quinta-feira, 27 de março de 2025

A síndrome do pescoço

 





A síndrome do pescoço de texto, também conhecida como text neck, é uma tensão muscular e dor que afeta o pescoço, ombros e coluna cervical. É causada pelo uso excessivo de dispositivos móveis, como celulares e tablets, numa postura inadequada. 

Sintomas 

Dor no pescoço, ombros, costas e cabeça

Rigidez muscular

Formigamento e dormência

Como evitar

Evitar o uso excessivo de celulares e tablets 

Manter a postura ereta, levando o aparelho à altura dos olhos 

Alternar entre momentos no celular e outras atividades 

Fortalecer a musculatura e ampliar os movimentos com atividades físicas, como ioga e pilates 

Fazer exercícios de ombros, juntando as omoplatas por alguns segundos e liberando 

Tratamento

A maioria dos casos de síndrome do pescoço de texto se resolve com massagens terapêutica  Liberação miofascial especialmente reeducação postural.

terça-feira, 25 de março de 2025

🛐 Palavra para meditação

 "Esteja atento! Fortaleça o que resta e que estava para morrer, pois não achei suas obras perfeitas aos olhos do meu Deus" (Apocalipse 3:2)


Ruth Bell Graham disse que "um chato é alguém que, quando você pergunta como ele se sente, vai lhe dizer a verdade." Há pessoas assim. Elas adoram falar sobre suas dores e sofrimentos. E há outras que estão sempre negando quando estão doentes. São relutantes em ir ao médico, ainda que algo muito grave esteja acontecendo com elas.

Como cristãos, podemos estar doentes ou morrendo espiritualmente. Perdemos nossa proximidade com Jesus, nossa intimidade com Ele. Jesus disse à igreja de Sardes: "[...] Conheço as suas obras; você tem fama de estar vivo, mas está morto" (Apocalipse 3:1).

Essa igreja não era preguiçosa ou inativa. Eles não eram indolentes. Na verdade, sua fama era conhecida em todo o mundo. Externamente, havia todos os indícios de uma igreja em movimento e cheia de atividades.

Mas havia um problema em curso que só Jesus podia ver: "[...] não achei suas obras perfeitas aos olhos do meu Deus" (Apocalipse 3:2). Em outras palavras, "você não está cumprindo o propósito para o qual foi designada."

Alguém que esteja morrendo espiritualmente geralmente é o último a saber. Eles acham que está tudo bem. Podem racionalizar cada decisão que tomaram, mesmo que essas decisões estejam erradas.

Jesus nos deu sua receita para a renovação espiritual. Ele disse: "Esteja atento! Fortaleça o que resta e que estava para morrer [...]" (Apocalipse 3:2). "Esteja atento" poderia ser traduzido por "Acorde!" Em outras palavras, significa reconhecer que algo está seriamente errado. Primeiro, você acorda, e então você "fortalece o que resta e que estava pronto para morrer." A palavra fortalecer significa "estabilizar o que é frágil."

Jesus está, de fato, dizendo: "Fique comigo. Jesus pode curar um cristão espiritualmente doente."


  📖Estudo Bíblico: 1 Samuel 15:22 (ACF)


1. Introdução:


1 Samuel 15 relata a desobediência de Saul à ordem direta de Deus para destruir completamente os amalequitas. Saul poupa Agague, o rei amalequita, e o melhor do despojo, justificando sua ação como uma forma de oferecer sacrifícios a Deus. O versículo 22 é o clímax da confrontação entre Samuel e Saul, onde Samuel repreende a atitude de Saul e declara um princípio fundamental da relação entre Deus e seu povo: a obediência é superior ao sacrifício. Este versículo serve como um lembrete de que Deus valoriza mais a obediência genuína do que rituais religiosos vazios, destacando a importância da sinceridade e da fidelidade em nosso relacionamento com Ele.


2. Contexto Histórico:


O contexto histórico é crucial para compreender a severidade da reprovação de Samuel. Os amalequitas eram inimigos históricos de Israel, tendo atacado o povo durante a sua jornada no deserto após o Êxodo (Êxodo 17:8-16). Deus havia ordenado a completa destruição dos amalequitas como um ato de justiça divina, visando erradicar a maldade persistente desse povo. Ao poupar Agague e o despojo, Saul demonstra desobediência e insubordinação direta à ordem de Deus. Ele tenta justificar sua ação com a intenção de oferecer sacrifícios, revelando uma compreensão distorcida da vontade de Deus. O capítulo demonstra um padrão de comportamento de Saul. Ele valoriza a aprovação popular mais que a aprovação divina, demonstrada por sua preocupação com sua imagem perante o povo (1 Samuel 15:24,30). Esse contexto destaca a seriedade da desobediência de Saul e a importância da obediência como demonstração de fé genuína.


3. Interpretação:


1 Samuel 15:22 expressa a prioridade da obediência à vontade de Deus sobre os rituais religiosos. A partir de uma perspectiva teológica protestante e trinitária, a obediência à palavra de Deus é vista como uma resposta de fé ao Seu amor e graça. O Deus Trino, em Sua soberania e perfeição, estabelece padrões para o Seu povo, e a obediência a esses padrões não é um meio de obter a salvação, mas sim uma demonstração de um coração transformado pelo Espírito Santo. Sacrifícios e ofertas, embora tivessem seu lugar no Antigo Testamento, não tinham valor intrínseco se não fossem acompanhados de uma atitude de submissão à vontade de Deus. O versículo não diminui a importância do culto ou das expressões de adoração a Deus, mas corrige a ideia de que a religiosidade externa pode compensar a desobediência interna. Para o crente contemporâneo, este versículo serve como um lembrete de que a verdadeira adoração a Deus se manifesta na obediência aos Seus mandamentos e no viver de acordo com os Seus princípios, demonstrando um compromisso sincero com o Senhorio de Jesus Cristo em todas as áreas da vida. A obediência não é legalismo, mas uma resposta grata à salvação que recebemos por meio de Jesus Cristo, o único sacrifício perfeito.


4. Cross-References:


Dois versículos relevantes que enriquecem a compreensão de 1 Samuel 15:22 são:


Miquéias 6:6-8: "Com que me apresentarei ao Senhor, e me inclinarei ante o Deus altíssimo? Apresentar-me-ei diante dele com holocaustos, com bezerros de um ano? Agradar-se-á o Senhor de milhares de carneiros, de dez mil ribeiros de azeite? Darei o meu primogênito pela minha transgressão, o fruto do meu corpo pelo pecado da minha alma? Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor requer de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus?" Este trecho do profeta Miquéias ecoa o sentimento de Samuel, enfatizando que Deus valoriza a justiça, a misericórdia e a humildade acima dos sacrifícios. Isso reforça a ideia de que a obediência a Deus envolve um compromisso com a justiça e a compaixão, não apenas com rituais religiosos.


Hebreus 10:5-7: "Por isso, entrando no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste, mas corpo me preparaste; holocaustos e oblações pelo pecado não te agradaram. Então disse: Eis aqui venho (no princípio do livro está escrito de mim), para fazer, ó Deus, a tua vontade." Este versículo do livro de Hebreus, citando o Salmo 40:6-8, revela que o próprio Jesus Cristo veio ao mundo para fazer a vontade de Deus, cumprindo a Lei e oferecendo o sacrifício perfeito que os sacrifícios do Antigo Testamento apenas prefiguravam. A obediência de Cristo é o modelo supremo de obediência a Deus, e através dele, somos capacitados a obedecer e agradar a Deus.


Essas passagens, em conjunto com 1 Samuel 15:22, iluminam a prioridade da obediência no plano de Deus. Revelam que Deus busca um coração que se submete à Sua vontade e que pratica a justiça e a misericórdia, refletindo o caráter de Cristo. Os sacrifícios externos são importantes apenas quando refletem um coração internamente transformado e comprometido com a obediência.


segunda-feira, 24 de março de 2025

📖 Palavra para reflexão

 "[...] perdoei na presença de Cristo, por amor a vocês, a fim de que Satanás não tivesse vantagem sobre nós; pois não ignoramos as suas intenções" (2 Coríntios 2:10-11)


Você já teve uma fase onde tudo parecia simplesmente perfeito em sua vida como cristão e, de repente, ficou minado de ataques espirituais? Você se viu enfrentando desde julgamentos, até dúvidas e fortes tentações.

Você se pergunta o que está acontecendo, e gostaria que tudo isso acabasse. Gostaria de encontrar uma pequena trincheira para rastejar e se esconder. Isso se chama guerra espiritual e você está no calor da batalha.

Como cristãos, precisamos entender que avançamos ou retrocedemos na batalha espiritual. Se formos verdadeiros seguidores de Jesus Cristo, enfrentaremos uma guerra espiritual.

Temos um inimigo, o diabo, que se move em padrões relativamente previsíveis. Talvez você fique surpreso ao saber que Satanás usa as mesmas táticas ano após ano, década após década, geração após geração, século após século. Ele não muda sua forma de agir.

Victor Hugo, autor de "Os Miseráveis", disse: "Um bom general deve penetrar no cérebro de seu inimigo." Nosso inimigo é o diabo, e a Bíblia diz que precisamos conhecer suas estratégias e enganos. Precisamos saber o que ele está pensando e o que está tentando fazer.

O diabo é muito astuto. Primeiro, ele dispara uma flecha em nós, e então ele nos condena por sermos atingidos. Não é pecado ser tentado. O pecado da tentação não está na isca; está na mordida. Se você recusar a tentação, passará com sucesso no teste. "Não posso impedir um pássaro de voar sobre minha cabeça, mas posso impedi-lo de construir um ninho no meu cabelo."

Precisamos rejeitar a tentação. Não podemos impedir que ela entre em nossas mentes, mas não precisamos convidá-la para ficar."[...] perdoei na presença de Cristo, por amor a vocês, a fim de que Satanás não tivesse vantagem sobre nós; pois não ignoramos as suas intenções" (2 Coríntios 2:10-11)

Você já teve uma fase onde tudo parecia simplesmente perfeito em sua vida como cristão e, de repente, ficou minado de ataques espirituais? Você se viu enfrentando desde julgamentos, até dúvidas e fortes tentações.

Você se pergunta o que está acontecendo, e gostaria que tudo isso acabasse. Gostaria de encontrar uma pequena trincheira para rastejar e se esconder. Isso se chama guerra espiritual e você está no calor da batalha.

Como cristãos, precisamos entender que avançamos ou retrocedemos na batalha espiritual. Se formos verdadeiros seguidores de Jesus Cristo, enfrentaremos uma guerra espiritual.

Temos um inimigo, o diabo, que se move em padrões relativamente previsíveis. Talvez você fique surpreso ao saber que Satanás usa as mesmas táticas ano após ano, década após década, geração após geração, século após século. Ele não muda sua forma de agir.

Victor Hugo, autor de "Os Miseráveis", disse: "Um bom general deve penetrar no cérebro de seu inimigo." Nosso inimigo é o diabo, e a Bíblia diz que precisamos conhecer suas estratégias e enganos. Precisamos saber o que ele está pensando e o que está tentando fazer.

O diabo é muito astuto. Primeiro, ele dispara uma flecha em nós, e então ele nos condena por sermos atingidos. Não é pecado ser tentado. O pecado da tentação não está na isca; está na mordida. Se você recusar a tentação, passará com sucesso no teste. "Não posso impedir um pássaro de voar sobre minha cabeça, mas posso impedi-lo de construir um ninho no meu cabelo."

Precisamos rejeitar a tentação. Não podemos impedir que ela entre em nossas mentes, mas não precisamos convidá-la para ficar.

Leitura da Bíblia em um ano.

Durante a semana de 24 a 30 de março de 2025 a leitura será em  1 Samuel  os capítulos 1 ao 24



  Estudo Bíblico de 1 Samuel 9:2 (ACF)


Introdução: O capítulo 9 de 1 Samuel marca um ponto de virada crucial na história de Israel, introduzindo Saul, o primeiro rei. O versículo 2, especificamente, serve como uma apresentação impactante do protagonista, enfatizando sua beleza física e estatura, qualidades que, na cultura da época, frequentemente associavam-se à liderança e poder. Este versículo prepara o terreno para a narrativa subsequente, na qual Saul, inicialmente um jovem procurando jumentas perdidas, é inesperadamente escolhido por Deus para liderar Israel.


Contexto Histórico: O contexto histórico do livro de Samuel é marcado pela transição de uma sociedade tribal governada por juízes para uma monarquia. Israel ansiava por um rei "como as outras nações" (1 Samuel 8:5), rejeitando, implicitamente, a liderança de Deus. No capítulo 9, vemos uma sociedade onde a consulta a profetas e videntes era comum para resolver problemas práticos, como a busca por animais perdidos (versículos 6-10). A valorização da beleza física, especialmente em homens, era um reflexo da cultura da época, onde a aparência era frequentemente associada à força, capacidade e favor divino. A busca pelas jumentas perdidas serve como um pano de fundo humilde para a elevação inesperada de Saul, contrastando sua origem modesta com o futuro grandioso que o aguardava.


Interpretação: 1 Samuel 9:2 descreve a beleza física e a alta estatura de Saul. Teologicamente, este versículo não deve ser interpretado como uma aprovação divina da beleza física como critério para a liderança. Deus não escolhe líderes com base em aparências externas (1 Samuel 16:7: "Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a altura da sua estatura, porque eu o rejeitei; porque o Senhor não vê como vê o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração."). A escolha de Saul, apesar de sua aparência impressionante, pode ser vista como uma concessão ao desejo do povo por um rei “como as outras nações”, que valorizavam qualidades superficiais. Para os crentes contemporâneos, este versículo serve como um lembrete de que a verdadeira liderança, aos olhos de Deus, reside em qualidades internas como humildade, obediência e fé. A narrativa subsequente da vida de Saul, com seus erros e desobediência, ilustra que a beleza exterior e o poder físico não garantem um bom líder ou uma vida agradável a Deus. A soberania de Deus e a sabedoria divina são confirmadas, onde os planos de Deus se cumprem mesmo através das falhas humanas, e não são limitados pela escolha de liderança feita pelas pessoas.


Cross-References:


1 Samuel 16:7: "Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a altura da sua estatura, porque eu o rejeitei; porque o Senhor não vê como vê o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração." Este versículo estabelece um contraste direto com a descrição de Saul em 1 Samuel 9:2. Ele enfatiza que os critérios de Deus para a escolha de líderes são diferentes dos critérios humanos, priorizando a qualidade do coração em vez da aparência externa. Este cross-reference ressalta a lição de que a beleza exterior e a estatura não garantem a aprovação ou o sucesso aos olhos de Deus.


Provérbios 31:30: "Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada." Este provérbio amplia a ideia de que a beleza física é passageira e superficial. O verdadeiro valor está no temor do Senhor e na prática da justiça. Este cross-reference ajuda a relativizar a importância da beleza física de Saul e a direcionar o foco para a importância de um caráter piedoso e obediente a Deus como base para uma vida de significado e propósito.


domingo, 23 de março de 2025

📖 Leitura para meditação



"Pensem nisto, pois: Quem sabe que deve fazer o bem e não o faz, comete pecado" (Tiago 4:17)

As estatísticas nos dizem que 95% de todos os cristãos nunca levaram alguém a Cristo. Não deveria ser assim. O problema é que, para muitos, a Grande Comissão (ou Missão) é percebida mais como a Grande Sugestão. Para outros, a Grande Comissão é a Grande Omissão.

Quem é chamado para ir por todo o mundo e pregar o evangelho? Nós somos. Em Mateus 28:19-20, Jesus disse: "Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos."

E no evangelho de Marcos, Jesus disse: "Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas" (Marcos 16:15).

A partir desses versículos, vemos que todo cristão é chamado para ir ao mundo e proclamar as boas novas de Jesus Cristo e, com o melhor de sua capacidade, conduzir as pessoas a Cristo.

Acredito que, para nós, não ir a todo o mundo e pregar o evangelho pode, na verdade, ser um pecado. Existe o pecado da missão, que é fazer o que você não deve fazer, mas também existe o pecado da omissão, que é não fazer o que você deve fazer.

O livro de Tiago diz: "Quem sabe que deve fazer o bem e não o faz, comete pecado" (Tiago 4:17).

Temos o evangelho. Temos o caminho para que as pessoas mudem seu endereço eterno da morte para o Paraíso. No entanto, muitos de nós não saimos de nossas zonas de conforto. Não costumamos ir falar com alguém que nunca ouviu falar de Jesus. Precisamos superar essa nossa relutância, porque fomos ordenados por Cristo a pregar o evangelho.