quinta-feira, 3 de janeiro de 2013


Paz, uma dádiva do céu

O mundo está em conflito. Enquanto erguemos monumentos À paz, investimos mais na guerra.

Enquanto falamos da necessidade de paz, armamo-nos até aos dentes, preparando-nos para os mais encardidos combates.

As tensões se agigantam entre as nações, dentro das famílias e até mesmo no sacrário da nossa alma. Somos uma guerra civil ambulante.

O homem está em conflito com Deus, com seu próximo e consigo mesmo. A paz será sempre um sonho utópico até que reine o Príncipe da paz.

As Escrituras nos falam de paz com Deus e paz de Deus. A primeira é um estado, a segunda um sentimento.

A paz de Deus nos fala de um relacionamento certo com Deus, fruto da reconciliação com ele, por meio de Cristo.

A paz de Deus é fruto da paz com Deus e tem a ver com um sentimento de gozo inefável, que inunda a nossa alma, mesmo em meio aos vendavais da vida.

Não há paz de Deus sem que primeiro se estabeleça a paz com Deus.

A paz com Deus é a raiz, a paz de Deus é o fruto. A paz com Deus é a fonte e a paz de Deus é o fluxo que corre dessa fonte.

Mas, o que de fato é a paz com Deus?

Ela é fruto da justificação, e justificação é um ato jurídico de Deus, declarando-nos inocentes e inculpáveis diante do seu tribunal, em virtude do sacrifício substitutivo de Cristo, em nosso favor e em nosso lugar.

Mediante a justificação, ficamos quites com a lei de Deus e com a justiça divina, não pesando mais sobre nós nenhuma condenação. Nossos pecados não são imputados a nós, pois foram lançados sobre Jesus na cruz e toda a justiça de Cristo é transferida para o nossa conta, de tal maneira que somos justificados no tribunal de Deus.

A justificação é um ato e não um processo; é feito no tribunal de Deus e não no nosso coração. Ela não tem graus, uma vez que todos os salvos são de igual forma justificados com base nos méritos de Cristo Jesus. Por isso, a paz com Deus é a mesma para todos os remidos. Nenhum salvo tem mais paz com Deus do que outro. Todos estão de igual forma reconciliados com Deus por meio de Cristo Jesus.

Já a paz de Deus difere de crente para crente. Nem todos os salvos a experimentam com a mesma intensidade. Ela não é um estado, mas um sentimento, fruto do nosso estreito relacionamento com Deus. Paulo diz que a falta dessa paz deixa o coração e a mente vulneráveis à ansiedade.

A ansiedade é uma espécie de estrangulamento da alma, quando somos sufocados pelas tensões que chegam das circunstâncias, dos relacionamentos estremecidos e da preocupação com as coisas materiais.

Quando buscamos a Deus em oração e o adoramos, dando graças por sua bondade, a ansiedade precisa bater em retirada e, a paz de Deus, como uma sentinela divina, passa a guardar nosso coração e a nossa mente em Cristo Jesus.

A paz de Deus é uma fortaleza ao redor da nossa mente e do nosso coração, da nossa razão e dos nossos sentimentos.

A paz de Deus é aquele descanso interior, em saber que Deus está no controle, que nossa vida está em suas mãos, mesmo quando as circunstâncias ao nosso redor estão tempestuosas. Não precisamos ser prisioneiros da ansiedade.

Se já fomos reconciliados com Deus, já temos a paz com Deus, e agora, podemos experimentar a paz de Deus!

Autor: Rev. Hernandes Dias Lopes

013 SEM TIRAR DEUS DE CENA


Comece este ano novo firme no propósito com Jesus

Quando as universidades de Oxford, na Inglaterra, de Paris, na França e de Bologna, na Itália, foram fundadas no século 12, a teologia era tida como a rainha das sete ciências ali estudadas.

A relevância de Deus foi perdendo terreno progressivamente. A começar com o advento do Iluminismo e seus expoentes, como Voltaire, Jean-Jacques Rousseau e Immanuel Kant, todos do século 18. Eles não chegaram a negar a existência de Deus, mas abraçaram o deísmo – “a crença num Deus que, como um grande relojoeiro, criou um universo mecânico, deu-lhe corda e depois o deixou entregue à própria sorte, permitindo que trabalhasse de acordo com as leis naturais sem jamais nele intervir” (Tim Dowley). Nessa chamada “Era da Razão”, os intelectuais europeus estabeleceram a razão como árbitro derradeiro de todos os assuntos, desbancando a Bíblia e a doutrina cristã. A fé se enfraquecia e a razão se fortalecia.

Mais tarde, no século seguinte, William Gladstone, várias vezes primeiro ministro inglês, diria que essa perda da fé religiosa era “a mais indizível calamidade que poderia abater-se sobre um homem ou sobre a nação”. Eugene Peterson, autor da mais recente paráfrase da Bíblia, afirma categoricamente: “Se tirarmos Deus de cena, substituindo-o por nosso próprio autorretrato cruamente delineado, trocaremos a aspiração em ambição e acabaremos nos tornando arrogantes”. Ele diz ainda que “ser cristão significa aceitar Deus como nosso Criador e Redentor”, pois Deus “é a realidade central de toda a nossa existência”.

A verdade é que, mais cedo ou mais tarde, tudo vai desmoronar ao redor de quem tira Deus de cena.
E para sabermos bem o que é desmoronamento – queda dramática de algo construído –, basta que nos lembremos do desmoronamento da imponente estátua de Nabucodonosor. Ela foi derrubada, despedaçada e tornada pó – pó que o vento levou sem deixar nenhum sinal (Dn 2.31-35).

Outro exemplo bem mais dramático é o desmoronamento dos dois edifícios mais altos do “World Trade Center”, em Nova York, ambos com 110 andares, que caíram em menos de 100 minutos, matando quase 3 mil pessoas (entre elas 658 funcionários de uma única empresa).

Quando Deus é colocado fora de cena:

• Perde-se o rumo e perguntas cruciais – quem sou? De onde vim? para onde vou? – ficam sem resposta.

• A vida termina com a morte somatopsíquica e não se pode ter a menor esperança para o além-túmulo.

• Jogam-se fora todas as esperanças cristãs até então acumuladas e guardadas, como a ressurreição dos mortos, a morte da morte, a extinção do pecado, o reino de justiça e paz pelo qual sempre ansiamos, a plenitude da glória de Deus e o advento de novos céus e nova terra.

• Tudo aquilo que sempre teve valor e era tratado com respeito é desprezado: a Bíblia como a Palavra de Deus, o batismo, a Santa Ceia, o Natal, a Semana da Paixão, a confissão, o perdão de pecados.

• Perde-se o paradigma de comportamento baseado no Decálogo e nas Escrituras, que prevê o relacionamento da criatura com o Criador, com a criatura e com a criação.

Se neste 2013, que desponta com o nascer do sol do dia primeiro de janeiro, continuarmos a colocar Deus fora de cena, estaremos dando mais alguns passos em direção ao inevitável desmoronamento de tudo que nos cerca. Só então reconheceremos que tudo aquilo que inventamos para compensar a ausência de Deus era como cisternas tão furadas que pareciam verdadeiras peneiras (Jr. 2.13).

Quem sabe, tomaremos a decisão de viver 2013 sem tirar Deus de cena!

Fonte: CREIO

Por Litrazini

Graça e Paz




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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012



Mulher chinesa forçada a fazer aborto aos 7 meses de gestação




Província de Shanxi, na China. Direitos da Mulher Sem Fronteiras tomou conhecimento de que uma mulher foi violentamente interrompida aos sete meses de gravidez em 03 de junho de 2012.


De acordo com um relatório do 64Tianwang organização baseada na China sobre os direitos humanos, a mulher, Feng Jianmei, foi espancado e arrastado para um veículo por um grupo de funcionários de Planejamento Familiar, enquanto seu marido, Deng Jiyuan, estava fora trabalhando. Os funcionários pediram para RMB 40.000 em multas de família Feng Jianmei da. Quando eles não receberam o dinheiro, eles Feng forçosamente interromperam a gravides aos sete meses, colocando o corpo de seu bebê abortado 

INFLUENZA A H1N1 PRIMEIRO CASO CONFIRMADO EM MACAPA


FONTE: ALCINEIA
Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), através daCoordenadoria de Vigilância em Saúde (CVS) e Divisão de Epidemiologia doEstado,divulgou por nota a confirmação do primeiro caso de influenza A (H1N1)na Capital. O paciente foi uma criança de cinco anos atendida no ProntoAtendimento Infantil (PAI). Assim que foi confirmado o fato, técnicos daDivisão Epidemiológica tomaram todas as precauções, bem como, o monitoramentodo paciente e de seus familiares.
O paciente queixava-se de febretosse,calafriodor de garganta,dores nas articulaçõesmuscularesconjuntivite,corizador de cabeçador ao redor dos olhos. Os sintomas iniciaram-se no dia31 de março, e em 04 de abril a criança recebeu atendimento no ProntoAtendimento Infantil, depois foi transferida para o Hospital da Criança e doAdolescente (HCA), por apresentar sintomas de Influenza A (H1N1).
Assim que houve a suspeita da InfluenzaA, a criança foi isolada e submetida aos exames que foram encaminhados para oInstituto Evandro Chagas, sendo confirmado pelo Instituto a Influenza A/H1Linhagem suína, no dia 12 de abril.
“Antes mesmo dos resultados, a criançapassou por tratamento e já se encontra em casa e passa bem”, comenta o chefe daDivisão Epidemiológica, Patrício Almeida.
O H1N1 é como uma virose comum hoje emdia, porém sofre mutações constantes, por isso o cuidado em registrar todos oscasos da doença, para que sejam submetidos a estudos nos Institutoscompetentes, com objetivo de aprimorar as próximas vacinas.
Patrício explica, ainda, que oMinistério da Saúde irá intensificar a campanha nacional contra a Influenza Ano próximo mês.
“A campanha acontecerá no período de 05a 25 de maio. Serão imunizadas crianças de 6 meses a menor de 2 anos,gestantes, idosos a partir de 60 anos, profissionais de saúde e populaçãoindígena. Mas algumas atitudes podem prevenir a pessoa contra a gripe como:cobrir a boca ao espirrar, lavar as mãos com água e sabão, evitar contatos compessoas gripadas, usar lenços descartáveis e antissépticos ou mesmo o álcool,entre outros hábitos de higiene saudáveis, além de uma boa alimentação”.
Para o secretário de Estado da Saúde,Lineu Facundes, a população deve ficar tranquila, pois toda a rede de saúdeestá acionada para os eventuais casos de influenza A.
“A rede de serviços de saúde estápreparada para identificar precocemente os casos e realizar o tratamento com asmedicações devidas, pois as temos em estoque na Central de Medicamente”,concluiu.

AS QUATRO FALHAS ESPIRITUAIS




Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não des­truídos... 2 CORÍNTIOS 4:8, 9

O que a vida cristã não é. 

Existem quatro concepções errôneas sobre a espiritualidade e a maturidade cristã que simplesmente não são à prova d'água.

Advertência: 
Elas podem ser uma surpresa para você, talvez até um choque; portanto, fique firme.

Primeira Falha: 
Por ser cristão, todos os seus problemas serão resolvidos.

Prestamos um grande desserviço a um in­crédulo quando o fisgamos com a frase: "Venha a Cristo e todos os seus problemas vão acabar". A Bíblia nunca diz isso. Ela promete que seremos novas criaturas, garante que teremos um destino seguro, mas não pressupõe uma desci­da suave ladeira abaixo uma vez que Cristo entre na vida da pessoa. De fato, em alguns casos os problemas aumen­tam e a estrada fica mais difícil!

Segunda Falha: 
Todos os problemas que terá de enfrentar estão mencionados na Bíblia.

Não estão. É bem pouco sábio fazermos declarações amplas, abrangentes, em relação a pontos sobre os quais as Escrituras não falam. Muitas ve­zes não encontramos uma resposta explícita na Escritura para o nosso problema específico. Nessas ocasiões, somos forçados a andar pela fé, confiando no Senhor para mos­trar-nos o próximo passo conforme necessário.

A Bíblia simplesmente não oferece uma resposta específica para cada problema da vida.

Terceira Falha: 
Se você está tendo problemas é porque lhe falta espiritualidade.

Não é triste que essa ideia seja anunciada em muitos lugares hoje? 

A existência de um problema simplesmente mostra que você é humano! 

Todos temos problemas e você não deixa de ser espiri­tual porque luta com um dilema. Na verdade, muitos dos homens e mulheres mais espirituais que conheço enfrentaram alguns dos mais difíceis problemas que a vida oferece.

Pense em Jó e no seu sofrimento. Ele não tinha uma resposta. Ele não compreendia o porque. Seus conselheiros, com suas declarações rígidas e precipitadas, estavam total­mente enganados; eles também não sabiam as respostas. Embora Jó fosse espiritual, tinha problemas enormes.

Quarta Falha: 
A exposição a ensinamentos bíblicos sólidos resolve automaticamente os problemas. 

A instrução bíblica por si só não resulta em soluções instantâneas dos problemas. Por mais confiável que seja o ensino, ou quão talentoso o professor, a declaração da verdade não proporciona a re­moção das dificuldades.

Pense nas Escrituras como um mapa absolutamente exa­to. O mapa lhe diz como chegar a um determinado desti­no. Mas o fato de apenas olhar um mapa não irá transportá-lo automaticamente ao Arizona, à Inglaterra ou ao Peru. Para chegar a esses lugares você terá de se esforçar... pagar o preço... arranjar tempo para a viagem... permanecer nela até chegar ao destino.

O mesmo acontece na vida cristã. O mapa de Deus é confiável e está disponível. Ele também é claro e direto. Não há, porém, nenhum artifício em suas páginas que en­vie automaticamente o leitor ao seu destino por meio de um tapete mágico.


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