domingo, 21 de abril de 2013


Novartis divulga estudo que mostra os benefícios do Gylenia nos sintomas de perda de memória na EM.




A Novartis divulgou ontem , 21/03 que o seu medicamento Gilenya para a Esclerose Múltipla demonstrou um claro benefício nos sintomas de perda de memória e capacidades cerebrais, ligados à severidade da doença.

A Novartis revelou que doentes a tomar Gilenya em três estudos promovidos pela Novartis, perderam um terço menos em volume cerebral do que pacientes que tomaram placebo ou o medicamento Avonex, da Biogen Idec Inc.

O Gilenya foi aprovado nos EUA em 2010 como o primeiro tratamento oral para a esclerose múltipla e autorizado para venda na Europa em Março de 2011.
 Estes novos dados podem ajudá-la a ganhar vantagem sobre a nova droga oral Aubagio da Sanofi que chegou ao mercado em Novembro passado, divulgou Gordon Francis, que chefia a unidade clínica da Novartis para a EM.

"Se eu perguntar se vocês preferes ter mais cérebro ou menos cérebro, vocês provavelmente dirão mais", disse Francis no momento em que valorizou os resultados obtidos.

A perda de volume do cérebro está correlacionada com a actividade e gravidade da doença, disse Gordon Francis.

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Apos cruzadaApós cruzada de milagres, pastor quase é preso por “exercício ilegal da medicina”

Peter Youngren realizou uma cruzada de sucesso na Índia

O evangelista e pastor Peter Youngren passou muito tempo planejando uma grande cruzada na Índia através de seu ministério World Impact [Impacto Mundial]. Seis dias antes da cruzada começar, jornais e televisão informaram que o evento, denominado Festival da Amizade em Nagpur seria cancelado porque Youngren planejava fazer “conversão em massa”, o que é ilegal na Índia.
Depois de uma longa reunião com a polícia, o comitê organizador pode continuar, desde que assumisse o compromisso que o missionário não iria falar nem orar usando o nome de Jesus . Pouco tempo depois, a polícia mudou de ideia, dando liberdade para Youngren falar livremente.
Apesar da mudança de atitude da polícia, no dia do evento vários grupos anticristãos tentavam conseguir uma liminar na Suprema Corte contra a cruzada. Mas o juiz rejeitou suas alegações.
Os jornais relataram no primeiro dia várias curas milagrosas de pessoas que eram surdas, cegas ou deficientes, citando nomes e casos específicos. Desta vez, os opositores quiseram processar Youngren com a alegação que ele praticava “exercício ilegal da medicina”.
Em um esforço para negar os milagres, um dos grupos anticristãos ofereciam 1,5 milhões de rúpias (cerca de 60 mil reais) para que o missionário provasse que suas orações poderiam curar doenças. E se não o fizesse, poderia ser preso.
Na segunda noite do evento, Youngren disse à multidão que suas orações eram muito fracas e que não se podia esperar muito delas, que ele não era capaz de realizar milagres. Mas ressaltou que ele servia alguém que podia: Jesus. O encontro terminou com 70 minutos de testemunhos ininterruptos de cura, incluindo um jovem hindu, Sushil, que nasceu cego e agora via. Para surpresa geral, um dos líderes políticos do partido anticristão subiu à plataforma para testemunhar que os tumores em sua barriga tinham sido removidos por Jesus.
Nagpur é uma cidade de quase 3 milhões de pessoas, na região central da Índia. O “Festival da Amizade” foi apoiado por quase todas as igrejas cristãs da cidade. No final, o ministério World Impact divulgou que durante os dias da cruzada, dezenas de milhares de pessoas aceitaram a Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador. Youngren pôde sair do país livre das acusações e avisou que voltará ainda este ano para mais um evento na Índia. Com informações Charisma News.
Fonte: Gospel Prime

Você é importante pra mim


Você é importante pra mim

Você é muito importante para mim. Você corre, almoça, trabalha, canta, chora, ama. Você sorri, mas nunca me chama. Você se entristece, mas depois se acalma, e nunca me agradece. Você caminha sobe e desce escadas, e nunca se preocupa comigo. Você tem tudo e não me da nada.
 Você sente amor, ódio, sente tudo, menos minha presença. Você tem os sentidos perfeitos, mas nunca os usa por mim. Você estuda e não me entende, ganha e não me ajuda, canta e não me alegra. Você e tão inteligente, mas não sabe nada sobre mim. Você reclama dos meus tratos, mas não valoriza o que eu faço por você.
você está triste e me culpa por isso, mas quando esta alegre não me deixa participar de sua felicidade, você conhece muita gente importante, mas não conhece a mim que o considera muito importante. Você faz o que os outros ordenam, mas não faz o que lhe peço com humildade.
Você entende todas as transações do mundo, mas não entende minha mensagem. Você reclama tanto da vida, mas não sabe que a minha vida é triste por sua causa.
Você baixa os olhos quando um superior lhe fala, mas não levanta esses mesmos olhos quando eu lhe falo com amor. Você defende seu time, seu ator, mas não me defende no meio de seus amigos.
Eu sou alguém que todos os dias bate a sua porta e pergunta:”Tem lugar para mim em sua casa, na sua vida, no seu coração?”.
Eu estou presente nessas linhas que você por curiosidade começou a ler, eu sou Jesus Cristo! Quero que você me aceite como seu amigo, seu salvador seu senhor!
Retirado de um folheto (Autor desconhecido)
Eis que estou a sua porta e bato; se alguem ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele e ele comigo. (apoc. 3: 20)
… e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora (joão. 6:37)
Vinde a mim todos que estais cansados e sobrecarregados, e eu vós aliviarei (Mat. 11: 28)



Magno Malta Cobra Análise De Projetos De Diminuição Da Maior Idade Penal No Senado

Atenção, abrir em uma nova janela. PDFImprimirE-mail
O senador Magno Malta (PR-ES) se manifestou no Plenário da Câmara nesta quarta-feira (17) a favor da redução da maior idade penal que. Segundo ele, as propostas de redução têm expressivo apoio popular e que os parlamentares que são contra terão que prestar contas aos seus eleitores.“O crime e a violência foi banalizado de uma maneira tal... por homens travestidos de crianças. Jovens entre 14 e 17 anos que rouba, estupra e mata. E quando a polícia coloca a mão, ele diz: tira a mão de mim que sou menor, conheço meus direitos”, analisa Malta.
Na ocasião, Malta usou como referência a pesquisa do Instituto Datafolha, na qual contata que 93% dosmoradores da cidade de São Paulo são a favor da redução da idade para imputabilidade (responsabilidade) penal.
Malta parabenizou ainda o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), por trazer a discussão novamente para Brasília. “Parabéns Alckmin por trazer a público e vir com um debate como esse”.
Alckmin entregou em Brasília, no último dia 16 de março, uma proposta que visa a alteração no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O governador propõe no texto pena máxima ao interno da FundaçãoCasapasse de três para oito anos, caso o acusado seja reincidente em um crime considerado grave, como homicídio e latrocínio.
A Fundação Casapasse é uma instituição paulista onde os menores cumprem as medidas socioeducativas. O governador propõe ainda que ao completar 18 anos, o interno pode ser enviado para junto com os adultos.
Segundo a Agência Senado, Malta criticou a declaração do ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, na qual defendeu que a base de apoio ao governo votará contra o projetode redução da maioridade.
“Será que a base ouvirá a voz de comando de um ministro, só porque ele quer? E os estados? E os municípios? E as periferias?”, indagou.
Malta contou que sugeriu ao relator da comissão que discute as alterações do Código Penal, senador Pedro Taques, para levar os projetos que pedem a redução da maioridade para a discussão.
O senador Malta também tem um projeto, que independente da idade, os crimes cometidos de natureza hedionda perderá a menoridade para fins de responsabilização.
Malta colocou ainda a possibilidade de construir centros de reabilitação e reeducação esportivos destinados aos jovens infratores. Segundo ele, muito se fala no custo desses centros de reabilitação, mas avalia o custo os estádios para a copa do mundo de 2014 e que um valor menor poderá ser investido na reeducação dos jovens.

Esse é o retrato de nós portadores de EM




Um passo de cada vez

Oi queridos, tudo bem com vocês?
Eu tô bem mas tô mal, entende? Heheheheh. Pois então, no geral assim, da vida, eu tô bem: nunca estive tão feliz, nunca tive tantas boas oportunidades, nunca me achei tão bonita, nunca me achei tão capaz... enfim, tô bem.
Mas tô mal porque, de repente, vem a EM pra me mostrar que ela tá ali e que eu tenho que utilizar minha capacidade de adaptação mais uma vez.
Pela RM eu não tô em surto, nem tem lesão nova nem nada. Os formigamentos na ponta do nariz que me fazem sentir a Jeannie (do Jeannie é um gênio, lembram?) não me incomodam tanto. Afinal, com o início do frio, tá todo mundo coçando o nariz por aqui mesmo.
Mas há algum tempo eu não tenho me acertado com meus sapatos. Até começar o frio eu estava num figurino Havaianas diariamente (eu tenho aquelas Havaianas que ficam presas no pé e facilitam porque não caem). Aí, quando meu pé resvalava e eu pisava fora do chinelo, culpava o chinelo, é claro, essas porcarias de chinelo de borracha.
Pois bem, o verão acabou, tirei o pó das minhas sapatilhas, sapatinhos e tênis de passeio (porque os de caminhada eu usei o verão todo) e comecei a usá-los. Todos começaram a fazer bolha e machucar. Um eu culpei porque era meio novo ou outro porque já era meio duro, mas quando meu All Star, que tem 10 anos de uso, que o couro tá maciozaço me fez bolha, aí eu estranhei.
Ainda assim, não quis olhar pros meus passos. Mas essa semana foi meio punk e me forçou a ver que o problema não eram os sapatos, mas os meus pés. Ou melhor, minha doença neurológica que me faz perder o equilíbrio, a Esclerose Múltipla.
Percebi isso quando quase caí usando meu Usaflex (que é lindo e não parece sapato de velha), porque meu pé parecia deslizar dentro do sapato. Cheguei em casa e não quis fazer muito alarde, porque a mãe podia ficar muito preocupada (vocês sabem, as mães sofrem dobrado). Mas tive que chamar a fisioterapeuta pra avaliar minha marcha. E como minha fisioterapeuta é a minha mãe, não teve jeito, abri a boca pra falar que tava caminhando mal e mal abri a boca, comecei a chorar. Falar de coisa séria com mãe dá nisso. Não que eu precise de muito pra chorar. Mas eu sei que, se eu não tô pisando direitinho é porque alguma coisa não tá funcionando bem na minha cabeça. E sei que é preciso muita fisioterapia pra voltar ao normal. E tenho noção de que tem coisas que podem não voltar. E porque eu tava achando bom caminhar como uma anônima na rua e não a mocinha de bengala.
Eu não tenho vergonha de andar de bengala. Acho até muito charmosa a minha Rosinha (sim, ela tem nome e eu tenho apego emocional por ela). Mas também estava achando muito bom não ter olhares curiosos, descrentes e piedosos sobre a minha pessoa. Não adianta, as pessoas olham pra gente com olhar de piedade. Mas, paciência, porque melhor isso do que me espatifar no chão.
Bom mesmo é ter alguém do teu lado pra caminhar e servir de apoio quando necessário. Até porque caminhar com alguém é mais agradável, dá pra conversar, comentar o que se vê na rua. Mas também é muito bom ter a independência de sair de casa a hora que bem entender, e nisso, a bengala é uma parceirona.
Eu já chorei meus dois minutos de "ai ai... mudar de novo..." ontem. Hoje já me sinto mais pronta preparada pra batalha. Acho que meu emocional precisa de algumas horas pra processar essas informações.
Ah, a avaliação da fisioterapeuta é que eu estou com problemas de equilíbrio de ordem neurológica que podem ser corrigidos. Resumindo: tô pisando errado e andando tão reta como um bêbado. Amanhã recomeçam meus antigos conhecidos exercícios pra equilíbrio. Um passo de cada vez. E pra sair na rua, só de tênis ou sapato bem amarradinho. E antes que me perguntem pelo salto alto, eu usei muito pouco salto na vida. Lá pelos meus 19 anos, quando eu tive um período de bom equilíbrio físico (e pouquíssimo equilíbrio mental, diga-se de passagem) eu usei alguma coisa de salto. Mas achei duma bobagem incrível usar sapatos desconfortáveis. Sempre fui adepta do conforto e o salto alto e bico fino não se enquadram na minha categoria de conforto. Depois, a EM não me deixou andar nem com saltinhozinho. E como hoje em dia o que não falta é opção de sapato baixo e bonito... nunca me fez falta.
Sei que isso tudo não é desculpa pra comprar sapato, mas vou ter que comprar um tênis mais socialzinho pra substituir minhas queridas sapatilhas por algum tempo. Difícil vai ser escolher.
Amanhã eu vejo isso. Amanhã eu também conto da festinha que eu fui hoje de tarde. Vocês também vão se divertir com ela.
Mas antes de me despedir, quero compartilhar com vocês uma frase que eu adoro, de uma poeta que gosto muito e que uma amiga aqui do blog, a Raquel Rodrigues, me fez lembrar via facebook (obrigada!)