quarta-feira, 9 de novembro de 2022

Reflexão 

FORMA SACRIFICIAL DE BATALHA





Então apregoei ali um jejum junto ao rio Aava, para nos humilharmos diante da face de nosso Deus, para lhe pedirmos caminho seguro para nós, para nossos filhos e para todos os nossos bens. [...] Nós, pois, jejuamos, e pedimos isto ao nosso Deus, e moveu-se pelas nossas orações. (Esdras 8.21-23)

O jejum é visto como uma forma sacrificial de oração que produz resultados.

Quando os exilados judeus estavam preparando-se para voltar a Jerusalém, Esdras convocou um jejum nacional.

O propósito do jejum era triplo:

Em primeiro lugar, eles pediram a Deus que os guiasse pelo caminho correto. Este era o foco principal do jejum.

Em segundo lugar, eles pediram a Deus que Ele guardasse os seus filhos. Este era o foco secundário do seu jejum.

Finalmente, pediram a Deus que protegesse as suas possessões. Este foi o foco material do seu jejum.

O jejum é repetidamente mencionado através das Escrituras como uma forma sacrificial de batalha pela oração que produz resultados que não poderiam ser obtidos de outra forma.

Isto é especialmente enfatizado nas libertações de demônios nos dias de Jesus (Mc. 9.14-29).

Jejuar implica uma negação sacrificial da necessidade de alimentação no período em que a pessoa concentra toda a sua atenção na busca de Deus durante esta etapa de negação.

Um jejum pode durar por um período tão longo como quarenta dias, como no caso de Moisés (Dt. 9.18-21) ou pode curar apenas um dia, como no caso de Israel (2Sm.1.11-12).

Vocês podem ter certeza de que Deus é sensível à auto humilhação que acompanha a oração e o jejum.

Fonte: Bíblia Plenitude

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