quinta-feira, 31 de maio de 2012

ENTENDENDO A ESCLEROSE MÚLTIPLA A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória que não tem cura e extremamente invasiva. Atinge as fibras nervosas responsáveis pela transmissão de comandos do cérebro a várias partes do corpo, provocando um descontrole interno generalizado. Trata-se de um problema comum em adultos jovens, na faixa de 20 a 40 anos. O maior pico é por volta dos 30 anos. Raramente pessoas na terceira idade desenvolvem a doença. A esclerose múltipla não é um processo degenerativo contagioso e, na maioria dos casos, não é fatal. Apesar de não ser herdada, atinge pessoas geneticamente predispostas a doença e se manifesta de diferentes modos. Atualmente, há cerca de 35 mil brasileiros que sofrem deste mal. E, em geral, as mulheres são as mais atingidas (na proporção de duas mulheres para um homem). O diagnóstico não é simples e pode levar alguns anos para ser feito corretamente, pois os sintomas se assemelham, em alguns casos, com outros tipos de doenças do sistema nervoso (devido aos sintomas iniciais, muitas vezes o paciente nem procura orientação médica). Entre os principais sintomas da doença estão alteração no controle de urina e fezes, comprometimento da memória, depressão, dificuldades de movimentos, fala e deglutição, dores articulares, dormências, fadiga intensa, mudanças de humor, paralisia total ou parcial de uma parte do corpo, perda da visão em um ou ambos os olhos, queimações, sensações de formigamento, tremores e tonturas.Estes sinais podem levar horas ou dias para aparecer. Em média, a doença inicia com um surto por ano ou um a cada dez meses. Chamamos de surto um novo sintoma neurológico que provoca uma alteração sensitiva ou motora. A forma mais comum de esclerose múltipla é a recorrente-remitente (quando os surtos podem deixar seqüelas ou não). A primário-progressiva é a pior forma de esclerose, onde a evolução da doença é galopante. A rápida progressão pode causar paralisia dos membros, perda da visão ou demência se não for tratada a tempo. A esclerose múltipla pode se manifestar de 4 formas: Remitente-recorrente: é a manifestação clínica mais comum, caracterizada por surtos que duram dias ou semanas e, em seguida, desaparecem. Progressiva-primária: apresenta uma progressão de sintomas e comprometimentos (seqüelas) desde o seu aparecimento. Progressiva-secundária: pacientes que evoluíram da forma remitente-recorrente e vão piorando lenta e progressivamente. Progressiva-recorrente: do tipo progressiva com surtos. Desde o início da doença, mostra a progressão clara das incapacidades geradas a cada crise. A ciência ainda não descobriu a causa da doença nem sua cura (atribui-se à doença a uma reação auto-imune do organismo, que em algum momento e por algum motivo, começa a atacar o Sistema Nervoso Central). Acredita-se que o motivo mais provável seja um vírus não identificado até o momento. Entendendo melhor o desenvolvimento da esclerose múltipla Ainda não se sabe o porquê do ataque ao Sistema Nervoso Central, que é dirigido à mielina – uma substância gordurosa que cobre as fibras nervosas do cérebro e facilita a comunicação entre as células. Esse ataque acontece silenciosamente e recebe o nome de desmielinização (o processo de destruição das camadas da mielina). Uma vez que as camadas da mielina vão sendo destruídas, as mensagens que saem do cérebro são atrasadas ou bloqueadas de vez, alterando, assim, o funcionamento da região que esperava um comando de ordem. Onde quer que a camada protetora seja destruída, forma-se um tecido parecido com uma cicatriz. Daí o nome esclerose. E é múltipla, pois atinge várias áreas do cérebro e da medula espinhal . A gravidade de cada caso está relacionada com a área afetada. Se atinge a medula, o paciente geralmente manifesta fraqueza, dormência ou paralisia dos braços e pernas. Não se tem como avaliar o desgaste da mielina; por isso, o diagnóstico é basicamente clínico, baseado nas queixas dos pacientes, em seu histórico médico, na avaliação dos sintomas e na existência de sinais neurológicos (através de testes para avaliação de coordenação, reflexos e sensibilidades). Exames como ressonância magnética,avaliação do líquido da medula espinhal (líquor) e potencial evocado também são fundamentais neste momento. A atenção da família e de pessoas próximas é essencial ao doente.Como o indivíduo perde a capacidade de fazer coisas simples, o apoio familiar ajuda a manter sua vida quase normal e sua saúde mental em melhor condição. É importante controlar o estresse físico e emocional. Sessões de fisioterapia auxiliam no tratamento. Procurar reduzir o excesso de peso e praticar algum tipo de atividade física (caminhada, hidroginástica, por exemplo). A luz no fim do túnel Atualmente não existe a cura para a doença. Entretanto, como vimos, as pesquisas não param. Existem avanços na área e novos medicamentos que possam, pelo menos, tornar os efeitos da esclerose múltipla menos agressivos. É o caso dos medicamentos chamadosimunomoduladores e imunosupressores (capazes de aliviar ou reduzir os sintomas da esclerose). O acompanhamento terapêutico também é fundamental ao paciente de esclerose múltipla, cuidar da mente é tão importante quanto tomar a medicação correta. O sistema imunológico é ativado toda vez que enfrentamos uma situação de estresse grave.Somos avisado de que algo está errado em nosso organismo, ele começa a vasculhá-lo na tentativa de identificar ‘invasores’ como vírus e bactérias. Por fim, acaba atacando a bainha de mielina que envolve os neurônios. Com a estabilidade emocional, 85% dos surtos podem ser reduzidos. Psicoterapia e terapia ocupacional são indicadas para organizar os pensamentos e as atividades. Não há como prevenir a esclerose múltipla. Nem se pode afirmar quem é ou não é propenso à doença. A recomendação é manter uma dieta equilibrada. E para aqueles que já foram atingidos pelo mal, uma dieta adequada sempre é recomendada. As fibras presentes em cereais integrais e leguminosas ajudam a fazer a digestão. Dietas de baixo teor de gorduras saturadas (presente em produtos de origem animal) e ricas em ômega 3 . Evite ingerir alimentos duros, pois são difíceis de digerir e podem provocar engasgos. Refeições pastosas ou líquidas (purês e/ou sopas) são as mais recomendadas.
A pesquisa foi conduzida em 15 países, entre eles Alemanha, Austrália, Bélgica, Dinamarca, Espanha, EUA, Finlândia, França, Irlanda, ItESTUDO COMPROVA QUE EM É UAM DOEMÇA AUTOIMUNE O maior estudo genético já feito sobre a Esclerose Múltipla, publicado na revista científica Nature, pode apresentar novas possibilidades de tratamento para a doença. Entre as descobertas está a de que a doença é autoimune, isso quer dizer que o próprio sistema de defesa do corpo ataca os neurônios. Realizada por um grupo internacional liderado por cientistas das universidades inglesas de Cambridge e de Oxford, a pesquisa confirmou que 23 regiões de genes, que já eram suspeitas, têm relação com a enfermidade. Outros 29 novos locais foram descobertos no levantamento, que envolveu 250 pesquisadores e 10 mil pacientes. A Esclerose Múltipla é uma doença que ataca o sistema nervoso central e é a enfermidade neurológica que mais acomete jovens adultos, por volta de 2,5 milhões de pessoas em todo o mundo. Os danos podem acarretar piora em funções básicas, que vão desde o controle do intestino e da bexiga até a visão. ália, Noruega, Nova Zelândia, Polônia, Reino Unido e Suécia. O estudo acompanhou 9.772 pacientes diagnosticados com o mal e outras 17.376 pessoas saudáveis como grupo controle. CAMINHO PARA CURAR ESCLEROSE MÚLTIPLA CÉLULAS TRONCO É UM CAMINHO PARA CURAR DOENÇA NEUROLÓGICA COMO A ESCLEROSE MÚLTIPLA Célula-tronco pode curar doença neurológica fatal Pesquisadores norte-americanos conseguem tratar ratos com processo de degeneração nas células do cérebro, abrindo caminho para curar doenças como esclerose múltipla Dos 26 ratos tratados com células-tronco, três quartos morreram de ataques epilépticos, e seis deles tiveram uma sobrevida maior que a esperada. Quatro roedores ainda viviam um ano depois do tratamento, livres de convulsões e dos demais sintomas. Enquanto isso, Goldman e sua equipe avalia a utilidade de um tratamento simultâneo à base de anticonvulsivos nos próprios ratos. O objetivo é ampliar o tempo de vida dos animais para permitir a suficiente mielinização. Os especialistas constataram que em 13 meses os neurônios das cobaias ficaram praticamente repovoados de mielina "A esclerose múltipla é um alvo mais difícil por compreender um processo inflamatório autoimune e a morte de neurônios", comentou o neurocientista. A expectativa é de que os testes clínicos com humanos comecem dentro de dois anos. "Precisamos obter o apoio e a aprovação da FDA (agência reguladora de drogas e medicamentos nos Estados Unidos). gostou? Citar Novartis confirma morte de paciente que iniciou tr Novartis confirma morte de paciente que iniciou tratamento com Gilenya 14-Dec-2011 A Novartis informou que um paciente com esclerose múltipla faleceu no dia 23 de novembro, após ter iniciado tratamento com o Gilenya, o primeiro fármaco aprovado para esta doença, mas a causa de morte ainda não é conhecida. Se o medicamento teve influência na morte do paciente é algo que ainda não pôde ser excluído ou confirmado, afirmou Eric Althoff, porta-voz da companhia, num comunicado por e-mail, indicou a agência “Bloomberg”. Trata-se da primeira morte registada em 24 horas após a primeira toma do fármaco, em cerca de 28 mil pacientes que estão a fazer este tratamento, acrescentou. O Gilenya foi aprovado nos EUA no ano passado e foi autorizado na Europa em Março deste ano. «Não é claro se uma única morte pode afetar a análise custo-benefício do medicamento», comentou Tim Anderson, analista da Sanford C. Bernstein, numa nota aos investidores. A Novartis sublinhou que a causa exata da morte não foi esclarecida. O paciente que faleceu iniciou o tratamento com o fármaco no dia 22 de novembro, tendo sido monitorizado sem incidentes seis horas depois de ter sido administrada a primeira dose, revelou Althoff. A empresa acrescentou que enviou dados detalhados do caso à Food & Drug Administration e a outras autoridades reguladoras. ENTENDENDO A ESCLEROSE MÚLTIPLA A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória que não tem cura e extremamente invasiva. Atinge as fibras nervosas responsáveis pela transmissão de comandos do cérebro a várias partes do corpo, provocando um descontrole interno generalizado. Trata-se de um problema comum em adultos jovens, na faixa de 20 a 40 anos. O maior pico é por volta dos 30 anos. Raramente pessoas na terceira idade desenvolvem a doença. A esclerose múltipla não é um processo degenerativo contagioso e, na maioria dos casos, não é fatal. Apesar de não ser herdada, atinge pessoas genetica

sexta-feira, 25 de maio de 2012

A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença neurológica crônica, não contagiosa,nem transmissível e muito menos leva o paciente a morte, que aparece mais frequentemente em adultos jovens. Cerca de 90% daqueles diagnosticados tem entre 16 e 60 anos, sendo mais comum em mulheres do que em homens. Embora a doença não seja herdada diretamente, aparece em indivíduos pré-dispostos. Acredita-se que a EM seja uma doença autoimune, na qual o próprio sistema imunológico do organismo ataca um tecido ou orgão normal. Na esclerose múltipla o ataque dirige-se contra a mielina do sistema nervoso central. Esta comunidade é destinada a todas as pessoas interessadas em conhecer melhor a doença,Pacientes,Familiares,Amigos, Medicos,Fisioterapeutas,Fonoaudiólogos. Psicólogos,Enfermeiros. "Feliz aquele que acredita em seus Sonhos,pois só assim poderá realizar seus vôos plenamente..." COMUNIDADE VEM COMUNIDADE " VEM" ( VIDA EXPERIÊNCIA MÚLTIPLA). Essa comunidade foi criada com a finalidade de conhecer portadores de ESCLEROSE M A pesquisa foi conduzida em 15 países, entre eles Alemanha, Austrália, Bélgica, Dinamarca, Espanha, EUA, Finlândia, França, Irlanda, ItESTUDO COMPROVA QUE EM É UAM DOEMÇA AUTOIMUNE O maior estudo genético já feito sobre a Esclerose Múltipla, publicado na revista científica Nature, pode apresentar novas possibilidades de tratamento para a doença. Entre as descobertas está a de que a doença é autoimune, isso quer dizer que o próprio sistema de defesa do corpo ataca os neurônios. Realizada por um grupo internacional liderado por cientistas das universidades inglesas de Cambridge e de Oxford, a pesquisa confirmou que 23 regiões de genes, que já eram suspeitas, têm relação com a enfermidade. Outros 29 novos locais foram descobertos no levantamento, que envolveu 250 pesquisadores e 10 mil pacientes. A Esclerose Múltipla é uma doença que ataca o sistema nervoso central e é a enfermidade neurológica que mais acomete jovens adultos, por volta de 2,5 milhões de pessoas em todo o mundo. Os danos podem acarretar piora em funções básicas, que vão desde o controle do intestino e da bexiga até a visão. ália, Noruega, Nova Zelândia, Polônia, Reino Unido e Suécia. O estudo acompanhou 9.772 pacientes diagnosticados com o mal e outras 17.376 pessoas saudáveis como grupo controle. CAMINHO PARA CURAR ESCLEROSE MÚLTIPLA CÉLULAS TRONCO É UM CAMINHO PARA CURAR DOENÇA NEUROLÓGICA COMO A ESCLEROSE MÚLTIPLA Célula-tronco pode curar doença neurológica fatal Pesquisadores norte-americanos conseguem tratar ratos com processo de degeneração nas células do cérebro, abrindo caminho para curar doenças como esclerose múltipla Dos 26 ratos tratados com células-tronco, três quartos morreram de ataques epilépticos, e seis deles tiveram uma sobrevida maior que a esperada. Quatro roedores ainda viviam um ano depois do tratamento, livres de convulsões e dos demais sintomas. Enquanto isso, Goldman e sua equipe avalia a utilidade de um tratamento simultâneo à base de anticonvulsivos nos próprios ratos. O objetivo é ampliar o tempo de vida dos animais para permitir a suficiente mielinização. Os especialistas constataram que em 13 meses os neurônios das cobaias ficaram praticamente repovoados de mielina "A esclerose múltipla é um alvo mais difícil por compreender um processo inflamatório autoimune e a morte de neurônios", comentou o neurocientista. A expectativa é de que os testes clínicos com humanos comecem dentro de dois anos. "Precisamos obter o apoio e a aprovação da FDA (agência reguladora de drogas e medicamentos nos Estados Unidos). gostou? Citar Novartis confirma morte de paciente que iniciou tr Novartis confirma morte de paciente que iniciou tratamento com Gilenya 14-Dec-2011 A Novartis informou que um paciente com esclerose múltipla faleceu no dia 23 de novembro, após ter iniciado tratamento com o Gilenya, o primeiro fármaco aprovado para esta doença, mas a causa de morte ainda não é conhecida. Se o medicamento teve influência na morte do paciente é algo que ainda não pôde ser excluído ou confirmado, afirmou Eric Althoff, porta-voz da companhia, num comunicado por e-mail, indicou a agência “Bloomberg”. Trata-se da primeira morte registada em 24 horas após a primeira toma do fármaco, em cerca de 28 mil pacientes que estão a fazer este tratamento, acrescentou. O Gilenya foi aprovado nos EUA no ano passado e foi autorizado na Europa em Março deste ano. «Não é claro se uma única morte pode afetar a análise custo-benefício do medicamento», comentou Tim Anderson, analista da Sanford C. Bernstein, numa nota aos investidores. A Novartis sublinhou que a causa exata da morte não foi esclarecida. O paciente que faleceu iniciou o tratamento com o fármaco no dia 22 de novembro, tendo sido monitorizado sem incidentes seis horas depois de ter sido administrada a primeira dose, revelou Althoff.