quarta-feira, 24 de setembro de 2014

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Cadeira Stand up

Cristiano de pé, na cadeira Stand-up
Cadeiras de rodas que deixam o cadeirante de pé não são novidade, a primeira vez que vi uma dessas foi na Reatech de 2009, um cara estava na fila para entrar amarrado na cadeira de pé e rodando! Era uma cadeira motorizada Stand-Up, da Freedom, e o mais interessante é que além de deixar o cadeirante de pé ela permite ser dirigida nessa posição. Dessa forma dá para pegar itens em várias portas de um armário sem precisar descer e subir toda hora.
Na época consultei o preço desta belezinha mas quase caí para trás, era quase quinze mil reais! É o preço do conforto... e da necessidade, pois ficar de pé é fundamental, já falei várias vezes aqui sobre a importância do ortostatismo. Como fico de pé usando talas, não pesquisei mais sobre esta cadeira. Recentemente, porém, um amigo meu, o Cristiano, de quem já falei aqui no blog, apareceu no Facebook com uma cadeira Stand Up. A diferença da dele é que, além de não ser motorizada, é beeeem mais em conta. É uma cadeira manual com um sistema elétrico que coloca o cadeirante em pé. 
Stand-up manual da Freedom
Ela custa pouco mais de cinco mil reais - não é barato, eu sei, mas considerando a média de preço das coisas para cadeirantes, até que não é exagerado. E os benefícios não são apenas para a saúde, dentro de casa é uma mão na roda poder ficar de pé em muitas situações. Para pegar coisas em prateleiras, para enxergar em lugares altos, e até para pendurar ou pegar roupa do varal são alguns exemplos. O sistema é muito simples, há um comando no braço similar ao de cadeiras motorizadas que aciona o sistema que coloca o cadeirante de pé. Cristiano disse que até a filha dele aciona facilmente o dispositivo. E esta gostando muito da cadeira, tem feito o ortostatismo com frequência e tem se virado melhor em casa. A desvantagem dela é o peso, tocar ela em locais íngremes é mais difícil. Mas como é uma cadeira voltada mais para o uso em casa,  isso não atrapalha. 
O transporte no carro é tranquilo, ela dobra e o dispositivo não é muito grande. Muito útil e prática para o dia a dia, se não fosse tão cara, seria uma ótima alternativa como segunda cadeira, para ficar em casa. Aliás, é uma ótima alternativa, para quem tem condições.





sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Em Alagoas, de acordo com os dados do último recadastramento eleitoral, há 10.321 eleitores com algum tipo de deficiência. Este número representa apenas 0,55% do total de 1.870,549 eleitores em todo o Estado.

Desembargadora Elisabeth Carvalho
A presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL), desembargadora Elisabeth Carvalho Nascimento, encaminhou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um relatório completo sobre as ações realizadas pela Comissão Multidisciplinar de Acessibilidade da Justiça Eleitoral alagoana. Entre os assuntos abordados, as metas e objetivos da Comissão, a exposição de problemas recorrentes e estatísticas relacionadas à quantidade de eleitores deficientes.
“O que a Justiça Eleitoral alagoana quer é assegurar às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida o acesso, em igualdade de condições com as outras, aos nossos prédios e dependências e aos seus respectivos serviços, bem como aos processos permanentes de eliminação de obstáculos e barreiras à acessibilidade”, avaliou a desembargadora presidente do TRE/AL.

A desembargadora ressaltou ainda que suplantar os óbices que se interpõem à plena realização desta missão será o grande desafio a ser enfrentado pela Justiça Eleitoral de Alagoas, o que demandará, já frente aos preparativos para as Eleições Gerais de 2014, a conjugação de contínuos esforços com vistas a garantir aos eleitores o pleno exercício de seus direitos políticos positivos.
Comissão criada para priorizar ações de acessibilidade
Criada em junho de 2013, a Comissão Multidisciplinar de Acessibilidade do TRE/AL tem como objetivo geral efetivar e priorizar as ações de acessibilidade e inclusão, de forma a atender adequadamente os eleitores portadores de necessidades especiais ou com mobilidade reduzida, além de implantar uma política de acessibilidade em todo a Justiça Eleitoral alagoana, sempre focando na inclusão social.
Em Alagoas, de acordo com os dados do último recadastramento eleitoral, há 10.321 eleitores com algum tipo de deficiência. Este número representa apenas 0,55% do total de 1.870,549 eleitores em todo o Estado.


Entre os projetos com implementação prevista para o ano de 2014, destaque para a realização de um curso de Língua Brasileira de Sinais – Libras, destinados aos servidores da Justiça Eleitoral, em especial aos que lidam diretamente com os eleitores e a identificação de todos os prédios do TRE quem não atendem aos requisitos de acessibilidade prescritos pelas normas técnicas vigentes.
A realização do I Encontro sobre Acessibilidade da Justiça Eleitoral também está entre os projetos da Comissão, objetivando congregar as entidades representativas e sensibilizar os servidores quanto ao tema, detectando as principais dificuldades que as entidades têm com a prestação de serviços do TRE/AL.
Código eleitoral
Os eleitores com deficiência ou mobilidade reduzida que desejarem votar em seções eleitorais especiais devem solicitar transferência do antigo local de votação até o dia 07 de maio deste ano. Já o dia 07 de julho é o último dia para o eleitor que solicitou a transferência para a seção eleitoral especial comunicar ao juiz eleitoral, por escrito, suas restrições e necessidades, para que a Justiça Eleitoral possa providenciar os meios e recursos que facilitem o exercício do seu voto.
Nos municípios onde não há seções especiais instaladas, os juízes eleitorais podem designar uma das seções já existente para funcionar como seção especial.
Fonte: Flávia Gomes de Barros






MAIS DE 148 MIL ELEITORES COM DEFICIÊNCIA PEDIRAM ATENDIMENTO ESPECIAL AO TSE

O Estado deve garantir que pessoas com deficiência tenham os mesmos direitos políticos dos demais cidadãos e deve assegurar equipamentos e procedimentos apropriados e acessíveis para votação.

Cerca de 148,6 mil eleitores com algum tipo dedeficiência fizeram pedido de atendimento especial para o dia 5 de outubro – data do primeiro turno das eleições. Muitos desses eleitores terão acesso a uma das 32.267 seções eleitorais especiais disponibilizadas em todo o território nacional. Criadas em 2002, elas seguem regras estabelecidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para facilitar o acesso ao local de votação. Cerca de 430 mil eleitores brasileiros (residentes no país e no exterior) declararam ter deficiência à Justiça Eleitoral.

Estacionamento próximo e instalações que sigam as regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) são alguns dos requisitos exigidos para as seções especiais. Mais de 10,3 mil delas estão no estado de São Paulo. “Escolhemos uma sala no térreo, que seja de fácil acesso, que não tenha escada nem degrau. Essa é a acessibilidade que a gente busca. Se tiver obstáculo, a gente tenta contornar ou monta outra seção no local de votação para que o deficiente consiga chegar”, explica a juíza assessora da presidência do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, Carla Themis Lagrotta.

Segundo ela, essas seções não são de uso exclusivo das pessoas com deficiência. “Não fazemos uma separação para não haver discriminação. Damos a preferência, mas se sobrar vagas, a gente completa. Se na eleição seguinte tiver um número maior de pessoas com deficiência, a gente tira as pessoas que não têm e coloca mais das que têm.”

Decreto de 2009, que promulgou a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, diz que o Estado deve garantir que pessoas com deficiência tenham os mesmos direitos políticos dos demais cidadãos e deve assegurar equipamentos e procedimentos apropriados e acessíveis para votação. Já o Código Eleitoral prevê, entre outras medidas, que os tribunais regionais orientem os juízes para que os locais de votação sejam de fácil acesso para quem tem deficiência física, por exemplo.

Também em 2009 foi regulamentado o uso da Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) ou das legendas para as propagandas gratuitas exibidas na televisão. Este ano, a exigência foi ampliada para os debates televisivos e, caso seja descumprida, acarreta sanções para a emissora. “A Resolução  [do TSE] 23.404 de 2014, que trata da propaganda eleitoral, determina que os debates transmitidos pela televisão devem usar a Libras ou o recurso de legenda. Essa mesma regra é aplicável à propaganda eleitoral gratuita na televisão”, explica a ministra do TSE Luciana Lóssio.

O estudante Paulo Lafaiete, 29 anos, está se preparando para mais uma eleição. Cego desde os 3 meses de idade, ele conta que a urna eletrônica facilita o voto, já que as teclas estão em braile. Presidente da Associação de Amigos do Deficiente Visual, em Brasília, ele explica que um fone de ouvido também é disponibilizado. “Eu aperto o número e há o áudio que fala o nome dele [candidato]. A gente confirma depois”, conta, destacando que, mesmo assim, já teve problemas com o recurso disponibilizado pela Justiça Eleitoral. “Não funcionou e eu tive de chamar alguém da minha confiança para me ajudar”, relata.

Desde 2010, uma resolução do TSE permite que o próprio eleitor, ao ter alguma dificuldade decorrente de sua deficiência, escolha alguém para auxiliá-lo. A regra estabelece que o acompanhante não pode estar a serviço da Justiça Eleitoral nem de partido político ou coligação e que a assistência deve ficar registrada em ata. O documento traz ainda um artigo específico sobre o que pode ser usado por quem tem deficiência visual, assim como Paulo.

A ministra Luciana Lóssio explica que, em 2012, o TSE criou o Programa de Acessibilidade da Justiça Eleitoral. A resolução prevê diferentes medidas para melhorar o acesso ao voto. “O programa vem sendo aprimorado e as medidas vêm sendo desenvolvidas ao longo desse período para facilitar o acesso ao voto para que essas pessoas possam comparecer com mais facilidade para exercer o seu direito ao sufrágio”, explica.

O treinamento de quem trabalha nas seções é um dos pontos que precisa ser melhor focado, na avaliação do estudante Paulo Lafaiete. “Muitos não sabem como guiar uma pessoa com deficiência visual.” O estudante destaca também que as escolas que abrigam seções eleitorais não têm a adaptação necessária. “Muitos locais não têm o piso tátil para chegar até o lugar da votação e muitas escolas ficam em locais difíceis. Também sinto falta de mais informação sobre nossos direitos. Nós temos capacidade de exercer a nossa cidadania e, às vezes, somos impedido de fazer.”

Em geral, as seções eleitorais são montadas em escolas públicas e particulares. Segundo a juíza Carla Themis Lagrotta, muitos desses prédios não são preparados para receber pessoas com deficiência. Com relação às calçadas e ao acesso a esses locais, ela explica que a manutenção não cabe à Justiça Eleitoral. “É claro que a gente busca as escolas que tenham a melhor localização. Agora, o acesso a esse local nós não podemos interferir, mas a gente observa. O juiz eleitoral faz uma visita a todos os locais de votação para ver as disponibilidades não só para o deficiente, mas para o eleitor em geral.” Ela explica que diferentes pontos são observados, como a luminosidade, a estrutura e o acesso. “Às vezes uma entrada tem uma rampa melhor, o acesso por uma determinada porta é melhor e a gente pode pedir para aquela porta ser aberta”.

A ministra Luciana Lóssio alerta que existe um prazo para que o eleitor solicite a transferência de seção e outro para que ele informe o tipo de deficiência que tem. “Dessa forma, a Justiça Eleitoral pode se instrumentalizar e suprir, providenciar instrumentos para que ele possa exercer seu direito de forma ampla e irrestrita.”

ENCONTRO DEBATE ACESSIBILIDADE NO GOVERNO FEDERAL



As inscrições para o encontro Governo Eletrônico - Facilitando a vida do Cidadão e do Servidor estão abertas até 12 de setembro. A programação conta com apresentação sobre o uso e a aplicação da barra de Identidade Visual do governo federal, palestra sobre acessibilidade e divulgação de experiências de sucesso e a disponibilização dos cursos de acessibilidade para conteudista e desenvolvedor.

"O foco principal do evento é o lançamento oficial da versão 3.1 do Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico (eMAG) e também comemorar o dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, que é 21 de setembro", afirmou Loreni Foresti, secretária de Logística e Tecnologia da Informação do MP.

Os interessados devem acessar o portal de Governo Eletrônico e preencher o formulário de inscrição. A iniciativa, promovida pelo Ministério do Planejamento (MP), será realizada no dia 19 de setembro, no auditório do térreo do bloco K da Esplanada dos Ministérios, em Brasília, a partir das 9h.

eMAG

Entre as novidades da nova versão 3.1 do eMAG estão o capítulo O processo para desenvolver um sítio acessível, o uso do HTML5 e as diversas melhorias no conteúdo do texto para deixá-lo mais compreensível para os servidores públicos que atuam na construção de portais. O documento foi elaborado numa parceria da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) com os Institutos Federais de Educação, dentro do Projeto de Acessibilidade Virtual.


O uso do modelo é obrigatório na construção e desenvolvimento dos portais dos órgãos pertencentes ao Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação, o Sisp. Atualmente, o sistema é composto por cerca de 220 entidades.


180 Kms em cadeira de rodas, por que... "Nada sobre nós, sem nós."


Se o permitirmos as desigualdades socialmente construídas em torno da deficiência vão continuar. A nossa deficiência não pode continuar a ser um obstáculo à igualdade de oportunidades. Muito triste verificar que as nossas oportunidades são nulas. Temos que exigir mecanismos sociais corretores das desigualdades cada vez mais acentuadas e herdadas. Temos de deixar de ser penalizados por oportunidades desiguais nas diversas esferas da vida social, só porque nascemos ou adquirimos uma deficiência. O que está em causa não é só a privação material no sentido estrito, mas a realidade mais ampla dos processos sociais que nos excluem da vida em sociedade.

Discriminação essa que não está condenada a duração eterna, se nos unirmos e lutarmos juntos, pois só pedimos o direito a alguns dos mais elementares direitos de cidadania, quanto a mim, garanto-vos que vou continuar lutar por esses direitos, até não poder mais, ainda guardo dentro de mim o idealismo de acreditar num mundo justo, sem desigualdades, e em que todos podemos cooperar para o tornar ainda melhor. O meu sonho jamais morrerá, daí mais uma vez voltar á luta. Desta vez irei realizar uma viagem de 180 Kms entre Concavada (Abrantes) e Lisboa, pelo direito a uma Vida Independente. Iniciará no dia 23 do corrente mês.


Porquê continuarem a institucionalizarem-nos compulsivamente, num lar de idosos, como única alternativa de vida?

Veja, o que há muito acontece noutros países:

Suécia e Dinamarca, os serviços são descentralizados pelas regiões e organizados por entidades de âmbito local, e de natureza gratuita. Outros países têm criado prestações específicas para a dependência. Nestas prestações estão contemplados apoios que permitem o pagamento de serviços domiciliários e cuidados de saúde. É o caso de Espanha, Bélgica, França, este último país, com o Abono Personalizado de Autonomia (APA) e da Alemanha com o seguro de dependência (ramo da Segurança Social). Este seguro de dependência é atribuído de acordo com três níveis de dependência que variam em função das necessidades de assistência e da duração da ajuda, traduzida em minutos e horas. Quer o APA, quer o seguro de dependência, a sua atribuição depende de uma avaliação efectuada por uma equipa médico-social, que estabelece um plano de necessidades e de cuidados, incluindo serviços de apoio domiciliário, de âmbito social e de saúde.

Outros países têm desenvolvido sistemas mistos, contemplado sistemas de financiamento directo aos beneficiários. É o caso de França com o CESU – cheque de emprego. Este constitui um meio de pagamento que permite suportar os serviços usufruídos pelas pessoas, em situação de dependência, a residirem no domicílio. O montante estipulado no âmbito do CESU inclui serviços como, a preparação e distribuição de refeições, lavandaria, apoio pessoal (com exclusão para os cuidados médicos), companhia, ajuda no transporte, compras, cuidados de estética e assistência administrativa no domicílio.

Temos também o exemplo misto Inglês, com um sistema de serviços organizado pelas autoridades locais. O pagamento directo às famílias é um sistema facultativo aos serviços de âmbito local, o qual é pago pelas autoridades locais, e dirige-se a todas as pessoas que necessitam de apoio social, e que pretendam organizar ou pagar os seus próprios cuidados, ao invés de receber directamente os serviços provenientes da comunidade local. No caso Inglês, o sector privado lucrativo é responsável pela prestação de uma grande percentagem dos serviços de apoio à população dependente.

Em Espanha não existe um financiamento directo às instituições, mas são lançados anualmente concursos públicos, aos quais as entidades lucrativas, e não lucrativas, se candidatam mediante um caderno de encargo devidamente especificado, para os serviços de apoio pessoal, alimentação e lavandaria prestados no domicilio. Nas actividades de âmbito pessoal, podem concorrer também profissionais, devidamente qualificados, para a prestação de serviços. Existe uma estreita articulação entre o Ministério do Emprego e dos Assuntos Sociais, dado que se privilegia grupos de risco, desempregados de longa duração, imigrantes, de forma não só a fomentar o emprego, como também a valorizar estes serviços como actividades socialmente úteis.

Já em 2009, o Instituto de Segurança Social, aconselhava a apostar na amplitude e diversidade de serviços destinados a dependentes, baseado na comparticipação nominal de serviços usufruídos e de acordo com as necessidades individuais, previamente identificadas por uma equipa médico-social, polarizada em parcerias entre segurança social e saúde, pois poderia constituir uma estratégia de requalificação do actual modelo de serviços de apoio domiciliário, assim como o financiamento directo às famílias ao assentar no princípio da discriminação positiva, competiria ao cliente escolher no mercado social a entidade (lucrativa ou não lucrativa) prestadora dos serviços que melhor respondesse às suas necessidades. O Estado entregaria directamente ao beneficiário um determinado montante pelos serviços usufruídos. Este sistema, para além de ser muito mais transparente, assentaria na relação directa entre o Estado e o beneficiário, e promoveria a protecção ao cidadão e o princípio da discriminação positiva. Que valor a comparticipar? Teria-se como referencial os valores de mercado no sector privado, pagos á hora, esse valor reverteria directamente às famílias que assim teriam liberdade de escolher no mercado a melhor solução de resposta às suas necessidades efectivas.

E por fim, aconselha uma maior adequação do modelo vigente de serviços às necessidades da população, de maneira a responder à questão da dependência, como também contribuir para a permanência da pessoa dependente no seu domicílio e contexto social.

Eduardo Jorge
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Fonte: Blog Tetraplégicos Blog Deficiente Ciente