sexta-feira, 26 de julho de 2013

APRESENTAÇÃO DO PLANO " VIVER SEM LIMITE"




sexta-feira, 5 de julho de 2013

Plano “Viver sem Limite” é apresentado

            A administração da prefeita Célia Rocha (PTB) continua priorizando a qualidade de vida da população do município.
 
          Hoje, por meio da Secretaria de Assistência Social, foi apresentado, em dois momentos, nos períodos da manhã e tarde, no Planetário Municipal, no Lago Perucaba, o plano “Viver sem Limite”.
 
 
 
           O plano é uma iniciativa da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
 
          De acordo com o secretário de Assistência Social, Daniel Rocha, a proposta do governo é de que estados e municípios façam reuniões técnicas e fazer valer a convenção da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre os direitos das pessoas com deficiência, com articulação de políticas governamentais de acesso à educação, inclusão social, atenção à saúde e acessibilidade.
 
          O encontro desta sexta-feira (5) também conta com a presença de representantes da vários municípios do Agreste e Sertão de Alagoas.
 
 
Mais informações sobra o Plano acesse: http://www.brasil.gov.br/viversemlimite

DANIE ROCHA ESTUDA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE MONITORAMENTO DE VIGILÃNÇA SOCIOASSISTENCIAL

Daniel Rocha estuda implantação de sistema de monitoramento para setor de vigilância socioassistencial

          O setor de Vigilância Socioassistêncial reuniu-se na tarde desta quinta-feira(11), na Sala de Reuniões do Grupo de Tecnologia da Informação (GTINFO) para estudar a criação e implantação do sistema de Gerenciamento dos atendimentos realizados pela Secretaria de Assistência Social.

          "Interligar via sistema todas as unidades que fazem parte da Assistência Social possibilitaria o melhor controle dos processos administrativos e aprimoraria os resultados das pesquisas que são realizadas pela equipe da Vigilância". Palavras do Secretário Daniel Rocha, idealizador do projeto.
          O sistema, quando implantado, possibilitará maior precisão nos dados analizados pela vigilância e assim, justificará os posicionamentos, quando das tomadas de decisão, no que se refere à implantação e modificação de programas sociais em nossa Cidade.
          No entendimento de Ana Lécia, assistente social e  coordenadora da Vigilância Socioassistência, o sistema facilitaria muito os trabalhos de coleta de dados e certamente refletiria nas ações realizadas pela Semas.

ARAPIRACA SEDIA SEMINÁRIO ESTADUAL DE ACESSIBILIDADE

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Arapiraca sedia Seminário Estadual de Acessibilidade Para Todos

Ir e vir. Foi com o pensamento de que todos tem este direto que aconteceu o I Seminário Estadual de Acessibilidade Para Todos, na manhã desta quinta-feira (18), no Planetário Municipal de Arapiraca.

www.arapiraca.al.gov.br



Vejam as fotos do evento:
Adriano Targino - Pres. da Adfima,  Daniel Rocha - Sec. de Assistência Social, Rosinha da Adefal - Dep Faderal e nossas duas convidadas e palestrantes  Indaia Brandão e Flávia Ester Anau 
Hino Nacional

Ademir (mimi) - Presidente da Comissão de Acessibilidade da Prefeitura de Arapiraca
Fala da Dep. Rosinha da Adefal



280 pessoas lotaram o auditório do Planetário Municipal 

VII CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL


CMAS - Conselho aprova Regimento para VII Conferência Municipal de Assistência Social


          Aconteceu na tarde de ontem, quinta-feira (11), a 7ª Reunião Ordinária do Conselho Municipal de Assistência Social.

 
          Em pauta foi apresentado e aprovado o regimento da VII Conferência Municipal de Assistência Social que acontecerá no dia 6 de agosto no Levino's Hall.
 
          Foi apreciado também o relatório do Projeto Viva Vida e o Termo de Aceite 2013 - PETI
 
          A Próxima Reunião acontecerá na primeira quarta-feira do mês de agosto, dia 7.

REFLEXÃO


"E a gente floresce em qualquer tempo...
qualquer idade...
A gente floresce enquanto o coração bater"... 




vida não escolhe por nós. Somos nós que fazemos escolhas pela vida. Ela nos dá o que pedimos, o que vibramos, logo, cabe a nós usarmos da nossa inteligência e sabedoria para magnetizar apenas coisas boas. A vida dá o que recebe de nós. Quanto mais fizermos o bem, mais ela trabalhará para que o bem se faça presente em nossas vidas///*
 Acredite e o sonho chegará. Sinta a energia forte e
linda do AMOR  ! Transborde-a. Tudo cresce
quando se compartilha."        ♥      ♥

quinta-feira, 25 de julho de 2013

UNICERF AFIRMA QUE CRIANÇAS TÊM DIREITO A SERVIÇOS SEXUÇOS SEXUAIS

UNICEF Afirma que Crianças Têm Direito a Serviços Sexuais Confidenciais

Dra. Susan Yoshihara
NOVA IORQUE, EUA (C-FAM) O UNICEF diz que as nações são obrigadas pelo direito internacional a reconhecer o direito de crianças a informações e serviços relativos a sexo sem o conhecimento de seus pais.
O mais recente relatório do UNICEF revelou que interpreta dois tratados de direitos humanos da ONU — sobre deficiência e direitos das crianças — como incluindo o direito de uma criança “a informações e serviços confidenciais de saúde sexual e reprodutiva durante a adolescência e no início da vida adulta.” O UNICEF define a adolescência como entre 10 e 19 anos de idade.
Nem um dos dois tratados menciona tal direito, mas em 2009 o comitê que monitora o tratado das crianças começou a interpretar que as crianças devem ter acesso “sem consentimento dos pais” a “informações ou serviços de saúde reprodutiva,” um termo muitas vezes usado pelos funcionários da ONU para incluir o aborto. Em 2010 o Vaticano censurou o comitê que monitora o tratado por interpretá-lo de forma incorreta.
A atitude de passar por cima dos pais em assuntos sexuais é um contraste forte com o resto do relatório que frisa o papel prioritário da família na proteção de crianças deficientes. O relatório recomenda remover crianças de instituições que diz são “substitutos inferiores para um lar que nutre a vida,” e pede uma moratória imediata para novas internações e promoção de serviços que apoiam assistência com base na família.
Só na família as crianças deficientes mais novas recebem o “amor, estímulo dos sentidos, assistência de saúde e inclusão social” que previnem importantes implicações sociais e econômicas, diz o relatório, que recomenda subsídios para compensar o custo elevado de criar uma criança deficiente, tal como auxílios financeiros que “respeitem os direitos de decisões de pais e filhos.” O relatório comenta o “papel fundamental” das organizações de pais para garantir que as crianças com deficiências sejam “valorizadas, amadas e apoiadas” por suas famílias e comunidades.
Embora o relatório censure nações que não ratificaram os dois tratados, admite que o direito internacional “não é suficiente” para ajudar a criança deficiente, e a maior parte do relatório apoia sua descoberta principal — que a assistência básica de saúde e a nutrição são o melhor jeito de prevenir deficiências.
Mais de um milhão de crianças de menos de 5 anos morreram em 2008 de pneumonia, diarreia e gripe, enquanto outras 165 milhões permanecem raquíticas ou cronicamente desnutridas e mais de 100 milhões estão abaixo do peso.
Entre 250.000 e 500.000 crianças estão em risco de se tornarem cegas anualmente da deficiência da vitamina A, evitável por um tratamento que custa apenas alguns centavos por criança, diz o relatório.
Uma das causas mais frequentes de deficiência no mundo é a anemia evitável, que aflige 42 por cento das mulheres grávidas e mais da metade das crianças em idade escolar nos países em desenvolvimento.
A desnutrição em mães que amamentam coloca os bebês em risco maior de doenças que provocam deficiências, assim como fazem os obstáculos à água limpa e saneamento que fazem com que as crianças evitem a escola e comam e bebam menos para evitar pedir assistência em instalações de acesso.
No passado, a missão do UNICEF de promover a sobrevivência de crianças permitia que a agência priorizasse tais questões, mas quando adotou uma metodologia com base em direitos em 1986, teve efetivamente de frisar igualmente todos os direitos contidos na Convenção das Crianças bem como na Convenção das Mulheres. A mudança causou polêmica no passado, tal como quando o UNICEF se uniu a outras agências da ONU em 2006 para exortar o Legislativo da Nicarágua a manter o aborto legal.
Tradução: www.juliosevero.com