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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
O Pelezão, na Lapa, possui parque aquático público destinado à prática esportiva de pessoas com deficiência em cadeiras de rodas
CEE Edson Arantes do Nascimento (Pelezão) na Lapa |
Dentre os diversos centros esportivos, destaca-se o CEE Edson Arantes do Nascimento (Pelezão) na Lapa. Considerado o primeiro parque aquático público destinado à prática esportiva de pessoas com deficiência em cadeiras de rodas, o “Pelezão” tem o seu projeto de acessibilidade homologado pela Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA), órgão da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED). A acessibilidade permite a locomoção da pessoa em cadeira de rodas do estacionamento do carro até dentro da piscina, sem auxílio de ninguém.
O Centro Esportivo “Pelezão” fica na Rua Belmonte, 957 e dispõe de piscina infantil e para adulto. Informações: 3834-0032
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
feliz segunda feira
o a esta filha em nome de
Obrigada Pai, pelo novo ano, que seja o ano da vitória para todos em nome de Jesus, sabemos que muitas lutas teremos, mas que o Senhor nos de forca e bom animo, para vencermos, todas as barreiras, adversidades, e quebra nesta hora Pai, em nome de Jesus, todos os laços de satanás, contra teu povo, em nome de Jesus, amém, amém.
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
VENCENDO O PÂNICO DA RESSONÂNCIA
GENTE, QUEM NUNCA SOFREU AO REALIZAR EXAME DE RESSONÂNCIA, TENHO PAVOR! ADOREI ESSA REPORTAGEM
VENCENDO O PÂNICO DA RESSONÂNCIA
SINTOMAS TÍPICOS DE UMA CRISE DE PÂNICO SÃO DESENCADEADOS EM CERCA DE 5 A 10% DOS PACIENTES.
“Esta fobia pode desencadear uma série de alterações clínicas de ordens psiquíca e somática”
Bruno hochhegger, médico radiologista
A sala é levemente fria, silenciosa e pouco iluminada. Nela, apenas uma cama, alguns equipamentos e um estreito túnel. Em poucos minutos, você estará dentro dele, imóvel, por cerca de meia hora. A simpatia dos médicos e profissionais que o acompanham pode aliviar um pouco a tensão do momento. Abordam assuntos aleatórios enquanto lhe deitam na cama, imobilizam sua cabeça e inserem tampões em seus ouvidos. Os barulhos serão altos, alerta a enfermeira. Assim que deixam a sala, as luzes se apagam e você se vê sozinho, parado, com os olhos voltados para o teto.
Para a maioria, a cena acima descrita não passa de um simples e indolor exame de ressonância magnética. Para a professora Ana Claudia Lutz, 45 anos, poderia fazer parte de um filme de terror. Conforme a cama se movimenta para dentro do túnel, suas mãos começam a suar, o coração dispara e a respiração fica ofegante. O desespero é tamanho que ela não consegue permanecer imóvel. Levanta-se e sai correndo da sala, com a sensação de que está prestes a desmaiar. Os sintomas, típicos de uma crise de pânico, são desencadeados em cerca de 5 a 10% das pessoas que realizam este e outros tipos de exames de imagem. São os claustrofóbicos – aqueles que têm fobia a lugares fechados. Para eles, as crises têm data, hora e local para ocorrer. Conforme o médico Bruno Hochhegger, radiologista do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, as reações ocorrem pelo tempo em que o paciente necessita permanecer dentro do equipamento, estreito e escuro:
– Esta fobia pode desencadear uma série de alterações clínicas de ordem psíquica, como intensa ansiedade e senso de opressão, e de ordem somática, que ocorre devido a uma descarga de adrenalina. Ela provoca a aceleração dos batimentos cardíacos e da respiração, sudorese, secura na boca, tensão muscular, vertigens, distúrbios gastrointestinais e até movimentos involuntários.
Em situações extremas, as reações são tão intensas que podem até causar desmaios, comenta o especialista. E o curioso é que, na maior parte dos casos, os pacientes não sabem que possuem a fobia. Chegam tranquilos para realizar o exame, e na hora em que a cama começa a se direcionar para dentro do túnel, são surpreendidos pela crise de ansiedade.
– Cerca de 90% dos pacientes não sabem que têm essa fobia. Por isso, nossa rotina é sempre fazer uma entrevista e um teste. Eles respondem a um questionário sobre suas vidas e entram no equipamento com um marcador na mão. Assim que começam a se sentir mal, apertam o botão e a máquina para.
u Sedação é indicada para exames imprescindíveis
Ainda que a melhor forma de tratar a fobia seja por meio de uma abordagem psicológica, nos casos em que o exame é imprescindível e precisa ser realizado sem demora, a indicação é sedar os pacientes, explica Bruno.
Foi esta a solução encontrada pela professora Ana Claudia para seguir monitorando o coágulo que tem no cérebro:
– Tenho de fazer o exame de seis em seis meses. Como tive essa crise na primeira vez e não consegui de jeito nenhum ficar dentro da máquina, cada vez que vou realizá-lo, sou sedada antes. Dessa forma fico mais tranquila, e os médicos podem me avaliar da melhor forma.
Assim como ela, uma média de seis pacientes dos cem que realizam o exame diariamente no Hospital Santa Casa são sedados. Enquanto alguns conseguem se tranquilizar com um calmante, outros precisam de anestesia geral para permanecer os 30 minutos imóvel dentro do temido túnel.
EQUIPAMENTOS MENOS ASSUSTADORES
A fobia ao aparelho de ressonância magnética, que está no topo da lista da síndrome do pânico em exames, motivou empresas, hospitais e cientistas a desenvolverem equipamentos cada vez menos assustadores aos pacientes. Além de reduzir o barulho e deixar o túnel mais curto e amplo, alguns locais também passaram a investir em ambientes mais claros, quentes e aconchegantes. Em determinados hospitais, é possível inclusive escutar música e observar um céu estrelado enquanto o exame é realizado.
Fazem sucesso entre os pacientes fóbicos aqueles que são denominados “Ressonância Magnética de Campo Aberto”. Neles, o paciente pode realizar o exame em um local menos estreito, o que reduz a sensação de sufocamento. É preciso discutir com o médico a possibilidade de substituir o procedimento tradicional por este tipo de equipamento, já que a definição da imagem é menor, alerta o radiologista Bruno Hochhegger.
– Também foram desenvolvidos aparelhos com maior espaço para o paciente, que têm uma definição de imagem muito boa, mas ainda não são tão difundidos devido aos seus custos – explica.
Até que as novidades satisfaçam por completo os mais temerosos, a solução é dialogar com o médico e buscar a melhor solução para o bem-estar do paciente e a eficácia dos exames.
DICAS PARA ESPANTAR O MEDO
Assim como o medo do exame de ressonância magnética, outros muito comuns como de animais, de altura, de elevador são chamados fobias, e costumam paralisar. Outro tipo de medo bastante comum é o do julgamento do outro, que é o centro da fobia social. A dica para espantar anseios como estes, segundo a psicóloga Martha Ludwig, é, primeiramente, o enfrentamento:
– Quanto mais a gente evita o medo, mais a gente reforça ele, maior ele fica.
Outra estratégia para fazer uma ressonância sem ficar suando frio é usar técnicas de respiração diafragmática e relaxamento. A dica é não fazer a respiração somente quando está no local, mas sempre que pensa no exame.
FONTE:http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a4393142.xml&template=3898.dwt&edition=23554
Postado por ANDRÉ PONCE DA SILVA às 10:26 0 comentários
VENCENDO O PÂNICO DA RESSONÂNCIA
SINTOMAS TÍPICOS DE UMA CRISE DE PÂNICO SÃO DESENCADEADOS EM CERCA DE 5 A 10% DOS PACIENTES.
“Esta fobia pode desencadear uma série de alterações clínicas de ordens psiquíca e somática”
Bruno hochhegger, médico radiologista
A sala é levemente fria, silenciosa e pouco iluminada. Nela, apenas uma cama, alguns equipamentos e um estreito túnel. Em poucos minutos, você estará dentro dele, imóvel, por cerca de meia hora. A simpatia dos médicos e profissionais que o acompanham pode aliviar um pouco a tensão do momento. Abordam assuntos aleatórios enquanto lhe deitam na cama, imobilizam sua cabeça e inserem tampões em seus ouvidos. Os barulhos serão altos, alerta a enfermeira. Assim que deixam a sala, as luzes se apagam e você se vê sozinho, parado, com os olhos voltados para o teto.
Para a maioria, a cena acima descrita não passa de um simples e indolor exame de ressonância magnética. Para a professora Ana Claudia Lutz, 45 anos, poderia fazer parte de um filme de terror. Conforme a cama se movimenta para dentro do túnel, suas mãos começam a suar, o coração dispara e a respiração fica ofegante. O desespero é tamanho que ela não consegue permanecer imóvel. Levanta-se e sai correndo da sala, com a sensação de que está prestes a desmaiar. Os sintomas, típicos de uma crise de pânico, são desencadeados em cerca de 5 a 10% das pessoas que realizam este e outros tipos de exames de imagem. São os claustrofóbicos – aqueles que têm fobia a lugares fechados. Para eles, as crises têm data, hora e local para ocorrer. Conforme o médico Bruno Hochhegger, radiologista do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, as reações ocorrem pelo tempo em que o paciente necessita permanecer dentro do equipamento, estreito e escuro:
– Esta fobia pode desencadear uma série de alterações clínicas de ordem psíquica, como intensa ansiedade e senso de opressão, e de ordem somática, que ocorre devido a uma descarga de adrenalina. Ela provoca a aceleração dos batimentos cardíacos e da respiração, sudorese, secura na boca, tensão muscular, vertigens, distúrbios gastrointestinais e até movimentos involuntários.
Em situações extremas, as reações são tão intensas que podem até causar desmaios, comenta o especialista. E o curioso é que, na maior parte dos casos, os pacientes não sabem que possuem a fobia. Chegam tranquilos para realizar o exame, e na hora em que a cama começa a se direcionar para dentro do túnel, são surpreendidos pela crise de ansiedade.
– Cerca de 90% dos pacientes não sabem que têm essa fobia. Por isso, nossa rotina é sempre fazer uma entrevista e um teste. Eles respondem a um questionário sobre suas vidas e entram no equipamento com um marcador na mão. Assim que começam a se sentir mal, apertam o botão e a máquina para.
u Sedação é indicada para exames imprescindíveis
Ainda que a melhor forma de tratar a fobia seja por meio de uma abordagem psicológica, nos casos em que o exame é imprescindível e precisa ser realizado sem demora, a indicação é sedar os pacientes, explica Bruno.
Foi esta a solução encontrada pela professora Ana Claudia para seguir monitorando o coágulo que tem no cérebro:
– Tenho de fazer o exame de seis em seis meses. Como tive essa crise na primeira vez e não consegui de jeito nenhum ficar dentro da máquina, cada vez que vou realizá-lo, sou sedada antes. Dessa forma fico mais tranquila, e os médicos podem me avaliar da melhor forma.
Assim como ela, uma média de seis pacientes dos cem que realizam o exame diariamente no Hospital Santa Casa são sedados. Enquanto alguns conseguem se tranquilizar com um calmante, outros precisam de anestesia geral para permanecer os 30 minutos imóvel dentro do temido túnel.
EQUIPAMENTOS MENOS ASSUSTADORES
A fobia ao aparelho de ressonância magnética, que está no topo da lista da síndrome do pânico em exames, motivou empresas, hospitais e cientistas a desenvolverem equipamentos cada vez menos assustadores aos pacientes. Além de reduzir o barulho e deixar o túnel mais curto e amplo, alguns locais também passaram a investir em ambientes mais claros, quentes e aconchegantes. Em determinados hospitais, é possível inclusive escutar música e observar um céu estrelado enquanto o exame é realizado.
Fazem sucesso entre os pacientes fóbicos aqueles que são denominados “Ressonância Magnética de Campo Aberto”. Neles, o paciente pode realizar o exame em um local menos estreito, o que reduz a sensação de sufocamento. É preciso discutir com o médico a possibilidade de substituir o procedimento tradicional por este tipo de equipamento, já que a definição da imagem é menor, alerta o radiologista Bruno Hochhegger.
– Também foram desenvolvidos aparelhos com maior espaço para o paciente, que têm uma definição de imagem muito boa, mas ainda não são tão difundidos devido aos seus custos – explica.
Até que as novidades satisfaçam por completo os mais temerosos, a solução é dialogar com o médico e buscar a melhor solução para o bem-estar do paciente e a eficácia dos exames.
DICAS PARA ESPANTAR O MEDO
Assim como o medo do exame de ressonância magnética, outros muito comuns como de animais, de altura, de elevador são chamados fobias, e costumam paralisar. Outro tipo de medo bastante comum é o do julgamento do outro, que é o centro da fobia social. A dica para espantar anseios como estes, segundo a psicóloga Martha Ludwig, é, primeiramente, o enfrentamento:
– Quanto mais a gente evita o medo, mais a gente reforça ele, maior ele fica.
Outra estratégia para fazer uma ressonância sem ficar suando frio é usar técnicas de respiração diafragmática e relaxamento. A dica é não fazer a respiração somente quando está no local, mas sempre que pensa no exame.
FONTE:http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a4393142.xml&template=3898.dwt&edition=23554
Postado por ANDRÉ PONCE DA SILVA às 10:26 0 comentários
A PÍLULA QUE PREVINE O HIV
A PÍLULA QUE PREVINE O HIV
SAÚDE 18 de janeiro de 2014
NOS EUA, ESPECIALISTAS AFIRMAM QUE REMÉDIO PODE EVITAR NOVAS TRANSMISSÕES
Enquanto tomava chá em um café no centro da cidade, Michael Rubio lembrava que quatro de seus amigos tornaram-se portadores do HIV no período de um ano por praticarem sexo sem proteção. O fato abalou Rubio, um homossexual de 28 anos, e o fez experimentar uma forma nova de prevenção do HIV: um comprimido de uso diário que demonstrou ser altamente eficaz na proteção contra a infecção.
– Depois que meu círculo de amizades foi bastante afetado no ano passado, não tive dúvidas na hora de decidir isso para minha vida – afirmou Rubio, coordenador do Positive Resource Center, uma agência de serviços sociais para pessoas com HIV.
Muitos especialistas da área de saúde esperavam que o Truvada – medicamento que é uma combinação de dois antivirais que vinham sendo usados desde 2004 no tratamento contra o HIV – fosse amplamente utilizado por homens gays sem o vírus.
Em vez disso, o Truvada tem demorado a se popularizar desde a sua aprovação pelo FDA (órgão que fiscaliza alimentos e medicamentos nos Estados Unidos) como estratégia de prevenção há 18 meses. A ideia de homossexuais saudáveis do sexo masculino terem de tomar a medicação para evitar a infecção – abordagem chamada de profilaxia pré-exposição – foi recebida com indiferença por camadas da população.
– O remédio recebeu bastante atenção como um novo recurso de prevenção em encontros sobre o HIV e eu o considero uma opção importante. Todavia, meus pacientes têm demonstrado muito pouco interesse. Existe uma incongruência intrigante – afirmou Lisa Capaldini, médica de San Francisco, que atende muitos homens gays.
Durante 30 anos, as autoridades de saúde pública promoveram de forma assertiva o uso da camisinha em toda a prática sexual – como o único método eficiente de prevenir a transmissão do HIV, com exceção da abstinência. Entretanto, 50 mil casos novos surgem todos os anos nos Estados Unidos, e a transmissão pela relação sexual entre homens corresponde a mais da metade dessas infecções.
Opção trouxe, ao mesmo tempo, esperança e confusão
Muitos especialistas afirmam que o Truvada é uma oportunidade de reduzir o número de novas transmissões em grupos de alto risco, como jovens homossexuais, pessoais cujos parceiros são portadores do HIV e prostitutas. O FDA exigiu que as prescrições fossem acompanhadas de orientações, testes frequentes de HIV e da promoção contínua do sexo seguro, mesmo que as pesquisas sugiram que apenas o uso diário do remédio ofereça proteção quase total.
Para muitos homens homossexuais, e para algumas autoridades de saúde pública, a nova opção trouxe ao mesmo tempo esperança e confusão.
– Durante várias décadas, a recomendação era para o uso de camisinha. Agora, estamos dizendo: “aqui está o comprimido que pode protegê-lo caso você não use camisinha”. E isso vem de encontro às normas da comunidade – afirmou Kenneth H. Mayer, professor de Medicina da Universidade Harvard e diretor de pesquisa médica do Fenway Health, um centro comunitário de Boston que tem diversos pacientes gays e lésbicas.
DAMON JACOBS, PSICOTERAPEUTA EM NOVA YORK, TOMA O REMÉDIO HÁ DOIS ANOS
MUDANÇA DE ATITUDE
De acordo com a análise produzida pela Gilead Sciences, empresa de biotecnologia que produz o medicamento, os dados obtidos por mais da metade das farmácias do país indicam que, de janeiro de 2011 a março de 2013, 1.774 pessoas apresentaram prescrições do Truvada (o medicamento podia ser prescrito antes da aprovação pelo FDA).
Quase metade das prescrições foi feita para mulheres, o que surpreendeu os que esperavam que os homossexuais do sexo masculino fossem os primeiros a usar o medicamento. A médica Deborah Cohan, obstetra e ginecologista da Universidade da Califórnia, em San Francisco, prescreveu o medicamento para várias mulheres cujos parceiros eram portadores do HIV, inclusive uma paciente que queria engravidar.
Embora sejam raros, os possíveis efeitos colaterais, como danos aos rins e perda da densidade óssea, também preocupam. Além disso, o Truvada custa caro, mais de US$ 1 mil ao mês. Até o momento, companhias de seguros privadas e públicas, incluindo os programas de assistência Medicaid, forneceram o remédio como prevenção.
Contudo, a mudança de atitude em relação ao HIV da nova geração de homens gays talvez tenha contribuído, afirmam alguns especialistas. Com os avanços do tratamento, muitos jovens gays do sexo masculino que não viveram durante os piores anos da epidemia têm menos medo das consequências da infecção. Além disso, os medicamentos atuais conseguem baixar os níveis do vírus de portadores do HIV a ponto de tornar desprezível o risco de transmissão, o que reduz ainda mais a percepção sobre a necessidade de profilaxia pré-exposição dos parceiros sem o vírus.
Damon Jacobs, psicoterapeuta de Nova York, começou a tomar o Truvada após sair de um relacionamento estável.
– Descobri que não estava sendo tão fiel ao uso da camisinha quanto eu era no passado e isso me deixou bastante assustado – afirmou Jacobs, 42 anos.
Confissões como essa deixam apreensivos alguns especialistas de saúde pública, apesar da eficácia comprovada do Truvada se usado diariamente. A AIDS Healthcare Foundation, importante provedora de serviços de saúde relacionados ao HIV, com sede em Los Angeles, intercedeu contra a aprovação do Truvada como prevenção, argumentando que, ao tomarem o remédio, os homens estariam mais propensos a práticas sexuais mais arriscadas.
FONTE:http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a4392765.xml&template=3898.dwt&edition=23554
Postado por ANDRÉ PONCE DA SILVA às 11:16 0 comentário
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