domingo, 27 de março de 2022


🙏Devocional do Dia 🙏

27 de mar. de 2022


"Saiba disto: nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis. Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios [...] tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se também destes." (2 Timóteo 3:1-2, 5)

Um paradoxo, basicamente, é uma figura de linguagem que combina termos contraditórios, "realidade virtual", "fogo amigo", e "confiar desconfiando." Um dos meus favoritos é: "congelado fresco." Você pode entrar em um restaurante e perguntar: "Este peixe é fresco?

" "É congelado fresco," o garçom irá dizer.

"Bem...

é fresco?

" você vai perguntar novamente.

"É congelado fresco." Por que ele não diz apenas que o peixe é velho?

Depois, há outros paradoxos clássicos, como "estimativa exata" e "infinito enquanto dure." Podemos acrescentar "imitação genuína" a essa lista também.

A ideia de imitação genuína é o que Jesus transmite em uma história conhecida como a parábola do joio e do trigo.

Antes da volta de Jesus, o diabo efetivamente vai inundar o mundo com imitações baratas da coisa real.

Na verdade, haverá tantas imitações genuínas que as pessoas terão dificuldade de distinguir o falso do verdadeiro.

Por que o diabo faz isso?

Porque é eficaz.

Quando é revelado que os chamados cristãos tem vivido uma vida dupla, o que é uma grande contradição à sua profissão de fé, algumas pessoas podem pensar: "bem, essa pessoa é hipócrita, então também eu não vou ser um cristão.

Vou virar as costas para isso.

São todos um bando de impostores." E então tais pessoas caíram na armadilha do diabo.

De acordo com a parábola de Jesus, nos últimos dias haverá muitos que acreditam e muitos com falsas crenças.

Eles se sentarão lado a lado nas mesmas igrejas.

Cantarão as mesmas músicas.

Vão ler a mesma Bíblia.

Dirão as mesmas coisas.

Mas, na verdade, essas pessoas nunca serão realmente crentes.


Devocional do Dia 🙏


Rasguem o coração, e não as vestes. Voltem-se para o Senhor, o seu Deus, pois ele é misericordioso e compassivo, muito paciente e cheio de amor; arrepende-se, e não envia a desgraça.' Joel 2:13


Pensamento: 

Uma das coisas mais impressionantes sobre o nosso Deus é que ele é gracioso e compassivo. E isto nós vemos até quando estragamos tudo. De fato, quando pecamos, Ele anseia por nos limpar e perdoar, e não por condenar e punir. A sua graça tem pressa em receber nosso verdadeiro arrependimento com perdão, purificação e redenção.


Oração: 

Querido Pai, quando eu pecar, por favor, ajude-me a ver meu pecado como o Senhor vê. Ajude meu coração a sofrer com meu pecado quando eu me rebelar contra o Senhor. Eu jamais quero me tornar dormente ou frio em relação à sua graça. Eu quero sempre apreciar o preço que o Senhor pagou para me redimir, perdoar e me limpar com a sua graça. No nome de Jesus eu oro. Amém.



Bíblia da Mulher:

https://bit.ly/Biblia_Da_Mulher


sábado, 26 de março de 2022

 

Deus Cuida de Você

Deus Cuida de Você

“Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” —1 Pedro 5:7

A preocupação e a ansiedade não exercem um efeito positivo em nossa vida. Não trazem solução para os problemas. Não nos ajudam a conseguir uma boa saúde e impedem nosso crescimento na Palavra de Deus.

Uma das maneiras como Satanás rouba a Palavra de Deus do nosso coração é através da ansiedade. A Bíblia diz que devemos lançar nossa ansiedade sobre Deus — algo que podemos fazer através da oração. Não podemos lidar com os nossos próprios problemas; não fomos feitos para isso. Fomos criados por Deus para sermos dependentes dele, para levar a Ele os nossos desafios e para permitir que Ele nos ajude a superá-los.

Não é sábio tomar os cuidados da vida sobre nós mesmos. Cultivar preocupações é um sinal de orgulho. Isso mostra que pensamos que podemos resolver os nossos próprios problemas e que não precisamos do Senhor.

Mostramos humildade dependendo de Deus. A preocupação e a ansiedade não são manifestações de confiança em Deus, mas, pela própria existência, elas dizem que estamos tentando cuidar de nós mesmos.

Ore por tudo e não se preocupe com nada. Você desfrutará muito mais a vida.


A preocupação é como ficar sentado em uma cadeira de balanço: ela mantém você ocupado, mas não o leva a lugar algum.

 

🛐 Palavra do Dia

26 dê março de 2022

Duas pessoas andarão juntas se não tiverem de acordo?” (Amós 3:3)


Há tempos atrás eu tinha problemas com o meu pastor alemão sempre que saíamos para uma caminhada. Se outro cachorro chegasse perto dele, ele enlouquecia e investia contra o cão, mesmo que não estivesse lhe incomodando.

Quando comentei isso com as pessoas que nos deram o cão, perguntaram-me como eu estava passeando com ele. Eu disse-lhes então o quanto eu gostava de tirá-lo de casa, de soltá-lo e de deixá-lo ir para onde ele bem quisesse. Ele brincava, perseguia coelhos, interagia com outros cachorros, etc... Quando tivesse feito tudo o que quisesse, eu o levava para casa.

Eles me disseram então que eu não poderia mais fazer isso, porque estava deixando-lhe correr solto demais.
-“O problema é que ele é muito ‘filhote’.”
Explicaram que ele precisava ser sempre lembrado quem era o seu mestre. Disseram inclusive que o ideal seria conduzi-lo sempre numa coleira e usar uma focinheira.

Fiz isso e funcionou. Bastava puxar um pouco o focinho e ele não conseguia mais perseguir o coelho. Ele teve que ir aonde eu quisesse que ele fosse.

Depois de um tempo, tirei a focinheira. Agora ele já não precisa mais dela. Eu sou o mestre e ele é o cão. Ele só vai para onde eu vou.

Podemos nos comportar assim com Deus.
Vivemos dizendo: “Eis o que eu quero fazer, Senhor. Você vem comigo.”
Mas Deus diz: “Não é assim que funciona. Quero que você seja mais parecido Comigo. Quero que você fique em sintonia Comigo. Quero que você vá para onde Eu estou indo.”

Quando fizermos isso, viveremos uma vida cristã na sua plenitude.


🙏Devocional do Dia 🙏

26 de mar. de 2022

Portanto, celebrem, ó céus, e os que neles habitam! Mas, ai da terra e do mar, pois o diabo desceu até vocês! Ele está cheio de fúria, pois sabe que lhe resta pouco tempo". Apocalipse 12:12 "Portanto, celebrem, ó céus, e os que neles habitam! Mas, ai da terra e do mar, pois o diabo desceu até vocês! Ele está cheio de fúria, pois sabe que lhe resta pouco tempo." (Apocalipse 12:12)

O Conto de Duas Cidades, de Charles Dickens, começa com as palavras: "Era o melhor dos tempos, era o pior dos tempos..." É assim que o nosso mundo será pouco antes do retorno de Jesus Cristo: tanto o melhor quanto o pior acontecerão ao mesmo tempo.

Na parábola do joio e do trigo, Jesus ilustra um cenário dos últimos dias, no qual tanto Deus quanto o diabo estarão trabalhando.

A boa notícia é que as pessoas crerão em Jesus Cristo.

Nos últimos dias, disse Deus: "derramarei do meu Espírito sobre todos os povos.

Os seus filhos e as suas filhas profetizarão, os jovens terão visões, os velhos terão sonhos." (Atos 2:17).

Mas aqui está a má notícia: o diabo vai tentar minar a fé.

Lemos em 2 Timóteo 3:13: "Contudo, os perversos e impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados." Pouco antes do retorno de Cristo, uma batalha espiritual será deflagrada.

Vamos ver o bom e o mau, o justo e o ímpio juntos.

Apocalipse 12:12 diz: "Portanto, celebrem, ó céus, e os que neles habitam! Mas, ai da terra e do mar, pois o diabo desceu até vocês! Ele está cheio de fúria, pois sabe que lhe resta pouco tempo." O diabo vai estar muito ocupado nos últimos dias.

E ele estará moldando seus adversários e variando seus ataques, enganos e estratégias.

Algumas vezes o diabo atacará com toda a sua depravação e malícia, como um leão que ruge.

Em outros momentos, atacará de maneira mais sutil, aparecendo como um anjo de luz.

É por isso que precisamos estar em alerta e cientes de suas táticas.


sexta-feira, 25 de março de 2022



Hitler, ditadores, adeptos e omissos





Sobre Faraós, Hitlers e políticos corruptos: as monstruosidades sem exceção necessitam do apoio de uns e da indiferença de outros.


"Então ordenou Faraó a todo o seu povo, dizendo: A todos os filhos que nascerem lançareis no rio, mas a todas as filhas guardareis com vida" - Êxodo 1.22.


Lastimavelmente,seguindo determinação de Faraó, os egípcios lançaram meninos hebreus no rio Nilo. Os egípcios podem ter usado alegações anestésicas para explicar tamanha crueldade; conjecturas de mancomunação - os escravos hebreus desejam nos governar, nos escorraçar da nossa terra -; sentimentos honrosos de nacionalismo que ajudavam a apagar a aversão natural ao crime que todo ser humano tem. Em síntese, afogar uma criancinha indefesa propositalmente é perversidade.


Hitler necessitou da adesão dos seus soldados para executar a campanha sanguinolenta contra os judeus na Alemanha nazista.


No Brasil, uma denúncia feita pelo procurador regional da República na 5ª Região, Fábio da Cruz Nobrega, segundo o Correio da Paraíba de dezembro de 2005, 500 milhões de reais eram desviados ano após ano dos cofres públicos do Estado da Paraíba. Setenta por cento desses recursos deveriam ser destinados à educação e saúde. O tempo passou, quase nada mudou. Em vez do brasileiro se esforçar para desfazer a sequência da pobreza extrema e do analfabetismo, com um ensino de qualidade, em muitos estados e municípios pouco se faz para reverter esse ciclo. O que observamos são crianças desprovidas da merenda escolar, carentes de material didático, privadas do transporte gratuito, sem uniforme. Podemos dizer que a criançada está esquecida num estado de absoluta recusa da cidadania.


É motivo de alegria declarar que o cristão pertence a Cristo, não está mais nas mãos do diabo. Porém, o diabo pode nos manter desatentos e, enquanto irmãos se desentendem uns com os outros em nossas igrejas por motivos insignificantes, muitas crianças permanecem do lado de fora, tremendo de frio. Fazemos muito pouco para diminuir as consequências de incontáveis problemas sociais que abalam meninos e meninas todos os dias.


Há um cântico que diz que a história que será relatada no céu não é a mesma que nos é transmita pelos livros. Talvez Faraó, Hitler, juízes injustos, nem sequer sejam mencionados! A história no céu será a do itinerário de Deus com os homens e mulheres praticantes da justiça, que amam a misericórdia e caminham humildemente com Ele [Miqueias 2.8].


O que fazemos para punir os corruptos? Enfim, a omissão é uma permissão silenciosa, tão nefasta quanto a cooperação direta para praticar ações atrozes.


Novo estudo confirma que a ivermectina supera outras opções de medicamentos
25 MARÇO 2022



RESUMO DA MATÉRIA

Pesquisadores utilizaram análises computacionais para avaliar o desempenho de 10 medicamentos contra a variante Omicron, descobrindo que a ivermectina superou todos eles, incluindo o nirmatrelvir (Paxlovid), um novo medicamento da Pfizer que custou aos contribuintes US$ 5,29 bilhões (R$ 27,30 bilhões) e custa US$ 529 (R$ 273,00) por tratamento.
A ivermectina reduz a carga viral inibindo a replicação, reduz a infecção em 86% quando utilizada de maneira preventiva, acelera a recuperação, protege contra danos nos órgãos, reduz o risco de hospitalização e morte. Custa cerca de US $48 (R$ 247,69) e US $95 (R$ 490,23) por um curso de tratamento, dependendo da sua localização
O tratamento precoce reduz o risco de COVID com longa duração, que inclui condições de saúde física e mental. Segundo o cardiologista Dr. Peter McCullough, 50% dos doentes hospitalizados apresentam sintomas de COVID com uma duração mais longa
A África possui um menor número de casos, gravidade da doença, hospitalizações e mortes do que outras áreas do mundo, o que pode ser devido ao uso de medicamentos profiláticos para infecções endêmicas que trataram com sucesso o COVID

Por Dr. Mercola

Em quase nenhum outro momento da história houve esse nível de medo gerado no mundo todo, como experimentado até o momento entre 2020 e 2021. A profundidade e a amplitude das estratégias utilizadas para alimentar esses medos foram opressivas.

Autorizações de uso emergencial de medicamentos que não provaram ser eficazes em ensaios, mandatos de máscaras públicas para os quais não existem evidências científicas, a supressão e censura de informações de saúde aumentaram o medo do público sobre uma doença viral com uma taxa de sobrevivência de mais de 99%.

Infelizmente, muitas das primeiras estratégias eficazes de tratamento que podem ser utilizadas em casa também foram vítimas de censura. A ivermectina é uma dessas estratégias. Em uma análise computacional da variante Omicron contra diversos agentes terapêuticos, os dados mostram que a ivermectina teve os melhores resultados.

No entanto, quando você observa de maneira objetiva o que está acontecendo no mundo, o medo gerado não é unilateral. A supressão de informações por corporações, agências governamentais e a indústria farmacêutica é uma indicação de sua preocupação e até onde eles estão dispostos a ir para garantir que o nível de medo permaneça alto o suficiente para manipular o comportamento.

Considere as estatísticas dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA. Em 2019, 4,6% da população dos EUA foi diagnosticada com doença cardíaca. A população no final de 2019 era de 328.239.523. Isso significa haver 15.099.018 pessoas com doenças cardíacas nos EUA em 2019. Houve 696.962 pessoas que morreram naquele ano de doenças cardíacas, representando uma taxa de mortalidade de 4,6%.

Isso é 20 vezes maior que a taxa de mortalidade por COVID-19. No entanto, essas mesmas agências não estavam fazendo "lobby" por mandatos contra refrigerantes ou alimentos carregados de açúcar; eles não estavam proibindo o fumo e não estavam exigindo exercícios, todos os fatores de risco para doenças cardíacas.

A censura e a supressão de informações prejudicaram o tratamento precoce do COVID-19 em muitas nações ocidentais. Até 2020, especialistas em saúde pública e a grande mídia alertaram contra o uso de hidroxicloroquina e ivermectina. Ambos estão na lista de medicamentos essenciais da Organização Mundial da Saúde, porém os benefícios foram ignorados pelas autoridades de saúde pública e enterrados pela mídia.
O mais novo estudo de ivermectina mostrou os melhores resultados contra o COVID

Esse estudo no site de pré-impressão da Cornell University ainda não foi revisado por pares. Os pesquisadores utilizaram uma análise computacional para analisar a variante Omicron, que demonstrou uma apresentação clínica mais baixa e menores taxas de internação hospitalar.

Após recuperar a sequência completa do genoma e coletar 30 variantes do banco de dados, os pesquisadores analisaram 10 medicamentos contra o vírus, incluindo:


Nirmatrelvir

Ritonvir


Ivermectina

Lopinavir


Boceprevir

MPro 13b


MPro N3

GC-373


GC376

PF-00835231


Os pesquisadores descobriram que cada um dos medicamentos tinha algum grau de eficácia contra o vírus e a maioria estava atualmente em ensaios clínicos. Eles utilizaram docagem molecular para descobrir que as mutações na variante Omicron não afetaram de maneira significativa a interação entre as drogas e a protease principal.

Uma análise de todos os 10 medicamentos, descobriu que a ivermectina era o candidato a medicamento mais eficaz contra a variante Omicron. Os testes incluíram o Nirmatrelvir (Paxlovid), o novo inibidor de protease para o qual o FDA forneceu uma autorização de uso emergencial contra o COVID em dezembro de 2021.

Em outras palavras, a Pfizer lançou um novo medicamento que custou aos contribuintes norte-americanos US$ 5,29 bilhões (R$ 27,30 bilhões) ou US$ 529 (R$ 273.00) por curso de tratamento e que recebeu um EUA apesar da disponibilidade de um medicamento similar que provou ser mais eficaz e mais barato, com preço entre US$ 48 (R$ 247,69) e US$ 95 (R$ 490,23) para 20 comprimidos, dependendo da sua localização.
Como a ivermectiva funciona

A ivermectina é mais conhecida devido às suas propriedades antiparasitárias. No entanto, o medicamento também possui propriedades antivirais e anti-inflamatórias. Estudos mostraram que a ivermectina ajuda na redução da carga viral inibindo a replicação. Uma única dose de ivermectina pode eliminar 99,8% do vírus, em 48 horas.

Uma meta-análise no American Journal of Therapeutics, mostrou que a droga reduziu a infecção em uma média de 86% quando utilizada de modo preventivo. Um estudo observacional em Bangladesh, avaliou a eficácia da ivermectina como profilaxia para COVID-19 em profissionais de saúde.

Os dados mostraram que 4 dos 58 voluntários que ingeriram 12 mg de ivermectina 1 vez ao mês durante 4 meses, desenvolveram sintomas leves de COVID em comparação com 44 dos 60 profissionais de saúde que recusaram a medicação.

A ivermectina também demonstrou acelerar a recuperação, em parte inibindo a inflamação e protegendo contra danos nos órgãos. Essa via também reduz o risco de hospitalização e morte. Meta-análises mostraram uma redução média na mortalidade que varia de 75% a 83%.

Além disso, o medicamento também previne a transmissão do SARS-CoV-2 quando ingerido antes ou após a exposição. Somados, esses benefícios deixam claro que a ivermectina poderia eliminar essa pandemia.
Intervenção precoce reduz COVID e hospitalização de longa duração

Algumas pessoas que apresentaram COVID-19 parecem não conseguir se recuperar totalmente e se queixam de sintomas persistentes de fadiga crônica. Outros lutam com problemas de saúde mental. Um estudo, em novembro de 2020, descobriu que 18,1% das pessoas que apresentaram COVID-19, receberam seu primeiro diagnóstico psiquiátrico nos 14 a 90 dias após a recuperação. As condições mais comuns diagnosticadas, foram transtornos de ansiedade, insônia e demência.

Esses sintomas passaram a ser chamados de COVID de longa duração, COVID de longa distância, síndrome pós-COVID, COVID crônica ou síndrome de longa duração. Todos esses nomes se referem a sintomas que persistem por mais quatro semanas, após uma infecção inicial por COVID-19. Segundo o Dr. Peter McCullough, internista e cardiologista certificado pelo conselho, 50% das pessoas que ficaram doentes o suficiente para serem hospitalizados vão apresentar sintomas de COVID de longa duração:
“Portanto, quanto mais doente uma pessoa estiver e quanto maior for a duração do COVID, maior será a probabilidade de ter a síndrome pós-COVID. Essa é a razão de gostarmos do tratamento precoce. Ao encurtar a duração dos sintomas há menos chance de que a síndrome pós-COVID ocorra.”

Alguns dos sintomas comuns do COVID de longa duração incluem: falta de ar, dores nas articulações, memória, problemas de concentração ou sono, dor muscular ou de cabeça e perda de olfato ou paladar. Segundo McCullough, um artigo apresentado pelo Dr. Bruce Patterson na International COVID Summit em Roma, de 11 a 14 de setembro de 2021:
"... mostrou que em indivíduos que apresentaram doença COVID significativa, 15 meses depois, o segmento s1 da proteína spike é recuperável de monócitos humanos. “Isso significa que o organismo foi coberto com o vírus e passa 15 meses, de certa forma, tentando limpar a proteína spike de nossos tecidos. Não é de se admirar que as pessoas tenham a síndrome pós-COVID.”

Não é surpresa que estudos também tenham confirmado que a intervenção precoce melhora a mortalidade e reduz as hospitalizações. Talvez um dos maiores crimes de toda essa pandemia seja a recusa das autoridades de saúde reinantes em emitir orientações de tratamento precoce.

Em vez disso, eles fizeram todo o possível para suprimir os remédios que funcionam de fato. Os pacientes foram instruídos a ficar em casa e não fazer nada. Visto que a infecção piorou a ponto de quase morte, os pacientes foram orientados a ir ao hospital, onde a maioria era rotineiramente colocada em ventilação mecânica, uma prática descoberta como sendo letal.

No entanto, como o estudo apresentado e outros demonstraram, a ivermectina é um dos protocolos de tratamento bem-sucedidos que podem ser utilizados ​​contra o SARS-CoV-2.
A África possui uma menor taxa de casos e mortalidade, provavelmente de ivermectina

Em todo o mundo, os países adotaram abordagens diferentes para lidar com a propagação do vírus. As medidas tomadas na África variaram dependendo do país, porém as taxas de infecção e mortalidade foram de certo estáveis ​​e baixas em todo o continente.

No ano passado, foi observado relatos de pequenas áreas do mundo onde o número de infecções, mortes ou taxas de letalidade foi bem menor do que no resto do mundo. Por exemplo, o estado de Uttar Pradesh, na Índia, relatou uma taxa de recuperação de 98,6% e nenhuma outra infecção.

No entanto, todo o continente africano parece ter evitado o grande número de infecções e mortes previstas para esses países com pouco financiamento e cidades superlotadas. As primeiras estimativas eram de que milhões iriam falecer devido à doença, porém esse cenário não se concretizou. A Organização Mundial da Saúde (OMS) chamou a África de “uma das regiões menos afetadas do mundo.”

Existem diversos fatores que podem influenciar a taxa de infecção na África. Um estudo do Japão demonstra que após apenas 12 dias em que os médicos foram autorizados a prescrever legalmente Ivermectina a seus pacientes, os casos caíram de maneira drástica.

O presidente da Associação Médica de Tóquio havia notado o baixo número de infecções e mortes na África, onde muitos utilizam ivermectina de forma profilática e como estratégia central para tratar a oncocercose, uma doença parasitária também conhecida como cegueira dos rios. Mais de 99% das pessoas infectadas com oncocercose vivem em 31 países africanos.

Além do uso da ivermectina na África, outros medicamentos também são comumente disponíveis, como a hidroxicloroquina e a cloroquina, há muito tempo utilizadas no tratamento e prevenção da malária, também endêmica na África. Nos EUA, o Dr. Vladimir Zelenko publicou resultados bem-sucedidos utilizando hidroxicloroquina e zinco contra o COVID-19.

Finalmente, a Artemisia annua, também conhecida como absinto doce, é uma erva utilizada em terapias combinadas no tratamento da malária. Foi utilizado na medicina tradicional chinesa por mais de 2.000 anos no tratamento de febre. Hoje em dia, a artemisinina, um metabólito da Artemísia, é a opção terapêutica atual contra a malária. A planta também vem sendo estudada desde o surto de SARS em 2003, para o tratamento de coronavírus, apresentando bons resultados.

Em outras palavras, seja por ‘design’ ou padrão, os medicamentos que provaram ser bem-sucedidos contra o vírus são comumente utilizados ​​na África para outras condições de saúde. Enquanto a Pfizer testa os efeitos de curto e longo prazo de um experimento genético na população de Israel, parece que um continente demonstrou que a administração de um medicamento barato de 30 anos, com um perfil de segurança conhecido poderia reduzir os casos, gravidade e mortalidade de esta infecção.

A pergunta que deve ser feita e respondida para chegar ao fundo dessa pandemia é: o que está cegando a grande mídia? Agências governamentais, especialistas em saúde pública, associações médicas, médicos, enfermeiros e seu vizinho de reconhecer e falar em apoio da Ciência?

Recursos e Referências
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C19Ivermectin
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