quinta-feira, 4 de abril de 2013

OS BENEFÍCIOS DA CHIA


Chia: você conhece os benefícios dessa semente?

Rica em diversos nutrientes ela é aliada da dieta


Você já ouviu falar na chia? A sementinha era uma das principais fontes de alimentação dos povos andinos da era pré-colombiana. Era cultivada no México e na Guatemala e consumida principalmente pelos Maias e Astecas para aumentar a resistência física. Hoje, vem sendo estudada e diversos são os benefícios encontrados relacionados ao seu consumo. Conheça abaixo quais são os principais nutrientes e benefícios que o consumo de chia irá proporcionar para a alimentação:


Fibras
Em contanto com líquidos, a semente de chia após aproximadamente 30 minutos começa a formar o gel, característica das fibras solúveis. Este gel, ou gelatina, provoca um atraso no esvaziamento gástrico, o que leva a maior sensação de saciedade. Além disso, o gel formado aumenta o volume do bolo fecal, facilitando a eliminação das fezes e melhorando o funcionamento do intestino.


Ômega 3
A chia oferece uma grande concentração de ômega 3,  substancia fundamental para a manutenção da saúde cardiovascular. Esse tipo de gordura do bem diminui os níveis de triglicérides, aumenta os níveis de HDL e diminui o risco de problemas cardiovasculares.


Proteínas
A chia possui maior quantidade de proteínas quando comparada a outros cereais como o milho, o arroz, a aveia e o trigo. Por isso, pode ser uma ótima opção para praticantes de atividades físicas, já que a semente ajuda na manutenção de massa muscular.


Vitaminas e minerais
A chia é fonte de vitaminas do complexo B, fundamentais para o bom funcionamento do nosso sistema nervoso. Além disso, possui diversos minerais como o cálcio, fósforo, magnésio, potássio, zinco, ferro e cobre.  O cálcio presente na chia ajuda na formação da massa óssea, evitando a osteoporose. E o ferro, pode ser um ótimo aliado no combate de anemias.


Bruna Pinheiro
Nutricionista Dieta e Saúde
CRN3: 35001/P 

CARDÁPIO ANTISSÓDIO


Cardápio antissódio combate a hipertensão e retenção de líquido


Será que o seu prato de comida está salgado demais? Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que sim. O brasileiro consome mais que o triplo do sal do que deveria - são 12g ingeridas contra as 3g recomendadas diariamente pelo Instituto Nacional de Cardiologia. Isso acontece porque além do sal que acrescentamos à comida, ingerimos também diversos produtos industrializados que são ricos nesse ingrediente. O maior problema do consumo desenfreado é que o sal é a principal fonte de sódio, nutriente que em excesso traz um caminhão de males para a sua saúde. Hipertensãoretenção de líquidosinchaço cálculo renal fazem parte da lista.

A boa notícia é que é possível reduzir as quantidades de sódio em nosso corpo com mudanças na alimentação - não apenas cortando o sal e o sódio escondido dos alimentos, como também ingerindo nutrientes que favorecem sua excreção, diminuindo sua concentração no organismo. Confira quais são eles: 
  • casal comendo banana - Foto Getty Images
  • jarra de água com limões - Foto Getty Images
  • mulher bebendo água de coco na praia - Foto Getty Images
  • chá - Foto: Getty Images
  • mulher comendo frutas - Foto: Getty Images
  • leite e derivados - Foto: Getty Images
  • salmão com legumes - Foto: Getty Images
 
 
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casal comendo banana - Foto Getty Images

Potássio: o melhor amigo

Para entender porque o potássio é tão importante para reduzir os níveis de sódio no organismo, primeiro devemos saber que o sódio e o potássio tem uma relação bem próxima exercendo as funções em nosso corpo. "A pressão sanguínea é regulada, em parte, por um balanço entre potássio e sódio dentro das células, sendo o primeiro relaxador das paredes dos vasos sanguíneos, e o segundo responsável pelo aumento da pressão arterial", explica o nutricionista Wellington Pinheiro, de São Paulo. Dessa forma, ingerir alimentos ricos em potássio induz a eliminação do sódio pelos rins, diminuindo sua concentração em nosso corpo. "Diversos estudos têm demonstrado que o aumento da quantidade de potássio nadieta pode reduzir muito o risco de doenças cardiovasculares e têm efeitos positivos sobre a pressão sanguínea", completa o especialista. Banana, batata, peixes, abóbora e damascos secos são exemplos de alimentos ricos em potássio. 
jarra de água com limões - Foto Getty Images

Água

Quando a concentração de sódio aumenta demasiadamente, o cérebro envia uma mensagem para aumentar a ingestão de água. "Sensores localizados nos vasos sanguíneos e nos rins identificam que há excesso de sódio e promovem uma reação em cadeia que tenta aumentar o volume de líquido no sangue, sendo necessária a ingestão de água", explica o nutricionista Wellington. Portanto, beber água é essencial para o controle de sódio no organismo, evitando complicações como aumento da pressão arterial, cálculo renal e retenção de líquidos. 
mulher bebendo água de coco na praia - Foto Getty Images

Água de coco

Além de atuar na redução dos níveis de colesterol, ajudando a prevenirdoenças cardiovasculares, a água de coco é uma fonte natural de potássio e tem ação diurética, auxiliando duplamente a diminuir os níveis de sódio em nosso organismo. "É importante ressaltar que a água de coco não substitui a água natural e seu consumo diário deve ser de até três copos de 300ml cada", alerta a nutricionista Sandra da Silva Maria, da Clínica Gastro Obeso Center. 
chá - Foto: Getty Images

Chás diuréticos

Plantas como alfafa, hibisco, cabelo de milho, cavalinha, dente-de-leão, rosa-mosqueta e folha de abacate rendem chás com alto potencial diurético, além de favorecer o bom funcionamento dos rins, ajudando na eliminação de sódio pela urina. "É importante ressaltar que os chás diuréticos não só ajudam na eliminação de sódio, como também de água, e por isso não devemos esquecer a hidratação", diz o nutricionista Wellington. "A quantidade recomendada seria de quatro xícaras divididas durante o dia." 
mulher comendo frutas - Foto: Getty Images

Alimentos que hidratam

A ingestão de água pode se dar não apenas com os líquidos, mas também enriquecendo a dieta com frutas e legumes que possuem altas quantidades de água em sua composição, complementando a hidratação e auxiliando assim na eliminação de sódio pela urina. "Melancia, abacaxi e morango são exemplos de frutas com alto potencial de hidratação", afirma a nutricionista Sandra. Pepino, tomate, cenoura e alface estão no time de verduras e legumes ricos em água. 
leite e derivados - Foto: Getty Images

Leite e iogurtes

O excesso de sal estimula a excreção do cálcio pela urina, favorecendo o aparecimento de pedras nos rins e doenças como osteoporose. Ao ingerir leite e derivados, você não só está aumentando as quantidades de potássio em seu corpo como também está repondo as perdas de cálcio que o sódio proporciona. Um estudo chinês publicado no periódico Nutrition descobriu que a ingestão de leite tem um impacto positivo no combate à hipertensão, justamente por favorecer a excreção de sódio. "Entretanto, é importante ficar de olho na tabela nutricional, principalmente de iogurtes e outros derivados industrializados do leite, pois estes podem levar conservantes e até mesmo sódio", ressalta Wellington Pinheiro. 
salmão com legumes - Foto: Getty Images

Ômega3

"Esse nutriente é precursor da prostaglandina, substância que aumenta a excreção renal do sódio e melhora a vascularização", explica a nutricionista Sandra. Um estudo da Universidade Northwestern (EUA) acompanhou 85.000 mulheres por 10 anos e descobriu que o ômega 3 ajuda a reduzir a pressão arterial. Peixes(salmão, atum e truta), linhaça, nozes, brócolis e feijão são algumas fontes desse nutriente. 
OCULT

três pensamentos a nosso respeito



aproveite  para pensar e sonhar muito, afinal é tudo que se pode  fazer sem medo de ser  processado e também não paga imposto

E AGORA O QUE FAZER?

        Gente com tantas coisas  que vem acontecendo, acredito que são muitos que estão se perguntando, o que fazer?, Como proceder com essa divergência de gêneros, há quem não sabe o que é homofobia,  estar acontecendo um bombardeio na cabeça das crianças e até idosos, meu pai um senhor de quase 90 anos. mas lucido, diz ele : não sei de que gente estão falando, só  sei distinguir  quando falam   de homem e mulher, já que sou cego, agora quando dizem air vem um guei. homossexual. lésbica, travesti , transexual , bissexual e tantos outros,  é meu velho pai tem razão, difícil mesmo hoje é conviver com todos sem saber como se dirigir a eles, já que com essa onda de protestos e processos , nunca sabemos se ao cumprimentá-los estamos sendo educados ou homofóbicos, se os chamamos  de eles nos atacam, se elas nos atacam. estou com muito medo de andando nas ruas cruzar com algum deles e em um gesto qualquer ser mal entendida, antes nunca foi assim, sempre tive amigos de todos os gêneros, trabalhei com gueis e sempre os tratei bem e fui bem tratada por eles, porém, hoje é muito diferente. não tem nada contra, Tenho uma dúvida, porque essas polemicas com o direito de expressão apenas com os evangélicos ? É Marcos Feliciano, Joelma. Malafaia etc. as somos obrigados a ouvimos tantos comentários e opiniões até maldosos contra evangélicos, os chamam de ladrões e coisas mais, nunca dar em nada. .Para acabar com o direto de expressão no Brasil é preciso os políticos se apressarem e mudar logo essa tão falada Constituição Brasileira, pra parar logo com essas novela  Enquanto isso não acontece, vai uma dica, se alguém tem duvidas sobre tudo isso, busquem resposta na Biblia sagrada , leiam o capítulo 24 do evangelho de são mateus, vejam como se enquadra nos dias atuais       

quarta-feira, 3 de abril de 2013

OITO PASSOS PARA CONTROLAR INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA




Oito passos para controlar a insuficiência renal crônica


Celebrado nesta quinta-feira (14), o Dia Mundial do Rim tem por objetivo disseminar informações sobre a importância desse órgão e conscientizar sobre o impacto de doenças renais na saúde da população. Com isso, a iniciativa quer estimular medidas de prevenção. Afinal, quando um problema renal dá sinais de sua existência significa que cerca de 70% da sua função já foi comprometida, explica o nefrologista Daniel Rinaldi, presidente da Sociedade Brasileira de Nefrologia. Se forem constatadas que essas alterações existem por, pelo menos, três meses, então, o paciente recebe o diagnóstico de insuficiência renal crônica.

Apesar do choque ao receber a notícia, é fundamental começar a agir o mais rápido possível para frear a deterioração dos rins. Diabetes descontrolado e hipertensão e até cálculos renais, por exemplo, contribuem com a perda da função renal, problema que atinge cerca de 10 milhões de brasileiros, segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, e que pode ser considerado avançado quando a taxa de filtração está abaixo de 15%. Neste caso, hemodiálise, diálise peritoneal ou até transplante podem ser necessários. A seguir, confira cuidados fundamentais para quem sofre de insuficiência renal crônica:
  • Busque tratamento para hipertensão - Foto Getty Images
  • Controle o diabetes - Foto Getty Images
  • Fique atento ao peso - Foto Getty Images
  • Adapte sua dieta - Foto Getty Images
  • Informe-se sobre medicamentos - Foto Getty Images
  • Maneire na ingestão de álcool - Foto Getty Images
  • Apague o cigarro - Foto Getty Images
  • Pratique exercícios - Foto Getty Images
 
 
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Busque tratamento para hipertensão - Foto Getty Images

Busque tratamento para hipertensão

hipertensão é considerada hoje a principal causa de insuficiência renal crônica. De acordo com o nefrologista Nestor Scho, professor da Unifesp, o aumento da pressão arterial lesiona os vasos sanguíneos dos rins, podendo causar nefropatia hipertensiva. "Dessa maneira, o órgão fica sobrecarregado e pouco a pouco perde sua capacidade de filtragem", explica. Cuidar da hipertensão é fundamental mesmo quando ela não é a causa da insuficiência renal crônica, medida que se torna mais importante ainda em estágio avançado da doença.
Controle o diabetes - Foto Getty Images

Controle o diabetes

"O diabetes é a segunda principal causa de insuficiência crônica renal", afirma o nefrologista Lucio Roberto Requião Moura, do Hospital Israelita Albert Einstein. Isso porque a doença desencadeia a chamada nefropatia diabética, alteração dos vasos dos rins que leva à perda de uma proteína pela urina. Além disso, o diabetes favorece a aterosclerose, formação de placas de gordura nas artérias que dificulta o trabalho de filtração dos rins. Com o tempo, uma quantidade cada vez maior de substâncias tóxicas fica retida no organismo, o que pode levar à morte. Uma forma de detectar o problema, portanto, é fazendo exames de urina para descobrir se está havendo eliminação de proteínas. Quem já tem o diagnóstico de diabetes, por sua vez, precisa ficar mais atento à saúde renal.
Fique atento ao peso - Foto Getty Images

Fique atento ao peso

Pessoas com excesso de peso (Descubra seu peso ideal) tem um risco maior de desenvolver hipertensão e diabetes, o que já é motivo o suficiente para não deixar o ponteiro da balança subir, aponta o nefrologista Lucio. Soma-se a isso o fato de que a obesidade altera a forma como o sangue chega nos rins pela influência de determinados hormônios, sobrecarregando o órgão. Além disso, estar acima do peso é fator de risco para o colesterol e triglicérides alto.
Adapte sua dieta - Foto Getty Images

Adapte sua dieta

Quando o assunto é alimentação, analisar a doença de base que desencadeou a insuficiência renal é fundamental. Se for o diabetes, por exemplo, a dieta deve ser aquela indicada para quem sofre dessa doença. Se for a hipertensão, então deve haver redução do consumo de sal. "Entretanto, de forma geral, recomenda-se que o paciente evite a ingestão excessiva de proteínas, principalmente de origem animal, que dão origem a elementos tóxicos no organismo que fariam os rins trabalharem mais", explica o nefrologista Nestor. Em casos específicos de insuficiência ainda, pode haver retenção de potássio no organismo. Pacientes com este problema precisam preparar os alimentos de uma maneira que faça com que eles liberem parte desse nutriente. Legumes, por exemplo, precisam ser cozidos.
Informe-se sobre medicamentos - Foto Getty Images

Informe-se sobre medicamentos

automedicação é perigosa mesmo para pessoas saudáveis. Para quem sofre de insuficiência renal, entretanto, o uso sem avaliação médica adequada pode acelerar o quadro de deterioração dos rins. "Os mais perigosos são os anti-inflamatórios não hormonais", alerta o nefrologista Lucio. Por isso, explique seu problema no início de toda consulta médica para evitar agravar a doença.
Maneire na ingestão de álcool - Foto Getty Images

Maneire na ingestão de álcool

Embora não haja estudos comprovando a relação isolada da ingestão deálcool com a insuficiência renal crônica, o abuso de bebidas alcoólicas compromete o funcionamento do organismo como um todo. Assim, recomenda-se maneirar no consumo. Se for beber alguma bebida, entretanto, o nefrologista Nestor aconselha optar pelo vinho. "Ele contém antioxidantes que podem ajudar na eliminação de toxinas concentradas no corpo", afirma.
Apague o cigarro - Foto Getty Images

Apague o cigarro

"O cigarro é responsável por piorar os níveis de pressão arterial e ainda está envolvido com alterações hormonais que pioram a função renal", explica o nefrologista Lucio. Além disso, o tabagismo desencadeia um efeito de vasoconstrição, diminuindo o volume de sangue filtrado pelos rins. Neste caso, não existe a opção da moderação. O paciente deve acabar com o vício.
Pratique exercícios - Foto Getty Images

Pratique exercícios

O último cuidado recomendado para quem sofre de insuficiência renal crônica é a prática regular de exercícios. "Ele previne o diabetes, a hipertensão, a obesidade, entre outros problemas, e ainda melhora a circulação e a função renal", afirma o nefrologista Nestor. Segundo ele, qualquer atividade já é melhor do que osedentarismo, mas é sempre recomendado buscar um treino que agrade o paciente para que ele não se sinta desestimulado com o tempo.
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