adolescentes e adultos e, se os médicos tiverem forte suspeita da infecção, eles podem repetir o teste cerca de uma semana mais tarde. Esse teste é muito menos confiável e, com frequência, negativo em crianças pequenas com mononucleose infecciosa. Um teste alternativo para confirmar o diagnóstico é um exame de sangue de anticorpo específico para VEB. (Os anticorpos são produzidos pelo sistema imunológico para defesa contra um agressor específico, incluindo o VEB).

Muitas vezes, um hemograma completo também é feito. Encontrar muitos glóbulos brancos mononucleares característicos (linfócitos anômalos) pode ser a primeira pista para o diagnóstico da mononucleose infecciosa.
Tratamento de mononucleose infecciosa


Inicialmente repouso


Analgésicos


Às vezes, corticosteroides para certas complicações.

Não existe tratamento específico.

Pessoas com mononucleose infecciosa são incentivadas a fazer repouso durante uma ou duas semanas, enquanto os sintomas forem graves. Depois de cerca de duas semanas, elas podem ficar mais ativas. Todavia, devido ao risco de ruptura do baço, deve-se evitar esportes de contato e levantamento de peso pelo menos por um mês, até que os médicos confirmem por exame ou às vezes por ultrassonografia que o baço voltou ao tamanho normal.

A febre e as dores podem ser tratadas com paracetamol ou anti-inflamatórios não esteroides (AINEs, como aspirina ou ibuprofeno). No entanto, a aspirina não deve ser dada a crianças devido ao pequeno risco de que possa causar síndrome de Reye, que pode ser fatal.

Algumas complicações, como uma inflamação considerável das vias respiratórias, são tratadas com corticosteroides.

Os antivirais atualmente disponíveis têm pouco efeito sobre os sintomas da mononucleose infecciosa e não devem ser usados.



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sábado, 23 de agosto de 2025

📖 Palavra para meditação

 "Antes de ser castigado, eu andava desviado, mas agora obedeço à tua palavra" (Salmos 119:67)


A prosperidade tende a deixar as pessoas orgulhosas e autossuficientes. Não achamos que precisamos de Deus quando temos salário, carreira, investimentos, casa, saúde e nossa família. Mas quando vamos à falência, ou um mercado de ações cai, ou perdemos nossos bens, o melhor é voltarmos para Deus e sermos lembrados do que realmente importa. Nem sempre deveríamos ter tanto medo da adversidade, porque muitas vezes é em tempos de prosperidade que nos esquecemos de Deus.

Quando os israelitas estavam prontos para entrar na Terra Prometida, Deus lhes disse: "com casas cheias de tudo que há de melhor, de coisas que vocês não produziram, com cisternas que vocês não cavaram, com vinhas e oliveiras que não plantaram. Quando isso acontecer, e vocês comerem e ficarem satisfeitos, tenham cuidado! Não esqueçam o Senhor que os tirou do Egito, da terra da escravidão" (Deuteronômio 6:11-12).

Antes deste ponto, Israel havia vagado no deserto por quarenta anos. Eles eram completamente dependentes de Deus para tudo. Todos os dias, quando saiam de suas tendas, havia maná esperando por eles como o jornal da manhã. Eles comiam no café da manhã, almoço e jantar, como o peru de Natal que é requentado várias vezes. Era a refeição que vinha do Céu. Deus também os guiou pelo deserto com uma nuvem durante o dia e um clarão de fogo à noite. Eles tinham que olhar para o Senhor constantemente.

Mas então Deus os trouxe à beira da Terra Prometida, onde podiam ver colinas verdes exuberantes e rios fluindo. Eles podiam ver frutas de tamanhos que nunca tinham sido visto antes. E mal podiam esperar para entrar. E assim Deus disse: "Agora cuidado, porque quando vocês chegarem lá, correm o risco de me esquecer."

Quando o sofrimento nos atinge, quando a tragédia acontece, quando vem a tribulação, oramos, e oramos muito! A adversidade nos nivela e nos mantém humildes. E Deus pode usar a adversidade para nos aproximar Dele.