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Imunodeficiência primária: o que é, sintomas e tratamento
A imunodeficiência primária, ou IDP, é uma situação em que há alterações em componentes do sistema imunológico, o que deixa a pessoa mais susceptível a diversas doenças, uma vez que o sistema imune não funciona corretamente. O principal sinal indicativo de IDP é a ocorrência de infecções bacterianas de repetição, principalmente sinusite, otite e pneumonia.
A imunodeficiência primária é uma doença genética e congênita sendo mais comum em caso de casamento consanguíneo, que é o casamento entre pessoas da mesma família, e geralmente o diagnóstico não é feito logo após o nascimento pela falta de conhecimento sobre essa doença. No entanto, o diagnóstico precoce é fundamental para garantir bem-estar e qualidade de vida para a criança, além de evitar complicações graves que podem resultar em óbito, por exemplo.
Principais sintomas
Os sintomas da imunodeficiência primária normalmente surgem logo nos primeiros meses de vida, no entanto, em alguns casos, os sintomas podem aparecer somente na vida adulta, já que depende do tipo e gravidade da alteração genética.
Os sintomas podem ser notados em qualquer parte do corpo, já que pode atingir qualquer órgão ou sistema, no entanto são notados principalmente sintomas relacionados com o sistema respiratório, o que pode fazer com que a imunodeficiência primária seja confundida com doenças respiratórias e infecciosas da infância.
Assim, para que a imunodeficiência primária seja levada em consideração no momento do diagnóstico, é importante estar atento a alguns sinais e sintomas, como por exemplo: 4 ou mais infecções no ouvido em menos de 1 ano; 2 ou mais infeções do trato respiratório em menos de 1 ano; Uso de antibióticos por mais de 2 meses sem que tenha efeito; Mais de dois casos de pneumonia em menos de 1 ano; Atraso no desenvolvimento da criança; Infecções intestinais de repetição; Surgimento de complicações de vacinas; Aparecimento frequente de abscessos na pele.
Além disso, caso a família tenha histórico de imunodeficiência primária ou a criança seja filha de casal consanguíneo, há maiores chances de haver imunodeficiência primária.
É importante que os pais estejam atentos aos sintomas apresentados pela criança e ocorrência de infecções de repetição para que seja feito o diagnóstico e iniciado o tratamento o mais rápido possível para evitar complicações graves, como por exemplo comprometimento respiratório grave e septicemia, que pode ser fatal. Como é o diagnóstico
O diagnóstico pode ser realizado por meio de exames de sangue e testes genéticos específicos, uma vez que existem mais de 100 tipos de imunodeficiências primárias.
É importante que o diagnóstico das imunodeficiências primárias seja feita até o primeiro ano de vida para que seja possível aconselhar a família quanto ao tratamento e cuidados necessários para manter o bem-estar da criança e evitar complicações. Apesar de ser um exame fundamental, o teste da diagnóstico da imunodeficiência primária não é disponibilizado pelo Sistema Único de Saúde, apenas em clínicas privadas. Tratamento da imunodeficiência primária
O tratamento da imunodeficiência primária deve ser feita conforme orientação do pediatra e varia de acordo com os sintomas apresentados pela criança, gravidade e estágio de identificação.
Quando a IDP é identificada logo ou os sintomas apresentados são leves, o pediatra pode recomendar a terapia com imunoglobulinas, em que são administradas anticorpos que estão em falta no organismo, melhorando a atividade do sistema imunológico. Além disso, pode ser recomendada a administração de antibióticos diretamente na veia para combater as infecções recorrentes.
No entanto, quando se trata de uma IDP grave, que pode ser devido ao diagnóstico mais tardio ou à presença de mutações que comprometem mais a imunidade, pode ser necessária a realização de transplante de medula óssea.
O própolis é uma substância naturalmente produzida pelas abelhas a partir da seiva das árvores, que é combinada com a cera e a saliva das abelhas, resultando em um produto marrom pegajoso que serve como revestimento e proteção da colmeia.
Atualmente já foram identificados mais de 300 compostos no própolis, a maioria na forma de polifenóis que atuam como antioxidantes, lutando contra doenças e danos no corpo humano. O própolis ainda possui propriedades que protegem contra bactérias, vírus e fungos, bem como é anti-inflamatório e ajuda a tratar da pele.
A forma de apresentação mais comum do própolis é o "extrato de própolis" que pode ser ingerido, mas também existem outros produtos que utilizam este ingrediente como cremes, pomadas, comprimidos e até cosméticos.
Para que serve o própolis
Os estudos feitos com própolis têm demonstrado que a substância tem várias propriedades medicinais. Dessa forma, pode ser usado para: 1. Acelerar a cicatrização de feridas
Foi comprovado que o própolis tem poder de atuar sobre lesões de pele impedindo o crescimento e a ação das bactérias, leveduras e fungos, antecipando o processo de cicatrização.
Quando comparado à ação anti-inflamatória da Dexametasona, o própolis apresentou melhores resultados no tratamento de feridas cirúrgicas da boca. O própolis também acelera a cicatrização de feridas nos pés de pessoas com diabetes e promove a recuperação de queimaduras, pois acelera o crescimento de novas células saudáveis.
Aplicar própolis na pele a cada 3 dias pode ajudar a tratar pequenas queimaduras e prevenir infecções. Entretanto, mais estudos são necessários para a definição da dose e efeitos desse composto.
2. Aliviar processos inflamatórios
Uma das propriedades mais conhecidas do própolis é sua ação anti-inflamatória, que parece ser capaz de aliviar a inflamação localmente, mas também em todo o organismo.
Por esse motivo, o própolis tem sido muito utilizado para tratar a dor de garganta, gripe, sinusite e amigdalite e ajudar a tratar problemas respiratórios.
3. Ajudar a tratar a herpes
Já existem pomadas que contêm própolis em sua composição, como Herstat ou Coldsore-FX, que atuam na diminuição dos sintomas e na cura mais rápida das feridas de herpes labial e genital. No entanto, o própolis sozinho também vem apresentando resultados, se aplicado de 3 a 4 vezes ao dia sobre a ferida, o tempo de cura tem sido mais eficiente do que com outras substâncias, como o Aciclovir, e além disso a utilização do creme de própolis já tem associação com a proteção do corpo contra futuras lesões por herpes.
4. Curar aftas e gengivites
Por suas propriedades antimicrobianas, tomar própolis todos os dias, por via oral, combate e reduz as aftas bem como previne que elas apareçam. O mesmo acontece nos casos de pessoas com gengivite, que é inflamação da gengiva, onde o própolis pode ser usado em gel ou com enxague prevenindo e reduzindo os sinais da doença, além de auxiliar a combater o mau hálito.
5. Prevenir contra o câncer
Estudos sobre a ação do própolis no tratamento do câncer de mama vem sendo realizados e utilizando-o como terapia complementar, não tratamento único, já apresenta resultados significativos. Foi comprovado que possuem efeitos anticancerígenos pois sua capacidade antinflamatória consegue reduzir a chance de as células se tornarem cancerosas e impede que elas se multipliquem.
Devido a sua facilidade no manuseio e acesso e baixo custo em relação aos benefícios que traz, o própolis vem sendo cada vez mais estudado e consumido.
6. Proteger contra a Helicobacter pylori
O própolis atua como um antimicrobiano, devido sua capacidade antinflamatória, antioxidante e por modelar as atividades enzimáticas, tem se tornado uma alternativa útil e eficaz no tratamento contra H. pylori, bactéria que vive no estomago e causa gastrite, que é a inflamação do estômago, úlcera péptica e até alguns tipos de câncer.
Como usar o própoliso
O própolis pode ser usado de diferentes formas: aplicado diretamente sobre a pele; na água para fazer inalações com o vapor; no gargarejo ou pode ser tomado puro ou diluído em água ou chá.
Já existem no mercado cremes, pomadas e loções contendo a substância, já para ser ingerido ele é encontrado em forma de comprimidos, extrato líquido e cápsulas e também existe em alimentos funcionais e cosméticos. O própolis pode ser encontrado e adquirido em farmácias e lojas de produtos naturais ou diretamente com os produtores.
O própolis tem uma composição diferente em cada lugar do mundo e por isso ainda não existem estudos que indiquem uma dose recomendada. Geralmente existe uma recomendação de dose sugerida no rótulo do produto mas é indicado consultar um médico antes de fazer uso. Possíveis efeitos colaterais
O principal efeito colateral que pode ocorrer com o uso do própolis é a reação alérgica que causa sintomas como inchaço, vermelhidão, coceira ou urticária na pele.
Para evitar reações graves de alergia, é recomendado fazer um teste de sensibilidade antes de utilizar o própolis, sendo para isso apenas necessário pingar 2 gotas do extrato no antebraço e aguardar entre 20 a 30 minutos e verificar se surge coceira ou vermelhidão na pele.
Quem não deve usar
O Extrato de Própolis está contraindicado para pessoas com alergia ao própolis ou a algum dos componente da fórmula do produto. Durante a gravidez ou lactação, o própolis só deve ser usado sob orientação médica
Além disso, as versões do extrato com álcool na composição estão também contraindicadas para crianças com menos de 12 anos de idade.
Os tipos de própolis mais comuns e as diferenças entre eles
Você sabia que existem vários tipos de própolis? Conhecido por ser um produto característico das abelhas, obtido a partir da colheita de resinas presentes na vegetação ao redor de onde vivem, a substância é extremamente benéfica para a saúde e varia de acordo com os tipos de plantas consumidos pelas abelhas. Isso significa que ela pode apresentar diferentes cores, sabores, aromas e benefícios.
Nessa matéria, nós separamos os tipos mais comuns de própolis e suas principais características, abordando desde a própolis marrom, usada para tratar gripes, resfriados e dores de garganta, à própolis verde - rica em propriedades anti-inflamatórias.
Própolis marrom é um dos tipos mais comuns no Brasil e no mundo
Encontrada nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, a própolis marrom é um dos tipos mais comuns no país e no mundo. Ela é conhecida devido às suas propriedades antimicrobianas, antioxidantes e bactericidas, que ajudam a tratar gripes, resfriados e diversos problemas na região da garganta, como amigdalites, inflamações, irritações e tosses secas.
Própolis vermelha é rica em propriedades antioxidantes, antitumorais e antirretrovirais
Presente principalmente nas regiões Norte e Nordeste do território brasileiro, a própolis vermelha é uma variação característica da planta Dalbergia ecastophyllum. Geralmente, ela é extraída dos manguezais dos estados de Alagoas, Pernambuco, Sergipe e Bahia e possui propriedades antioxidantes, antitumorais (usada, principalmente, para auxiliar no tratamento do câncer) e antirretrovirais, utilizada no tratamento de infecções por retrovírus, como é o caso do HIV.
Própolis verde é conhecida por aumentar a imunidade e ajudar na defesa do sistema imunológico
Comum principalmente no sul do estado de Minas Gerais, a própolis verde é uma das substâncias mais ricas em termos nutricionais dentre todos os outros tipos, sendo exportada para países como China, Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul. Pertencente ao gênero Baccharis dracunculifolia, ela possui propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e antimicrobianas que ajudam a aumentar a imunidade do nosso organismo.
Graças às substâncias presentes em seus compostos, ela atua na defesa imunológica do corpo, combatendo a ação de radicais livres e inibindo o desenvolvimento de doenças degenerativas, como o Alzheimer e o câncer. Ela também possui propriedades que ajudam a combater os micro-organismos presentes na nossa boca que causam problemas como gengivite, herpes e cáries.
Própolis preta possui propriedades medicinais que ainda estão sendo estudadas
A própolis preta possui uma coloração escura. Quando comparada com a própolis verde, por exemplo, ela apresenta mais viscosidade e possui propriedades medicinais que ainda estão sendo estudadas pelo campo da medicina. Em algumas regiões do Nordeste esse tipo de própolis costuma ser proveniente de uma planta conhecida como "Jurema Preta", a Mimosa hostilis, ainda que seja misturada com outros tipos de resinas.
Bônus: extrato de própolis ajuda a tratar gripes e resfriados
O extrato de própolis obtido a partir dessas resinas é ainda mais eficaz contra gripes, resfriados e todos os sintomas provenientes da baixa imunidade. Ele tem propriedades antimicrobianas, antifúngicas, antivirais e antioxidantes. Além disso, serve para tratar inflamações e infecções por causadas por bactérias e vírus e também possui efeito imunomodulador, que aumenta a produção das células de defesa do organismo.
Qual o melhor tipo de própolis?
A própolis brasileira tem uma composição química bastante distinta das outras própolis, sendo considerada a melhor própolis do mundo. Isto está vinculado à sua origem botânica e à espécie de abelha que a produz. A própolis marrom é a mais popular e tem origem em uma grande diversidade de plantas.
Tipos de própolis
No Brasil existem diversos tipos, porém apenas 3 são conhecidos. A própolis verde, vermelho e preto. A categoria é definida por meio da cor, consiistência e cheiro. Cada uma delas surge dependendo de qual planta foi retirada a resina e a espécie de abelha que produziu.
Qual a diferença entre a própolis verde e a marrom?
Essa é uma pergunta que sempre nos fazem. Primeiramente, vamos falar do extrato de própolis Prodapys, que é um extrato alcoólico. O álcool consegue arrastar (extrair) todos os fitoquímicos lipossolúveis benéficos da própolis, fazendo com que o extrato seja mais concentrado e tenha um sabor mais forte, tendo um teor de concentração de fitoquímicos mais elevado que o extrato de própolis aquoso.
A própolis é uma mistura complexa, formada por materiais resinosos e balsâmicos de origem vegetal, a qual é coletada por abelhas e modificada por meio de suas secreções salivares.
A própolis brasileira tem uma composição química bastante distinta das outras própolis, sendo considerada a melhor própolis do mundo. Isto está vinculado à sua origem botânica e à espécie de abelha que a produz.
A própolis marrom é a mais popular e tem origem em uma grande diversidade de plantas. Já a própolis verde é originária da planta chamada Baccharis Dracunculifolia, conhecida também como alecrim-do-campo.
As duas variedades de própolis apresentam substâncias antioxidantes, como os ácidos fenólicos e os flavonoides. E apresentam ação bactericida, antifúngica e antiviral.
Somente na própolis verde contém um importante ácido fenólico, chamado Artepillin-C (ácido 3,5-diprenil-4-hidroxicinâmico). Os japoneses valorizam muito a própolis verde, pois através de pesquisas científicas, eles descobriram que o Artepillin-C, presente na própolis verde, pode ser um poderoso agente na prevenção e combate ao câncer.
Independente de qual própolis você escolha para o seu consumo, é importante consumir diariamente. Sua imunidade agradece!
Modo de Preparo da Massa: Bata tudo no liquidificador com excessão do fermento. Quando estiver uma massa homogênea, acrescente o fermento em pó e bata apenas para misturar.
Montagem: Unte um refratário ou forma de alumíno com manteiga e farinha de trigo. Coloque metade da massa, arrume os hamburguers, as fatias de tomate, o queijo mussarela, a cebola e o orégano. Coloque o restante da massa por cima, polvilhe queijo parmesão. Leve ao forno pré aquecido em temperatura média. Assei a minha por uns 40 minutos
Gente eu coloquei mussarela sobre os hambúrgueres, ficou divina .muito boa
Bata todos os ingredientes no liquidificador, menos a farinha de tapioca. Misture bem e espere cerca de 20 minutos para hidratar os grânulos.
Hidrate os grânulos e veja se a massa está com liga. Faça os pães com uma colher de sopa cheia e molde-os com as mãos, no formato de sua preferência. Unte uma assadeira e polvilhe com polvilho Dove
Preaqueça o forno e coloque os pães para assar a 200°C por 30 minutos.
PÃO DE LÓ DE LIQUIDIFICADOR. CONFIRA
RECEITA DE PÃO DE LÓ
Ingredientes:
– 2 xícaras de chá de farinha de trigo
– ½ xícara de leite morno
– 4 ovos
– ½ xícara de óleo
– ½ xícara de açúcar
– 1 colher de sopa de fermento em pó
MODO DE PREPARO
Coloque no liquidificador primeiramente leite, os ovos, o açúcar e o óleo e bata por alguns minutos. Em seguida coloque a farinha de trigo e o fermento e bata novamente.
Logo após, em uma forma untada, coloque a massa e ponha para assar no forno pré-aquecido a 180°C por 30min e pronto.