segunda-feira, 4 de julho de 2022

  🛐 Palavra de hoje 


Daniel, contudo, decidiu não se tornar impuro com a comida e com o vinho do rei, e pediu ao chefe dos oficiais permissão para se abster deles. E Deus fez com que o homem fosse bondoso para com Daniel e tivesse simpatia por ele." (Daniel 1:8-9)


Sob o domínio da Babilônia, Daniel desprezou os luxos da corte do rei porque comer alimentos impuros teria sido um ato contra a sua fé. Deus honrou a posição de Daniel e proporcionou-lhe ser muito respeitado por parte do chefe dos eunucos, pois a sua atitude o havia impressionado.

A vida de Daniel é a prova viva daquilo que a Bíblia menciona em Provérbios 16:7: "Quando os caminhos de um homem são agradáveis ao Senhor, ele faz que até os seus inimigos vivam em paz com ele."

É tão raro encontrar pessoas que acreditem em algo hoje em dia. Quando alguém diz: "Acredito que isso seja certo - e essa será a posição que tomarei" os descrentes quase sempre riem dele.

Mas eu acredito que, em muitos casos, bem lá no fundo, alguns descrentes fiquem impressionados. Eles não costumam ver esse tipo de coisa no mundo atual: alguém que realmente tenha convicções e creia firmemente em alguma coisa.

Eles podem argumentar com você, podem desafiá-lo; mas, na maioria dos casos, eles não discutem porque discordam. Eles discutem apenas para descobrir se você realmente acredita naquilo que diz acreditar.

Na verdade, eles querem desesperadamente ter um parâmetro moral para as suas vidas. Querem ter um conjunto de convicções, um conjunto de crenças - e não têm.

Então, as pessoas que podem causar-lhe sofrimento são aquelas que estão realmente buscando espiritualidade. São pessoas que realmente querem saber o sentido da vida.

Daniel comeu legumes e água, em vez dos luxos da mesa do rei. Ele abriu mão de algumas coisas, mas pouco com Deus é melhor do que muito sem Ele.

🙏 Devocional Diário 🙏

4 de jul. de 2022


"Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens". (Mateus 5:13)

Há uma diferença entre um crente que está tentando viver uma vida piedosa, lutando por isso, e a pessoa que afirma ser crente, mas ignora propositadamente o que a Bíblia diz e escolhe viver um estilo de vida fora do plano de Deus.

Meu pedido para esse segundo grupo é para nos fazer o favor de ficar quieto.

Soa surpreendente ouvir um evangelista pedir a alguém para não contar aos outros sobre Cristo, mas o texto-chave do Sermão da Montanha em Mateus 6:8 é quando Jesus diz "Não sejam iguais a eles [...]".

Essencialmente, Jesus estava dizendo: "Não sejam como este mundo.

Sejam diferentes.

Não sejam como eles." Então o que devemos ser?

Devemos ser sal.

Jesus disse: "Vocês são o sal da terra.

Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo?

Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens." Nos dias de Jesus, o sal era muito mais negociável do que é hoje.

Os romanos acreditavam que, com exceção do sol, nada era mais valioso do que o sal.

Ele realmente foi usado como uma forma de moeda, e os soldados romanos às vezes eram pagos em sal.

Daí a expressão: "Ele não vale o seu salário." Todos temos momentos de hipocrisia.

Se eu disser que nunca fui hipócrita, estarei sendo ainda mais hipócrita.

Crentes nem sempre praticam o que pregam.

Isso se chama humanidade.

Nenhum cristão conseguirá viver de forma perfeita.

Mas se você é cristão e vive um estilo de vida contrário ao que o evangelho ensina e ao que a Bíblia diz, por favor não fale de Jesus.

Porque hoje o mundo precisa de autenticidade.


domingo, 3 de julho de 2022

 🛐 Palavra de hoje 

"Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores." (Romanos 5:8)


Quando você conta para outras pessoas o que Deus lhe fez, você está dando um testemunho. Testemunhar é compartilhar a história de como você chegou à fé. Todo cristão tem um testemunho para dar.

Alguns cristãos têm testemunhos dramáticos em que contam como foram libertados de uma vida de vício em drogas, ou de crimes, ou de algum outro comportamento sórdido. Outros não têm testemunhos tão dramáticos, mas são igualmente significativos.

Gosto de ouvir como as pessoas chegaram a Cristo, mas não gosto quando elas entram nos detalhes mais sujos de seu passado. Tampouco gosto dos testemunhos em que as pessoas contam tudo de que abriram mão por Jesus, comentando coisas tipo: "Larguei isto e aquilo por Jesus. Fiz tanto sacrifícios pelo Senhor. Fiz tudo isso por Ele!"

Testemunho não é falar daquilo que você abriu mão por Cristo. Mas sim, falar daquilo de que Ele abriu mão por você. Não compartilhe o que você fez por Jesus. Compartilhe o que Jesus fez por você. Jesus é quem fez o trabalho. É Jesus que proclamamos.

Testemunho bom e forte é o que põe em relevo o que Jesus realizou. A questão central é que todos nós éramos pecadores irremediavelmente separados de Deus, navegando no mesmo barco para o inferno; e um mesmo evangelho veio e nos salvou. Esse é o testemunho que todos nós temos que dar.

🙏 Devocional Diário 🙏

3 de jul. de 2022


"Tenham cuidado com a maneira como vocês vivem; que não seja como insensatos, mas como sábios, aproveitando ao máximo cada oportunidade, porque os dias são maus." (Efésios 5:15-16)


No Sermão do Monte, quando Jesus disse "vós sois o sal da terra", Seus ouvintes logo entenderam o que Ele estava dizendo: "Vocês são um fator de conservação na sociedade de hoje".


Sal não só foi uma mercadoria muito valiosa no primeiro século, mas também foi usado como um conservante.


Na ausência de máquinas de refrigeração ou de gelo, o sal era adicionado à carne para mantê-la livre do processo de putrefação.


A forma mais comum era corta-la em tiras finas, mergulha-la numa solução salina, e assim mante-la conservada por mais tempo.


Da mesma forma, os cristãos podem e devem atuar como um conservante na sociedade.


Como representante de Jesus, você, como um crente, pode alterar a dinâmica de um lugar.


Isso quer dizer que você é um representante de Jesus Cristo.


E as pessoas sabem disso.


Elas sabem que a sua presença faz a diferença.


Mas não podemos atingir a consciência do mundo se formos contra nós mesmos.


Não podemos ser uma referência de pureza no mundo se estivermos comprometidos em nossa própria pureza.


Não podemos ser usados por Deus para parar a corrupção do pecado nos outros se o pecado nos corrompe.


Jesus disse: "Vocês são o sal da terra.


Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo?


Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens." (Mateus 5:13).


São os cristãos que defendem o que é certo.


São os cristãos que falam contra o que está errado.


São os cristãos que estão sempre na linha da frente de todos os esforços ao redor do mundo para ajudar as pessoas que sofrem, não importando se elas têm fé ou não.


Isso é o que cristãos fazem.


Somos, portanto, o sal da terra.



sábado, 2 de julho de 2022

 

Alegrando-se no Progresso

Alegrando-se no Progresso

Porque és a minha ajuda, canto de alegria à sombra das tuas asas. —SALMOS 63:7

Podemos ser gratos porque Deus quer que nos alegremos. Na verdade, a Bíblia fala sobre o regozijo pelo menos cento e setenta vezes. E se estudarmos a Palavra, veremos que regozijar-se é o ato de expressar externamente uma emoção.

Podemos bater palmas quando nossos filhos demonstram progresso, podemos gritar quando nosso objetivo é alcançado, ou podemos rir quando pensamos ou falamos na bondade de Deus. Também podemos nos regozijar quando progredimos no crescimento espiritual.

A Bíblia diz que o caminho do justo brilha cada vez mais todos os dias (ver Provérbios 4:18). Se você pode olhar para trás e dizer: “Melhorei durante o último ano. Meu comportamento está um pouco melhor. Estou um pouco mais paciente. Estou mais generoso. Estou um pouco menos egoísta”, então você pode comemorar. Cada melhoria merece um momento de regozijo!


Oração de Gratidão

Pai, quando eu vir uma medida de progresso em minha vida, ajuda-me a lembrar de dedicar algum tempo para me alegrar. Obrigado por me dar um espírito alegre em lugar de um espírito angustiado. Celebrarei e me regozijarei em Ti hoje.


https://tv.joycemeyer.org/portuguese/devotional/alegrando-se-no-progresso/



Joquebede e o nascimento e educação de Moisés



Joquebede casou-se com Anrão, da tribo de Levi, durante os anos que o povo de Israel foi escravo no Egito. Ela viveu numa época em que a carga de trabalho dos israelitas era muito pesada, e a vida tornou-se amarga e de dura servidão [Êxodo 1.8-13].



Joquebede ficou grávida pela terceira vez quando já tinha Miriã e Arão. Moisés nasceu num momento de grandes aflições. Durante a gravidez, o Faraó do Egito havia cruelmente decretado que todos os meninos nascidos das escravas hebreias fossem lançados no rio Nilo para morrerem afogados porque temia que o povo hebreu, que era seu escravo, se tornasse tão grande a ponto de enfrentar os dominadores egípcios e vencer. Por isso, a ordem de matar os recém-nascidos de sexo masculino [Êxodo 1.22]. O sofrimento das mulheres israelitas era intenso ao ver seus filhos perdendo a vida no Nilo.

Neste contexto, Joquebede sabia que, se desse à luz um menino, seu bebê morreria. Mesmo em condições tão desfavoráveis, ela permaneceu firme no Senhor e não perdeu a sua fé e escondeu o bebê enquanto foi possível. Sendo uma mãe temente a Deus, achou um jeito de salvar a vida de Moisés: depositou-o em um cesto, lançando-o nas águas do Nilo, numa região em que as princesas costumavam banhar-se. Uma princesa o encontrou e o adotou.

Quando o Senhor providenciou que a filha de Faraó convidasse Joquebede para ser sua serva, ela aceitou humildemente a proposta e pôde cuidar do bebê como se fosse sua babá, não perdeu tempo e aproveitou os dois ou três anos junto ao menino para inculcar-lhe o temor do Senhor.

Joquebede não relutou em devolver o menino quando crescido, pois cria totalmente na providência do Senhor. Sabia que o seu filho não lhe pertencia e agiu corretamente com sua fé, entregando a vida dele ao Senhor. Ainda que Moisés fosse apenas um bebê, ela esforçou-se para cumprir sua responsabilidade de mãe fiel ao Senhor, ensinando-o a temê-lo em todo tempo. O ato de Joquebede demostra sua fé e dependência completa de Deus [Hebreus 11.23]. Mas não foi fácil para ela abrir mão do seu próprio filho.

Também não deve ter sido fácil para Moisés sair dos braços de sua mãe para um lugar estranho, com outra mãe. Mas graças a esse duro sacrifício de amor, Moisés teve a melhor educação, que poderia ter, uma educação de príncipe. Dessa forma foi treinado em diplomacia, esteve com grandes administradores da corte, aprendeu a arte da guerra, acompanhou cientistas e usufruiu os prazeres das festas e regalias da realeza.

Moisés passou por um longo período de preparação para tornar-se um servo de Deus. Já adulto, viu seu povo sendo maltratado e sentiu revolta. Acabou cometendo um crime e teve de fugir. Nessa fuga, Deus começou a trabalhar o quebrantamento do seu coração. Inicialmente, Deus deu a Moisés um novo lar, uma esposa e filhos. Ele teve de assumir uma tarefa com seu sogro e agir com responsabilidade. Sem a proteção e a riquezas do palácio, encontrou mansidão e entendeu a importância de confiar em Deus.

Deus esculpiu o coração de Moisés lentamente e, pouco a pouco, foi transformando a vida dele. Depois de muitas lutas e sacrifícios, enfim Moisés estava pronto. Já podia seguir os passos do Todo-Poderoso como um servo fiel. Mais uma vez, a mão de Deus preparou um coração para a sua obra. A preparação para servir a Deus pode demorar, mas toda vez que alguém recebe o 'diploma' de servo de Deus há festa no céu.

Quando a vida se torna difícil, sofrida, amarga, devemos permanecer firmes, crendo totalmente na soberania do nosso Deus. Os pais cristãos devem criar seus filhos como Joquebede, cientes que eles pertencem ao Pai celeste e não a eles mesmos. Ao ter a certeza que o Senhor tem um propósito soberano para a vida de todas as crianças, descansamos na sua providência. É necessário aproveitar bem o tempo que eles estão conosco para educá-los, fazer bom uso de todas as oportunidades para ensinar os filhos a amar o Senhor e temê-lo em todas as circunstâncias. Não devemos subestimar a capacidade de aprendizado dos bebês, pelo contrário, com convicção precisamos transmitir a Palavra de Deus, confiando que o Espírito Santo fará a obra no coração deles [Deuteronômio 6.1-9].


Eliseu Antonio Gomes Postad eliseu07redesocial@yahoo.com.br










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