quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Cláudia Rodrigues é internada às pressas e pode precisar de cirurgia nos EUA

Atriz e humorista sofre há anos com esclerose múltipla
Publicado em 16/10/2019 às 14:05
Por Redação NT
 Cláudia Rodrigues é internada às pressas e pode precisar de cirurgia nos EUA
Cláudia Rodrigues foi internada após agravamento de sua esclerose múltipla. Foto: Divulgação
Cláudia Rodrigues foi internada novamente, levada às pressas para o hospital Albert Einstein em São Paulo após passar mal no último domingo (13). Ela pode precisar ser submetida a uma cirurgia nos EUA devido ao agravamento de seu problema de saúde.
A notícia foi dada pelo jornal Extra e confirmada pela assessora de imprensa de Cláudia, Adriana Bonato. "A massa cefálica teve uma diminuição considerável. Eu não consigo acreditar nisso ainda. Ela não merece. Hoje fiz uma proposta para Deus e espero que ele aceite. Pois nossa rainha tem que voltar a fazer o Brasil rir de novo", comentou.
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Sem previsão de alta, a humorista está passando por uma bateria de exames para verificar a gravidade do problema. Ela sofre com esclerose múltipla, doença degenerativa que já a tirou de uma série de produções nesta década e chegou a impedir o retorno de A Diarista, sitcom que a consagrou.
Existe a possibilidade de Cláudia ter de se transferir para um hospital nos Estados Unidos a fim de realizar uma cirurgia para  tentar conter o avanço da doença. Não há ainda previsão para a decisão dos médicos. 

Cláudia Rodrigues luta contra a doença

Conhecida por seus trabalhos na Globo - além de A Diarista, ela esteve por anos como parte do Zorra Total, interpretando diversos personagens -, Cláudia Rodrigues vem lutando contra a esclerose múltipla desde 2000. Neste ano, ela já chegou a ser internada com um quadro considerado grave. Após muita expectativa, a atriz apresentou melhora e teve alta.
A morte do ator Lúcio Mauro, com quem Cláudia trabalhou no Zorra Total, fez com que ela postasse uma homenagem ao companheiro de trabalho, falando sobre vida e morte.
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sábado, 12 de outubro de 2019

30 doenças que dão isenção de impostos na aquisição de veículo zero Km (PCD)
Em alguns casos, os carros podem custar apenas 50% do valor para os usuários
cê que pretende comprar um carro novo pode ter direito a descontos com a isenção de impostos e talvez nem esteja sabendo. A questão é que, ao contrario do que muita gente pensa, o beneficio da isenção fiscal não abrange apenas pessoas com deficiência física, mas também, portadores de doenças que provocam algum tipo de limitação.

Veículos para PCD

De acordo com Itamar Tavares Garcia, diretor comercial da Associação Brasileira da Indústria, Comércio e Serviços de Tecnologia Assistiva (Abridef), portadores dessas limitações podem requerer a isenção de impostos como IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e o IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores).
Segundo Itamar, doenças como câncer, hepatite C, Parkinson, problemas graves de coluna, Diabetes, HIV Positivo e hemofílicos, Artodese, Escoliose, Artrite Reumatoide, Hérnia de Disco, Artrose, derrame, Bursite, Tendinite e LER (Lesão por Esforço Repetitivo), estão na lista das enfermidades contempladas com o benefício.
“No total, mais de 100 milhões de brasileiros podem ter direito a comprar carro 0km com isenção de impostos”, complementa Itamar.
Para solicitar o benefício é necessário, inicialmente, dirigir-se ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e solicitar, junto a perícia médica, laudo atestando a condição de deficiente ou portador de patologia.
Com o laudo em mãos, o condutor deverá procurar, em seguida, a Receita Federal para requerer a isenção do IPI. No caso do ICMS e do IPVA, o motorista deve se dirigir a Secretaria Estadual de Tributação e pedir a isenção. O processo dura, em média 30 dias.
“Só é capaz de exercer seus direitos aquele que os conhecem” – (Felipe Alves)
Compartilhem em suas redes sociais e deem a outras pessoas oportunidade de conhecer um pouco a mais seus direitos.
Cabe lembrar que o objetivo aqui é instigar os interessados no assunto a se aprofundarem nele, visto que jamais conseguiria abranger todos os mínimos detalhes a respeito do tema e seus respectivos direitos neste pequeno informativo.
Aquisição de veículo zero Km

Veja lista completa das doenças:

  • Amputações
  • Artrite Reumatóide
  • Artrodese
  • Artrose
  • AVC
  • AVE (Acidente Vascular Encefálico)
  • Autismo
  • Alguns tipos de câncer
  • Doenças Degenerativas
  • Deficiência Visual
  • Deficiência Mental
  • Doenças Neurológicas
  • Encurtamento de membros e más formações
  • Esclerose Múltipla
  • Escoliose Acentuada
  • LER (Lesão por esforço repetitivo)
  • Linfomas
  • Lesões com sequelas físicas
  • Manguito rotador
  • Mastectomia (retirada de mama)
  • Nanismo (baixa estatura)
  • Neuropatias diabéticas
  • Paralisia Cerebral
  • Paraplegia
  • Parkinson
  • Poliomielite
  • Próteses internas e externas, exemplo: joelho, quadril, coluna, etc.
  • Problemas na coluna
  • Quadrantomia (Relacionada a câncer de mama)
  • Renal Crônico com uso de (fístula)
  • Síndrome do Túnel do Carpo
  • Talidomida
  • Tendinite Crônica
  • Tetraparesia
  • Tetraplegia

sábado, 5 de outubro de 2019

Adoçantes: prós e contras

Adoçantes


Adoçantes: prós e contras



O que são adoçantes?

Os adoçantes, também chamados edulcorantes, são substâncias químicas obtidas de matérias primas naturais ou artificiais. O poder de adoçamento dos edulcorantes é maior do que o da sacarose (o açúcar comum obtido da cana de açúcar). São substâncias de baixo ou inexistente valor energético que proporcionam a um alimento o gosto doce.
Normalmente, estas substâncias são usadas com o objetivo de substituir total ou parcialmente o açúcar. Há alguns adoçantes não indicados para diabéticos, formulados para conferir sabor doce aos alimentos e bebidas e que contém edulcorantes e açúcar. Há também os adoçantes dietéticos, indicados para pessoas diabéticas, formulados para dietas com restrição de sacarose, frutose e/ou glicose.
Segundo os especialistas, os melhores adoçantes para diabéticos são à base de ciclamato, aspartame, sucralose, sacarina, acessulfame-k e esteviosídeo. Porém, a maneira mais segura de um diabético usar adoçantes é sempre seguindo a orientação de seu médico.

Por que usar adoçantes?

Inicialmente, os adoçantes foram formulados para substituir o açúcar e atender às necessidades de pacientes diabéticos, mas nos dias atuais os adoçantes também são utilizados em dietas alimentares para perda de peso porque possuem baixo ou nenhum valor calórico. Os principais adoçantes são:
  1. Sacarina
  2. Aspartame
  3. Acessulfame de potássio (acessulfame K)
  4. Sucralose
  5. Frutuose
  6. Estévia
  7. Ciclamato
Existem outros tipos menos comuns.
O poder adoçante dessas substâncias edulcorantes é muito maior que o do açúcar normal de cana de açúcar e por isso eles podem ser utilizados em quantidades muito menores que as do açúcar.
Veja sobre "Calorias", "Dieta do jejum", "Cálculo do IMC" e "Comportamento da glicemia".

Prós e contras do uso de adoçantes

Frequentemente alguns adoçantes são criticados por poderem causar doenças. Entretanto, não existem estudos que comprovem esses malefícios, se usados dentro das recomendações de ingestão diária. A segurança dos adoçantes também tem sido avaliada durante o aquecimento e muitos não têm indicação na culinária quente.
1. A sacarina é um adoçante não calórico que possui uma capacidade edulcorante 300 vezes maior que a do açúcar comum. Até hoje, não há comprovações de toxicidade desse adoçante, mas ele possui sódio em sua composição e por isso deve ser usado com cuidado por pessoas hipertensas. Seu uso não é indicado durante a gestação, pois ele atravessa a placenta e é de difícil excreção pelo feto.
2. O aspartame é um adoçante muito utilizado, principalmente em bebidas dietéticas. Seu poder adoçante é 200 vezes maior que o do açúcar. O aspartame líquido contém 1,3 calorias por cada 10 gotas e o aspartame em pó contém 4 calorias por grama. Não deve ser utilizado para alimentos que necessitem ser assados, nem por pessoas que tenham fenilcetonúria, pois um de seus componentes é a fenilalanina. Há dúvidas quanto aos possíveis malefícios desse adoçante, pois alguns estudos falam do seu potencial carcinogênico, enquanto outros alegam segurança no uso.
3. O acessulfame de potássio (acessulfame K) é um sal não-calórico derivado do potássio, 125 vezes mais adoçante que o açúcar comum. Não deve ser consumido por portadores de doenças renais ou outras patologias em que o consumo de potássio deva ser restringido.
4. A sucralose é um adoçante não calórico e não reconhecido pelo organismo como um hidrato de carbono e, por isso, tem zero calorias. É uma alternativa útil para quem está tentando reduzir a ingestão de calorias. Muitos produtos diet ou light são adoçados com sucralose, inclusive alguns iogurtes. Ela é cerca de 600 vezes mais doce que o açúcar. A sucralose possui cloro em sua composição, que compete com a absorção de iodo, sendo contraindicada para pessoas que possuem distúrbios na tireoide.
5. A frutose é extraída de frutas maduras, de alguns vegetais e do mel e pode ser consumida por diabéticos, com orientação médica. Produz quatro calorias por grama, o mesmo valor do açúcar comum. Por essa razão, é desaconselhável para regimes de emagrecimento. É uma vez e meia mais doce que o açúcar. Não possui limite de consumo, mas o excesso de frutose pode causar aumento nos triglicerídeos sanguíneos e provocar cáries.
6. A estévia é um adoçante natural, extraído da planta Estévia rebaudiana. A dose diária recomendada é de 5,5 mg por quilo de peso. Não tem contraindicações e é totalmente atóxica. É um adoçante natural, não calórico, 300 vezes mais doce que o açúcar comum. Tanto pode ser levado ao fogo, como ao congelador, sendo muito utilizado na culinária. Possui forte sabor amargo residual. Muitos adoçantes à base de estévia têm o esteviosídeo, associado a outros adoçantes artificiais, ou então associado à lactose, sendo que os adoçantes industrializados chegam a ter até 95% de lactose em sua composição. Uma boa alternativa, 100% natural, são as folhas desidratadas de estévia em pó, que podem ser desidratadas e moídas, não passando por nenhum processo industrializado de extração.
7. Não há marca comercial que utilize apenas o ciclamato na sua composição. Ele está sempre associado a outros adoçantes e, dessa forma, a quantidade de ciclamato presente nos produtos é muito pequena. No Brasil, o uso dessa substância é limitado a 0,04 gramas para cada 100 gramas de alimento ou bebida. O ciclamato adoça 50 vezes mais que o açúcar. Talvez seja o mais polêmico de todos os adoçantes. A maioria dos estudos relata risco de desenvolvimento de câncer do trato urinário, no entanto, esse efeito só se daria com doses muito altas, superiores ao usual. Porém, até esse momento, nada foi comprovado. O ciclamato é um adoçante não-calórico.
Leia mais sobre "Frutose", "Os perigos dos sucos em caixinhas", "Carboidratos" e "Dicas para emagrecer e perder barriga".

ABCMED, 2017. Adoçantes: prós e contras. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/vida-saudavel/1309608/adocantes+pros+e+contras.htm>. Acesso em: 5 out. 2019.

Adoçantes: prós e contras


O que são adoçantes?

Os adoçantes, também chamados edulcorantes, são substâncias químicas obtidas de matérias primas naturais ou artificiais. O poder de adoçamento dos edulcorantes é maior do que o da sacarose (o açúcar comum obtido da cana de açúcar). São substâncias de baixo ou inexistente valor energético que proporcionam a um alimento o gosto doce.
Normalmente, estas substâncias são usadas com o objetivo de substituir total ou parcialmente o açúcar. Há alguns adoçantes não indicados para diabéticos, formulados para conferir sabor doce aos alimentos e bebidas e que contém edulcorantes e açúcar. Há também os adoçantes dietéticos, indicados para pessoas diabéticas, formulados para dietas com restrição de sacarose, frutose e/ou glicose.
Segundo os especialistas, os melhores adoçantes para diabéticos são à base de ciclamato, aspartame, sucralose, sacarina, acessulfame-k e esteviosídeo. Porém, a maneira mais segura de um diabético usar adoçantes é sempre seguindo a orientação de seu médico.

Por que usar adoçantes?

Inicialmente, os adoçantes foram formulados para substituir o açúcar e atender às necessidades de pacientes diabéticos, mas nos dias atuais os adoçantes também são utilizados em dietas alimentares para perda de peso porque possuem baixo ou nenhum valor calórico. Os principais adoçantes são:
  1. Sacarina
  2. Aspartame
  3. Acessulfame de potássio (acessulfame K)
  4. Sucralose
  5. Frutuose
  6. Estévia
  7. Ciclamato
Existem outros tipos menos comuns.
O poder adoçante dessas substâncias edulcorantes é muito maior que o do açúcar normal de cana de açúcar e por isso eles podem ser utilizados em quantidades muito menores que as do açúcar.
Veja sobre "Calorias", "Dieta do jejum", "Cálculo do IMC" e "Comportamento da glicemia".

Prós e contras do uso de adoçantes

Frequentemente alguns adoçantes são criticados por poderem causar doenças. Entretanto, não existem estudos que comprovem esses malefícios, se usados dentro das recomendações de ingestão diária. A segurança dos adoçantes também tem sido avaliada durante o aquecimento e muitos não têm indicação na culinária quente.
1. A sacarina é um adoçante não calórico que possui uma capacidade edulcorante 300 vezes maior que a do açúcar comum. Até hoje, não há comprovações de toxicidade desse adoçante, mas ele possui sódio em sua composição e por isso deve ser usado com cuidado por pessoas hipertensas. Seu uso não é indicado durante a gestação, pois ele atravessa a placenta e é de difícil excreção pelo feto.
2. O aspartame é um adoçante muito utilizado, principalmente em bebidas dietéticas. Seu poder adoçante é 200 vezes maior que o do açúcar. O aspartame líquido contém 1,3 calorias por cada 10 gotas e o aspartame em pó contém 4 calorias por grama. Não deve ser utilizado para alimentos que necessitem ser assados, nem por pessoas que tenham fenilcetonúria, pois um de seus componentes é a fenilalanina. Há dúvidas quanto aos possíveis malefícios desse adoçante, pois alguns estudos falam do seu potencial carcinogênico, enquanto outros alegam segurança no uso.
3. O acessulfame de potássio (acessulfame K) é um sal não-calórico derivado do potássio, 125 vezes mais adoçante que o açúcar comum. Não deve ser consumido por portadores de doenças renais ou outras patologias em que o consumo de potássio deva ser restringido.
4. A sucralose é um adoçante não calórico e não reconhecido pelo organismo como um hidrato de carbono e, por isso, tem zero calorias. É uma alternativa útil para quem está tentando reduzir a ingestão de calorias. Muitos produtos diet ou light são adoçados com sucralose, inclusive alguns iogurtes. Ela é cerca de 600 vezes mais doce que o açúcar. A sucralose possui cloro em sua composição, que compete com a absorção de iodo, sendo contraindicada para pessoas que possuem distúrbios na tireoide.
5. A frutose é extraída de frutas maduras, de alguns vegetais e do mel e pode ser consumida por diabéticos, com orientação médica. Produz quatro calorias por grama, o mesmo valor do açúcar comum. Por essa razão, é desaconselhável para regimes de emagrecimento. É uma vez e meia mais doce que o açúcar. Não possui limite de consumo, mas o excesso de frutose pode causar aumento nos triglicerídeos sanguíneos e provocar cáries.
6. A estévia é um adoçante natural, extraído da planta Estévia rebaudiana. A dose diária recomendada é de 5,5 mg por quilo de peso. Não tem contraindicações e é totalmente atóxica. É um adoçante natural, não calórico, 300 vezes mais doce que o açúcar comum. Tanto pode ser levado ao fogo, como ao congelador, sendo muito utilizado na culinária. Possui forte sabor amargo residual. Muitos adoçantes à base de estévia têm o esteviosídeo, associado a outros adoçantes artificiais, ou então associado à lactose, sendo que os adoçantes industrializados chegam a ter até 95% de lactose em sua composição. Uma boa alternativa, 100% natural, são as folhas desidratadas de estévia em pó, que podem ser desidratadas e moídas, não passando por nenhum processo industrializado de extração.
7. Não há marca comercial que utilize apenas o ciclamato na sua composição. Ele está sempre associado a outros adoçantes e, dessa forma, a quantidade de ciclamato presente nos produtos é muito pequena. No Brasil, o uso dessa substância é limitado a 0,04 gramas para cada 100 gramas de alimento ou bebida. O ciclamato adoça 50 vezes mais que o açúcar. Talvez seja o mais polêmico de todos os adoçantes. A maioria dos estudos relata risco de desenvolvimento de câncer do trato urinário, no entanto, esse efeito só se daria com doses muito altas, superiores ao usual. Porém, até esse momento, nada foi comprovado. O ciclamato é um adoçante não-calórico.
Leia mais sobre "Frutose", "Os perigos dos sucos em caixinhas", "Carboidratos" e "Dicas para emagrecer e perder barriga".

ABCMED, . Adoçantes: prós e contras. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/vida-saudavel/1309608/adocantes+pros+e+contras.htm>.