segunda-feira, 24 de dezembro de 2012


Esclerose múltipla

A esclerose múltipla é uma doença caracterizada
por zonas isoladas de desmielinização nos nervos do olho, no cérebro e
na medula espinal.

O termo esclerose múltipla é dado pelas
múltiplas áreas de cicatrização (esclerose) que representam os diversos
focos de desmielinização no sistema nervoso. Os sintomas e sinais
neurológicos da esclerose múltipla são tão diversos que os médicos podem
falhar o diagnóstico quando aparecem os primeiros sintomas. Dado que o
curso da doença costuma piorar lentamente com o tempo, as pessoas
afectadas têm períodos de saúde relativamente bons (remissões) que
alternam com surtos da doença (exacerbações).

Fibra nervosa e a sua bainha de mielina
Causas
A causa da esclerose múltipla é desconhecida, mas
suspeita-se que um vírus ou um antigénio desconhecido sejam os
responsáveis que desencadeiam, de algum modo, uma anomalia imunológica,
que costuma aparecer numa idade precoce. Então o corpo, por um motivo
qualquer, produz anticorpos contra a sua própria mielina; isso ocasiona a
inflamação e a lesão da bainha de mielina.

Parece que o factor hereditário desempenha um certo
papel na esclerose múltipla. Cerca de 5 % dos indivíduos com esclerose
múltipla têm um irmão ou uma irmã com a mesma afecção e 15 % têm algum
familiar que sofre dela.

Os factores ambientais também desempenham um papel. A
doença manifesta-se em 1 de cada 2000 indivíduos que passam a primeira
década da sua vida em climas temperados, mas só 1 em 10 000 dos nascidos
nos trópicos. A esclerose múltipla quase nunca ocorre em pessoas que
passaram os primeiros anos da sua vida perto do equador. Parece ter mais
importância o clima em que o indivíduo viveu os seus primeiros dez anos
do que aquele em que passa os anos posteriores.

Sintomas
Os sintomas aparecem, geralmente, entre os 20 e os 40
anos e as mulheres sofrem da doença com uma frequência algo superior à
dos homens. A desmielinização costuma aparecer em qualquer parte do
cérebro ou da medula espinal e os sintomas dependerão da área afectada. A
desmielinização nas vias nervosas que transmitem sinais aos músculos é a
causa dos problemas de mobilidade (sintomas motores), enquanto a
desmielinização nas vias nervosas que conduzem a sensibilidade ao
cérebro causa alterações sensitivas (sintomas sensoriais ou sensitivos).

Os sintomas mais frequentes de manifestação inicial
são o formigueiro, os entorpecimentos ou outras sensações nos membros,
no tronco ou na cara. A pessoa pode perder a força ou destreza de uma
perna ou de uma mão. Algumas desenvolvem só sintomas nos olhos e podem
experimentar perturbações visuais como visão dupla, cegueira parcial e
dor num olho, visão esfumada ou perda da visão central (nevrite óptica).
Os sintomas iniciais da desmielinização podem consistir em leves
alterações emocionais ou mentais, cujo aparecimento ocorre, muitas
vezes, meses ou anos antes de se ter identificado a doença.

A esclerose múltipla segue um curso variado e
imprevisível. A doença inicia-se em muitos casos com sintomas isolados
seguidos de meses ou de anos sem a manifestação de mais sintomas.
Noutros, os sintomas pioram e generalizam-se ao fim de semanas ou de
meses. Os sintomas podem acentuar-se devido ao excesso de calor (por um
clima muito quente ou por banhos ou duches quentes) ou inclusive por uma
febre. Uma recidiva da doença pode aparecer espontaneamente ou pode ser
provocada por uma infecção como a gripe. À medida que os surtos se
tornam mais frequentes, a incapacidade piora e pode tornar-se
permanente. Apesar da incapacidade, a maioria das pessoas com esclerose
múltipla tem uma expectativa de vida normal.

Diagnóstico
Os médicos consideram a possibilidade de uma
esclerose múltipla em pessoas jovens que desenvolvem repentinamente
sintomas em partes diferentes do corpo, como visão esfumada, visão dupla
ou alterações motoras ou sensitivas. O padrão de remissões e de
exacerbações pode confirmar o diagnóstico.

Quando o médico suspeita de esclerose múltipla, leva a
cabo uma investigação exaustiva do sistema nervoso como parte do exame
geral. Os sinais que denotam um funcionamento inadequado do sistema
nervoso são os movimentos oculares descoordenados, a debilidade muscular
ou os entorpecimentos em diferentes partes do corpo. Outros aspectos,
como a inflamação do nervo óptico e o facto de os sint







Aqui bate um coração portador de esclerose múltipla , mas que nunca baixa a cabeça diante dos problemas que a vida nos proporciona, estou pronta p/ essa luta, convido vc portador de EM ou outra patologia diferente a entrar nessa luta, que é nossa. juntos seremos um grupo forte, afim, de reivindicar nossos direitos, em busca de qualidade de vida e atendimento de saúde digno, com a prioridade que temos direitos, como verdadeiros cidadãos que somos.



QUAL O SIGNIFICADO DA PALAVRA NATAL? E QUAL A VERDADEIRA ORIGEM DESTA FESTA?


O SIGNIFICADO DA PALAVRA


A palavra natal é de origem latina “nativitas”, que significa nascimento. O Natal é, portanto, a comemoração do nascimento de Cristo. O dia natalício de alguém é o seu dia de aniversário:“Festejando-se, porém, o dia natalício de Herodes, dançou a filha de Herodias diante dele, e agradou a Herodes” (Mt. 14:6).


A ORIGEM DA FESTA


Embora haja quem diga que o Natal passou a existir por influência da festa judaica de Hanuká (Festa das Luzes), parece consensual a versão de que o Natal, propriamente o dia 25 de dezembro, origina-se de Roma, mais especificamente da festa pagã do “dies solis invicti natalis” (“o nascimento do Sol invicto”), em que se homenageavam o “deus Sol”, quando esse começava a se dirigir para o norte. 



Nessa data, era comum as casas serem decoradas com árvores, os amigos trocarem presentes, as pessoas realizarem procissões etc. 



Por se tratar de uma data relevante para aquele povo, e pelo fato de ser praticamente impossível apagá-la de suas mentes, a Igreja Católica decidiu transformar tal cerimônia pagã numa festa cristã.


Foi assim que a partir do ano 336 d.C. surgiu o nosso famigerado Natal!


Ainda sobre o Natal, é bom ressaltar que a figura do Papai Noel foi inspirada no bispo católico Nicolau, que viveu por volta de 350 a.C., o qual tinha o hábito de distribuir presentes para as crianças pobres. 


Após ser canonizado (“santificado”), São Nicolau (Santa Klauss) ganhou fama, transformando-se no “bondoso velhinho” de barbas brancas.

A árvore de Natal,segundo estudiosos, provém de costumes dos povos indo-europeus, os quais muito antes de Cristo, adoravam ao que denominavam de “deusa da fertilidade”, ou seja, a árvore. 


Foi somente a partir do século XVI que o grande vegetal ganhou toda essa simbologia atual, com enfeites coloridos, velas, frutas etc.


Já o presépio tem sua origem no ano de 1223 da Era Cristã,por mãos de São Francisco de Assis, o qual tinha por objetivo comemorar o Natal de um modo mais autêntico. Para isso o religioso montou um estábulo com as supostas personagens que assistiram ao nascimento do menino Jesus. Supostas, pois, quem já leu o relato bíblico sobre o nascimento de Cristo, perceberá que em nenhum momento a Bíblia faz menção de bois e jumentos naquele local.

Tais figuras foram ali introduzidas como uma espécie de representação dos judeus, baseando-se em Isaías 1:2-4: “Ouvi, ó céus, e presta ouvidos, tu ó terra, porque fala o Senhor: Criei filhos, e exalcei-os; mas eles prevaricaram contra mim.


O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende. Ai da nação pecadora, do povo carregado de iniqüidade da semente de malignos, dos filhos corrutores: deixaram ao Senhor, blasfemaram do Santo de Israel, voltaram para trás.

Autor: Jaime Nunes Mendes

Transcrito por Litrazini

Graça e Paz

  


MUDANÇA DE PLANOS


“Jacó, porém, ficou só; e lutou com ele um homem… E disse: Deixa-me ir… Porém ele(Jacó) disse: Não te deixarei ir, se não me abençoares… Então disse: Não te chamarás mais Jacó, mas Israel; pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens, e prevaleceste… E chamou Jacó o nome daquele lugar Peniel, porque dizia: Tenho visto a Deus face a face, e a minha alma foi salva” (Gênesis 32.24,26,28,30) 

Não há dúvidas de que Jacó aprendeu uma inesquecível lição em Peniel quando Deus o quebrantou enquanto fazia seus planos, deixando o Senhor fora deles. Deus lhe mostrou que Ele não poderia ser descartado. Seu amor e propósitos não O permitem deixar que continuemos com os projetos de nosso coração, colocando-O à margem. Quebrantado depois daquela noite, Jacó afirma: “Tenho visto a Deus face a face”. Ele realmente aprendeu a lição, mas não estava apto para colocá-la em prática.

É interessante notar que, embora Jacó tivesse recebido um novo nome, quando perguntou o do Senhor, Este não lhe respondeu. Mas o Senhor falou Seu Nome a Abraão e a Isaque, e Se fez conhecido como Deus Todo-poderoso. 

Jacó não soube Seu Nome naquela ocasião, mas Deus o abençoou ali.

Jacó partiu e se estabeleceu em Salém e, ao invés de prosseguir em conhecer o Deus com o qual se encontrara, o patriarca não conseguiu tirar proveito da lição que aprendera. Ela não se tornou algo real no cotidiano dele até que Deus mudou todo o cenário.


A vida de Jacó se descontrolou inteiramente, forçando uma mudança imediata para Betel, onde Deus apareceu e, finalmente, lhe revelou Seu nome.

Só ali, em Betel, foi que Jacó começou a entender Deus. Tudo o que havia planejado passou a dar errado. Débora morreu, Raquel morreu, José foi levado para o Egito, a fome veio sobre todo o mundo, e o vemos no fim adorando a Deus. Tudo o que havia nele de Jacó (do velho homem) se fora; agora Israel (o novo homem) se manifestava.

Jacó havia passado por um processo radical de transformação, seu coração estava cheio com os pensamentos de Deus, e sua vida serve de exemplo até hoje.

Porém, tudo começou quando ele decidiu afastar Deus de seus planos e projetos. Mas o amor de Deus, que jamais desiste dos Seus, precisou reorganizar as coisas para o bem eterno de seu filho insensato. Isso foi doloroso, porque o coração dele estava muito duro e obstinado. 

E você? Onde está Deus em sua vida, em seus projetos, em seu cotidiano?

Qual o estado do seu coração?

Deus não desiste de você, mas até onde Ele terá de ir para o seu bem eterno?

Extraído do Devocional Boa Semente

Por Litrazini

domingo, 23 de dezembro de 2012


2012

TÉCNICAS COM UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS-TRONCO ALIVIAM INCONTINÊNCIA URINÁRIA


A comunidade médica estima que 30% das mulheres vão vivenciar em algum momento episódios de incontinência urinária
A doença não chega a ser fatal ou a trazer consequências graves para a saúde física do indivíduo, mas pode levar à reclusão social e ao isolamento. 
Terapias alternativas buscam melhorar a qualidade de vida de pessoas com o mal e surgem como um contraponto à intervenção cirúrgica para reparação do assoalho pélvico, considerada o tratamento padrão. 
Para cientistas da Universidade Nacional de Kyungpook, na Coreia do Sul, a solução pode estar nas células-tronco.

Eles descobriram que células-tronco amnióticas são capazes de induzir à regeneração do conjunto de estruturas musculares envolvido na perda involuntária de urina em camundongos. 
As células sobreviveram por sete dias no interior dos animais e, ao fim de duas semanas, haviam desaparecido completamente dos organismos, restando apenas as células musculares específicas. 
Além da regeneração do músculo, foram criadas ligações aos nervos capazes de melhorar a pressão necessária na bexiga. 
James Yoo, um dos autores do estudo, pesquisador da universidade coreana e da Escola de Medicina da Universidade de Wake Forest, nos Estados Unidos, explica que ainda não foi possível desvendar todo o mecanismo de reciclagem das células.

“Essas células-tronco têm a capacidade de se transformar em células musculares quando cultivadas nas condições certas”, afirmou, em um comunicado à imprensa. 
Existe um diferencial nas estruturas usadas pelos estudiosos. 
Diferentemente das células-tronco embrionárias — derivadas do embrião humano —, eles escolheram as células-tronco derivadas do líquido amniótico. 
Elas foram extraídas do líquido que envolve o bebê no útero de mulheres grávidas e cultivadas em laboratório. 


03/11/2012

TESTES PODEM DETECTAR ESQUIZOFRENIA NO ‘OLHAR’, INDICA ESTUDO

Pessoas com esquizofrenia têm déficits na habilidade de acompanhar com os olhos objetos em movimento lento

Associações ligadas ao tratamento de esquizofrenia no Brasil dizem que a doença atinge 0,7% da população, ou seja, 1,2 milhão de pessoas


Testes de movimento dos olhos ajudam a detectar a esquizofrenia, um distúrbio psicótico caracterizado por perda de afetividade e da personalidade, alucinações e delírios de perseguição. 
Segundo estudo divulgado na última quarta-feira e publicado pela Biological Psychiatry, um modelo de testes de olhar teve 98% de precisão em distinguir pessoas com e sem esquizofrenia. 
A descoberta, dizem os pesquisadores, pode agilizar o diagnóstico da doença. 
Os autores do estudo, que pertencem à Universidade de Aberdeen (Grã-Bretanha), agora investigam se isso pode servir para que, identificado o mal, o tratamento dos sintomas seja feito com mais rapidez. 
O estudo foi liderado pelos professores Philip Benson e David St Clair, que explicam que pesquisas prévias já indicavam a relação entre esquizofrenia e alterações no movimento dos olhos. 
A pesquisa da Universidade de Aberdeen usou diversos testes de olhar, nos quais era pedido que voluntários acompanhassem com os olhos objetos que se moviam lentamente; que observassem uma variedade de cenas do dia a dia; e que mantivessem um olhar fixo sobre um alvo parado. 
Esquizofrenia: saiba como identificar a tratar a doença
 "As pessoas com esquizofrenia têm déficits já bem documentados na habilidade de acompanhar com os olhos objetos em movimento lento", explica Benson, em comunicado da universidade. 
"Seu movimento dos olhos tende a não acompanhar o objeto a princípio, e depois fazê-lo usando movimentos rápidos dos olhos." O teste de cenas do dia a dia mostrou que "portadores de esquizofrenia têm um padrão anormal (de observação)", diz ele. 
No último teste, de fixar-se em um objeto parado, esses portadores "têm dificuldades em manter um olhar fixo"
A equipe de Benson e St Clair realizou seu estudo com 88 pacientes diagnosticados com esquizofrenia e 88 pessoas em um grupo de controle. 
Diagnóstico clínico Para Benson, "sabe-se há mais de cem anos que indivíduos com doenças psicóticas têm diversas anormalidades no movimento dos olhos. 
Mas, até a realização do nosso estudo, usando uma nova bateria de testes, ninguém pensou que essas anormalidades eram sensíveis o bastante para serem usadas como forma de diagnóstico clínico". 
Seu colega St Clair explica à BBC Brasil que, atualmente, o diagnóstico da esquizofrenia é feito "apenas com (a análise) de sintomas e de comportamento", na ausência de exames de sangue ou de tomografias para isso. "Se você tem sintomas de distúrbios, o diagnóstico é fácil. 
Mas há muitos pacientes (cujo diagnóstico) não é tão simples", agrega. "É (um procedimento) caro, que consome tempo e requer indivíduos altamente treinados. 
Em comparação, esses testes de olhar são simples, baratos e podem ser feitos em questão de minutos." Segundo ele, isso significa que um modelo semelhante ao usado no estudo poderia ser aplicado em hospitais e clínicas. 
"O próximo passo é descobrir quando essas anormalidades são passíveis de serem detectadas pela primeira vez e se isso podem ser usado como pontos de referência para estudos de como intervir na doença". 
Associações ligadas ao tratamento de esquizofrenia no Brasil dizem que a doença atinge 0,7% da população, o que pode equivaler a 1,2 milhão de pessoas. 
Texto da Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Esquizofrenia (Abre) publicado no site do Programa de Esquizofrenia da Unifesp explica que a doença é causada "por alterações no funcionamento do cérebro e que traz grandes dificuldades sociais para a pessoa e sua família", por causar crises agudas que levam a delírios e alucinações.

Fonte:  http://noticias.r7.com/saude/testes-podem-detectar-esquizofrenia-no-olhar-indica-estudo-01112012

HOMENS PODEM VOLTAR A SER FÉRTEIS PÓS QUIMIOTERAPIA, DIZ ESTUDO


 Foto: Getty Images
Algumas drogas contra o câncer destroem rapidamente as células e, com este novo estudo, nasce uma esperança para os homens que desejam ser pais

Uma injeção de células-tronco produtoras de esperma pode restaurar a fertilidade de homens que se tornaram estéreis devido aos efeitos de drogas contra o câncer, de acordo com pesquisadores da University of Pittsburgh School of Medicine e do Magee-Womens Research Institute. Em experimentos feitos com animais, eles congelaram antecipadamente as células-tronco e tiveram sucesso ao fertilizar ovos na produção de novos embriões. 
Algumas drogas contra o câncer destroem rapidamente as células que se dividem. E não é possível distinguir as células cancerígenas das demais, o que pode acabar deixando o paciente infértil. 
“Os homens podem armazenar esperma antes de se submeter ao tratamento contra o câncer e isso é uma esperança para terem filhos mais tarde. Mas isso não é uma opção para jovens garotos que ainda não atravessaram a puberdade, que não podem fornecer uma amostra do esperma e ainda têm muitos anos de vida para pensar em filhos”, disse Kyle Orwig, um dos professores envolvidos no estudo. 
Mesmo os jovens garotos, no entanto, têm células-tronco de esperma em seu tecido testicular que estão prestes a começar a produzir esperma durante a puberdade. 
Para comprovar se é possível restaurar a fertilidade usando estas células, Orwig e seu time fizeram testes em macacos adultos e na puberdade. Eles foram tratados com agentes quimioterápicos, que são conhecidos como redutores da fertilidade. 
Alguns meses depois do tratamento, a equipe reintroduziu nos testículos de cada macaco as suas próprias células-tronco de esperma. A produção foi estabilizada depois do transplante em nove de 12 animais e em três dos cinco que estavam na puberdade, assim que atingiram a maturidade. 
Em outro teste, as células-tronco de outros macacos foram transplantadas em animais inférteis. 
Em experimentos de laboratório, o esperma proveniente do transplante fertilizou 81 ovos com sucesso. "Este estudo demonstra que as células-tronco de esperma a partir de primatas superiores podem ser congeladas e descongeladas sem perder a sua atividade, e podem ser transplantadas para a produção de esperma funcional que é capaz de fertilizar ovos e dar origem a embriões”, observou o professor. 
As conclusões são encorajadoras porque vários centros nos Estados Unidos já estão armazenando o tecido testicular de garotos, em antecipação aos novos tratamentos com células-tronco qu