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quinta-feira, 31 de maio de 2012
A pesquisa foi conduzida em 15 países, entre eles Alemanha, Austrália, Bélgica, Dinamarca, Espanha, EUA, Finlândia, França, Irlanda, ItESTUDO COMPROVA QUE EM É UAM DOEMÇA AUTOIMUNE
O maior estudo genético já feito sobre a Esclerose Múltipla, publicado na revista científica Nature, pode apresentar novas possibilidades de tratamento para a doença. Entre as descobertas está a de que a doença é autoimune, isso quer dizer que o próprio sistema de defesa do corpo ataca os neurônios.
Realizada por um grupo internacional liderado por cientistas das universidades inglesas de Cambridge e de Oxford, a pesquisa confirmou que 23 regiões de genes, que já eram suspeitas, têm relação com a enfermidade. Outros 29 novos locais foram descobertos no levantamento, que envolveu 250 pesquisadores e 10 mil pacientes.
A Esclerose Múltipla é uma doença que ataca o sistema nervoso central e é a enfermidade neurológica que mais acomete jovens adultos, por volta de 2,5 milhões de pessoas em todo o mundo. Os danos podem acarretar piora em funções básicas, que vão desde o controle do intestino e da bexiga até a visão.
ália, Noruega, Nova Zelândia, Polônia, Reino Unido e Suécia. O estudo acompanhou 9.772 pacientes diagnosticados com o mal e outras 17.376 pessoas saudáveis como grupo controle.
CAMINHO PARA CURAR ESCLEROSE MÚLTIPLA
CÉLULAS TRONCO É UM CAMINHO PARA CURAR DOENÇA NEUROLÓGICA COMO A ESCLEROSE MÚLTIPLA
Célula-tronco pode curar doença neurológica fatal
Pesquisadores norte-americanos conseguem tratar ratos com processo de degeneração nas células do cérebro, abrindo caminho para curar doenças como esclerose múltipla
Dos 26 ratos tratados com células-tronco, três quartos morreram de ataques epilépticos, e seis deles tiveram uma sobrevida maior que a esperada. Quatro roedores ainda viviam um ano depois do tratamento, livres de convulsões e dos demais sintomas.
Enquanto isso, Goldman e sua equipe avalia a utilidade de um tratamento simultâneo à base de anticonvulsivos nos próprios ratos. O objetivo é ampliar o tempo de vida dos animais para permitir a suficiente mielinização. Os especialistas constataram que em 13 meses os neurônios das cobaias ficaram praticamente repovoados de mielina
"A esclerose múltipla é um alvo mais difícil por compreender um processo inflamatório autoimune e a morte de neurônios", comentou o neurocientista. A expectativa é de que os testes clínicos com humanos comecem dentro de dois anos. "Precisamos obter o apoio e a aprovação da FDA (agência reguladora de drogas e medicamentos nos Estados Unidos).
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Novartis confirma morte de paciente que iniciou tr
Novartis confirma morte de paciente que iniciou tratamento com Gilenya
14-Dec-2011
A Novartis informou que um paciente com esclerose múltipla faleceu no dia 23 de novembro, após ter iniciado tratamento com o Gilenya, o primeiro fármaco aprovado para esta doença, mas a causa de morte ainda não é conhecida.
Se o medicamento teve influência na morte do paciente é algo que ainda não pôde ser excluído ou confirmado, afirmou Eric Althoff, porta-voz da companhia, num comunicado por e-mail, indicou a agência “Bloomberg”. Trata-se da primeira morte registada em 24 horas após a primeira toma do fármaco, em cerca de 28 mil pacientes que estão a fazer este tratamento, acrescentou.
O Gilenya foi aprovado nos EUA no ano passado e foi autorizado na Europa em Março deste ano. «Não é claro se uma única morte pode afetar a análise custo-benefício do medicamento», comentou Tim Anderson, analista da Sanford C. Bernstein, numa nota aos investidores.
A Novartis sublinhou que a causa exata da morte não foi esclarecida. O paciente que faleceu iniciou o tratamento com o fármaco no dia 22 de novembro, tendo sido monitorizado sem incidentes seis horas depois de ter sido administrada a primeira dose, revelou Althoff.
A empresa acrescentou que enviou dados detalhados do caso à Food & Drug Administration e a outras autoridades reguladoras.
ENTENDENDO A ESCLEROSE MÚLTIPLA
A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória que não tem cura e extremamente invasiva. Atinge as fibras nervosas responsáveis pela transmissão de comandos do cérebro a várias partes do corpo, provocando um descontrole interno generalizado. Trata-se de um problema comum em adultos jovens, na faixa de 20 a 40 anos. O maior pico é por volta dos 30 anos. Raramente pessoas na terceira idade desenvolvem a doença.
A esclerose múltipla não é um processo degenerativo contagioso e, na maioria dos casos, não é fatal. Apesar de não ser herdada, atinge pessoas genetica
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