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quinta-feira, 12 de janeiro de 2023
NÃO TEM LIMITE NEM LUGAR PARA ADORAR A DEUS
Jesus disse a mulher samaritana junto ao poço de Jacó:
“Mas à hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” (João 4.23-24).
Isto significa que não precisamos estar em um lugar específico ou termos um método específico para adorar a Deus.
Algumas pessoas gostam de rotular e complicar as coisas e elas dizem que é necessário estar dentro de uma igreja ou templo específico, realizar a liturgia específica, em um dia específico para verdadeiramente adorar a Deus.
Quando a única exigência é que seja em espírito e em verdade.
Sob a antiga aliança Deus habitava no Santo dos Santos, no tabernáculo ou no templo (Êx 25; 2ª Cr 5-7).
Mas o véu do santuário se rasgou (Mt 27.51) e Deus não habita mais em templos feitos por mãos humanas (Atos 17.24).
Hoje sob a nova aliança Ele habita em nossas vidas, nós somos o templo do Espírito Santo (1ª Co 3.16; Ef 2.19-22).
Portanto, devemos aprender a adorar a Deus com o nosso espírito (coração), não de maneira fria e formal, mas também nós devemos adorá-Lo em verdade, isto é, no uso de nossas faculdades mentais.
Nós devemos adorá-Lo pelas razões pelas quais Ele deve ser adorado:
Por quem Ele é; por tudo o que Ele criou; e pelo o que Ele fez, está fazendo, e ainda fará por nós (Rm 12.1-2).
Dediquemos tempo para adorar a Deus.
Aprender a adorar a Deus irá ajudar-nos a crescer espiritualmente.
“Porque dele, e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém” (Rm 11.36).
Transcrito Por Litrazini
https://www.kairosministeriomissionario.com/
Graça e Paz
Litrazini at 03:30
🙏 Devocional Diário 🙏
Porque nisto consiste o amor a Deus: obedecer aos seus mandamentos. E os seus mandamentos não são pesados." (1 João 5:3)
terça-feira, 10 de janeiro de 2023
O que é e como funciona a lei do Superendividamento? A palavra é nova e não aparece no dicionário tradicional. É o resultado da combinação do prefixo “super”, que indica uma situação supernormal, excessos, com “endividamento”, um substantivo, que indica o valor da dívida que a pessoa assume. De fato, o superendividamento, já utilizado coloquialmente, tornou-se palavra de direito, a partir da edição da Lei Federal nº 14.181, de 1º de julho de 2021.
Essa lei incluiu diversos dispositivos do Código de Defesa e Defesa do Consumidor para atender especificamente as pessoas que se encontram impossibilitadas de pagar dívidas atuais ou futuras com seus rendimentos e bens. Simplesmente ficamos onde podemos em tempos de necessidade e urgência. E a oferta abundante de empréstimos, especialmente empréstimos com desconto no salário, representa um atrativo que às vezes não pode ser resistido.
Isso faz com que a matemática pareça difícil, levando muitas pessoas a pagar demais seus ganhos e assumir taxas altas, às vezes impagáveis.
De acordo com o banco central, as principais causas do superendividamento são situações inesperadas como perda de emprego, doença ou família, divórcio, atrasos salariais, mas também situações que envolvem desperdícios ou julgamentos incorretos, como consumo irresponsável, má avaliação do orçamento doméstico. (gastar mais do que ganha) e pegar crédito caro.
É aqui que entra em jogo a nova lei, que como direitos básicos do consumidor garante uma conduta creditícia responsável, a educação financeira e a prevenção e resolução de situações de superendividamento, a manutenção do mínimo de subsistência através da revisão e negociação de dívidas.
Sabe-se que durante a pandemia muitas pessoas passaram por dificuldades e que a busca por empréstimos pessoais foi acima da média.
Ao mesmo tempo, as taxas de juros de mercado aumentaram, muito acima do reajuste salarial. Não é preciso ser um gênio econômico para prever o desequilíbrio de contas resultante. A solução é, portanto, parar, listar todas as despesas, principalmente as mais básicas, como água, luz, telefone, alimentação e transporte, para que você tenha uma perspectiva única da situação.
Também é necessário levar em consideração outras dívidas, pagamentos de casas, pagamentos de lojas, empréstimos bancários e financeiros. A partir daí, é possível iniciar processos mediados pela justiça para renegociar as dívidas.
Mas é importante saber que nem todas as dívidas serão negociadas. Aqueles que foram acordados com a intenção de não pagar não são considerados para os efeitos da lei, pois nestes casos o devedor agiu de má-fé. Em outras palavras, a lei pode proteger e encorajar os desorganizados, mas não protegerá os maliciosos.
Essa opção de renegociação é semelhante ao que acontece com as empresas que buscam a execução judicial, mantendo a distinção entre pessoas físicas e jurídicas. O objetivo é criar condições realistas e justas para a reconstrução da vida financeira dos excessivamente endividados.
É melhor prevenir do que remediar, diz a sabedoria popular. E é verdade em relação ao endividamento, porque evitar o superendividamento é mais fácil do que lidar com ele.
A nova lei tenta evitar isso por meio de maior transparência na negociação de um empréstimo e estipula que bancos e instituições financeiras não podem esconder os riscos reais de negociar um empréstimo. Eles são obrigados a relatar o custo total do empréstimo, bem como as taxas de juros, taxas, multas por atraso e outras despesas.
Além disso, a nova lei proíbe especificamente qualquer tipo de assédio ou coação de consumidores, como, mas não se limitando a sorteios, principalmente para idosos.
Mas a lei do superendividamento protege a população desse cenário extremo. O texto enfatiza que qualquer tentativa de revisão e redistribuição de valores deve preservar o mínimo de subsistência. Esse valor seria um valor ideal para garantir o sustento de alguém, ou seja, pagar água, luz, moradia e alimentação.
A lei não fixa valores específicos, mas define o superendividamento como a aparente incapacidade de um consumidor de pessoa singular de boa fé pagar todas as suas dívidas de consumo, vencidas e exigíveis, sem pôr em causa o seu mínimo de subsistência nos termos da regulamentação. (Artigo 54-A § 1º).
Essa lei é específica quanto ao tipo de dívida que se enquadra na modalidade de negociação coletiva de conciliação, como operações de crédito, compras a prazo e contas de consumo básico.
REFLEXÃO
Apesar de todos os males que existem
Wilma Rejane
“Por que dura a minha dor continuamente, e a minha ferida me dói e não admite cura? Serias Tu para mim como um ilusório ribeiro, com águas que enganam?” Jeremias 15:18
A angústia do profeta Jeremias é marcada por interrogações, ele vive um momento de crise na fé. Um homem de Deus, escolhido desde o ventre materno, com um relacionamento intimo e real com Deus, como poucos em sua geração, como poucos nesta vida. A angustia tinha agravante na corrupção e sofrimento de uma nação sendo levada em cativeiro, e nesse momento, Jeremias questiona sobre perdão, bondade e misericórdia. Ele não quer admitir que um Deus bom e justo possa retribuir mal com mal. Estaria ele enganado, iludido sobre Deus?
Jeremias em seus questionamentos revive um antigo enigma teológico: “Por que um Deus bom permite que coisas más aconteçam?”. O mal no contexto aqui exposto é consequência do pecado de uma nação. O declínio e morte de Israel era uma correção, o cumprimento de uma sentença contra a ausência de moral, de temor. Era difícil compreender, mas mesmo naquela catástrofe Deus agia com amor, o mal do cativeiro era necessário para prevalecer o bem, um bem maior.
Mas nem todo o mal é consequência do pecado, um exemplo? Jó. Sofreu horríveis males: luto, enfermidades, solidão, injustiças sociais, calúnias e também viveu suas crises: “Quantas culpas e pecados tenho eu? Notifica-me a minha transgressão e o meu pecado” Jó 11:23. Jó não compreendia o porque de tanta desgraça; seria ele mesmo a origem do mal?
Habacuque foi outro que colocou interrogações sobre o mal moral que dominava os homens em sua época: “Tu que és tão puro de olhos que não podes ver o mal, e que não podes contemplar a perversidade, por que olhas para os que procedem aleivosamente, e te calas enquanto o ímpio devora aquele que e mais justo do que ele?. Habacuque 1:13.
As crises vividas por esses homens precisaram ser registradas, elas revelam a verdade não apenas sobre fé, mas também sobre quem somos: homens, impotentes e tão limitados que mesmo a graça e o milagre da vida não são suficientes para nos manter gratos e constantes em relação a Deus. Percorremos “geleiras, vales e montes” e em cada território pisado o céu está lá; acima, incalculável, sendo uma voz audível no silêncio e nos fechamos em dúvidas e crises.
O teólogo Karl Barth analisou o “problema do mal” e discorreu: “Explicar o mal é eliminar o escândalo” . E o filosofo Paul Ricouer surpreendentemente lança seu argumento otimista sobre o mal (quanto sofrimento humano e quanto catástrofes naturais): “Crer em Deus apesar de...A despeito de todo o mal, é uma maneira de integrar paradoxos especulativos”.
Eu diria que é impossível não vivermos crises, elas são até necessárias, porque as respostas sucedem a interrogações e a fé é regada nas aflições. Jesus Cristo veio em aflição e sofreu as dores desse mundo vil e terreno e muitos homens e mulheres cheios de fé, padeceram males:
“Experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados (Dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra. ”Hebreus 11:36-38
O problema do mal - e entenda-se por mal as muitas facetas da destruição que elimina a edificação da felicidade: mal humano, barbárie, cósmico, espírito... - além de se relacionar com a ideia de Deus, diz respeito ao próprio homem. Como viver o livre arbítrio sem a opção de escolher entre contrastes? Como descobrir a fé e fazer parte da Redenção? Essas coisas só se tornam possíveis porque existe bem e mal. Os heróis da fé só foram assim denominados porque buscaram e acreditaram em um Deus, "apesar de..."
Acreditar em um Deus bom e justo e não saber explicar o porque do sofrimento não elimina o escândalo, mantêm as crises, porém, revela a fé. Crer em Deus pelo que Ele é, independente do que se sofre. Crer porque o mal é uma passagem e o Bem é eternidade. Crer porque não compreendemos e essa limitação nos traz a consciência de que precisamos crer. Crer porque dúvidas são reflexos da existência, mas a existência é maior que toda dúvida quando Deus habita nem nós.
Deus o abençoe, em nome de Jesus
Imagem: DepositPhotos
Postado por Wilma Rejane
🙏 Devocional Diário 🙏
"Não que eu já tenha obtido tudo isso ou tenha sido aperfeiçoado, mas prossigo para alcançá-lo, pois para isso também fui alcançado por Cristo Jesus." Filipenses 3:12)
Mesmo o apóstolo Paulo disse que não podia viver das experiências passadas. Precisava continuar avançando. Ele disse: "Não que eu já tenha obtido tudo isso ou tenha sido aperfeiçoado, mas prossigo para alcançá-lo, pois para isso também fui alcançado por Cristo Jesus" (Filipenses 3:12). Eis aí um dos maiores cristãos de todos os tempos dizendo que ainda não tinha alcançado. Ele queria dizer: "Não cheguei a algum plano sobrenatural que não esteja disponível para outros fiéis. Tenho ainda caminho para andar."
Se houve um cara que conheceu bem a Deus, esse cara foi o apóstolo Paulo. Ele levou inúmeras pessoas à fé, estabeleceu igrejas, escreveu epístolas. Ainda assim, dizia de si mesmo que tinha muito a aprender e muita estrada para percorrer.
Imagine Paulo sentado com um grupo de cristãos, onde algum deles dissesse: "Deus me inspirou a falar algo para uma pessoa hoje. Foi maravilhoso". Um outro talvez comentasse: "Certa vez ouvi Deus falar diretamente ao meu coração". Paulo poderia rebater: "Deus me inspirou a escrever cartas chamadas epístolas que vão formar metade da Bíblia. Já cheguei certa vez até a morrer e ir para o céu, sendo mandado depois novamente de volta à terra".
Quem poderia superar tais feitos? Se alguém tinha motivo gabar-se, esse alguém era Paulo. Mas não. Ele não se gabava. Pelo contrário. Ele dizia: "Nada alcancei. Tenho ainda muito o que caminhar".
sexta-feira, 6 de janeiro de 2023
🙏 Devocional Diário 🙏
Pois tudo o que há no mundo — a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens — não provém do Pai, mas do mundo. (1 João 2:16)
Há alguns anos atrás fiz uma viagem para o Alasca para pescar salmão. Num certo local do rio, usamos ovos brilhantes de salmão como isca. Em outro lugar, usamos um outro tipo de isca.
Da mesma forma, o inimigo usa diferentes tipos de iscas para nos atrair. E ele trabalha em nossa tentação com dois aliados próximos : o mundo e a carne. Toda tentação cai numa destas três categorias: o mundo, a carne e o inimigo.
A Bíblia diz: "Pois tudo o que há no mundo — a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens — não provém do Pai, mas do mundo" (1 João 2:16). Quando Eva foi tentada pelo diabo na Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, ela enfrentou todas as três. "Quando a mulher viu que a árvore parecia agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela se obter discernimento, tomou do seu fruto, comeu-o e o deu a seu marido, que comeu também" (Gênesis 3:6).