segunda-feira, 14 de novembro de 2022

🙏 Devocional Diário 🙏

"Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça." (1 João 1:8-9)

A questão não é se vamos pecar ou não.

A questão é quando isso irá acontecer.

A Bíblia diz: "Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós" (1 João 1:8).

Todos vamos pecar.

A pergunta é: o que vamos fazer quando pecarmos?

Será que vamos ouvir a voz errada e fazer a coisa errada?

Ou será que vamos ouvir a voz certa e fazer a coisa certa?

Tanto Judas Iscariotes quanto Pedro traíram Jesus, casa um à sua própria maneira.

Judas traiu Jesus por 30 moedas de prata.

Pedro negou conhecer Cristo.

Mas acredito que se Judas realmente quisesse, ele poderia ter sido perdoado por Jesus.

No Jardim do Getsêmani, quando ele veio para identificar Jesus como aquele a quem as autoridades estavam buscando, Jesus disse-lhe: "Amigo, que é que o traz?

" (Mateus 26:50).

Ele ofereceu-lhe um último ato de perdão.

Ainda assim Judas traiu Jesus.

Mais tarde, ele percebeu o que tinha feito, mas nunca se arrependeu de seu pecado.

Ele ouviu a voz errada e fez a coisa errada.

Pedro negou conhecer Jesus não uma, nem duas, mas três vezes.

E chorou amargamente depois.

Pedro ficou com seus amigos cristãos, voltou-se para Jesus e recebeu o seu perdão.

Pedro ouviu a voz certa e fez a coisa certa.

A voz errada, o diabo, nos afasta de Jesus, da igreja, da comunhão, da Palavra de Deus e de tudo aquilo que poderia nos ajudar.

Mas a voz certa vai nos levar à Palavra de Deus, à igreja, aos nossos amigos cristãos, a Deus em oração, ao perdão e à restauração em um relacionamento com Ele.

Você tem uma esolha.

Qual voz irá ouvir?

domingo, 13 de novembro de 2022

🛐 palavra do dia 

Se, tendo escapado das contaminações do mundo por meio do conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, encontram-se novamente nelas enredados e por elas dominados, estão em pior estado do que no princípio." (2 Pedro 2:20)


Às vezes ouvimos sobre pessoas famosas que afirmam ter assumido um compromisso com Jesus Cristo. Muitas vezes isso ocorre em torno do período das eleições. Tais pessoas, quando se dirigem aos cristãos, mencionam sua grande fé em Deus. Depois das eleições, raramente as ouvimos falar sobre isso novamente.


Também há aquelas pessoas que se dizem crentes, mas que depois de um ou dois meses, retornam aos seus velhos hábitos. Elas dizem: "O cristianismo não funcionou muito bem para mim." O que ocorre na verdade, é que elas nunca encontraram Cristo realmente.


Outras ainda se voltarão para Deus nos tempos difíceis. Algum tempo depois, todavia, retomam aos seus velhos hábitos e a gente não entende bem o que aconteceu. O que eu acho é que muitas dessas pessoas nunca tiveram uma conversão completa. Elas participaram dos movimentos, mas Jesus Cristo nunca se tornou parte das suas vidas. Muitas vezes, elas acabam num estado pior do que antes.


Quando Jesus Cristo verdadeiramente entra em nossa vida, Ele faz morada. E Ele não apenas faz uma faxina básica. Ele faz algo minucioso, uma mudança real. Quando uma casa é só varrida, ou seja, quando alguém faz apenas mudanças morais, ainda é vulnerável ao inimigo. É por isso que devemos reconhecer a inutilidade de simplesmente virar uma nova página ou fazer algumas promessas de ano novo. Devemos entender que o problema é mais profundo do que os nossos pecados morais. Devemos chegar ao cerne da questão e ter Jesus Cristo com residente em nossas vidas nos mudando de dentro para fora.

sábado, 12 de novembro de 2022

🙏Tudo me é Lícito, Mas nem Tudo me Convém



“Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém” é uma frase extraída do ensino do apóstolo Paulo em 1 Coríntios 6:12. O significado dessa frase basicamente trata da liberdade cristã que deve estar em conformidade com a Palavra de Deus.

O versículo na integra que contém essa frase é o seguinte: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são permitidas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas” (1 Coríntios 6:12).
Por que Paulo escreveu “tudo me é lícito, mas nem tudo convém”?

A frase “tudo me é lícito, mas nem tudo convém”, aparece num contexto em que o apóstolo Paulo corrige os cristãos de Corinto. Alguns deles estavam adotando um comportamento completamente reprovável. Eles estavam se entregando à imoralidade e aos pecados sociais e ainda tentando se justificar com base num entendimento errado da liberdade cristã.

A cidade de Corinto pregava uma ideia de liberdade total, e alguns cristãos ainda estavam abraçando essa ideia. Um exemplo disto é que naquela época era comum que as pessoas se envolvessem em um tipo de prostituição religiosa. Fazia parte dos cultos pagãos o relacionamento sexual entre as sacerdotisas e os adoradores. Esse era exatamente o pano de fundo histórico que cercava os cristãos de Corinto.

Esse tipo de prática estava tão enraizado naquela sociedade, que era algo cultural. Festivais eram promovidos, e nos templos pagãos eram oferecidos grandes banquetes à população. Como parte dessas atividades, havia os rituais de prostituição.

Parece que alguns cristãos coríntios, mesmo depois de terem recebido o Evangelho, ainda continuavam envolvidos com essas práticas. Então Paulo fez uma exposição sobre a verdadeira finalidade do corpo, com o objetivo de indicar qual a visão cristã correta acerca do prazer. Basicamente o apóstolo indica que a finalidade última de nossos corpos é honrar a Deus. Ele também deixa claro que o corpo do cristão é templo do Espírito Santo.
O significado de “tudo me é lícito, mas nem tudo convém”

Muitas pessoas pensam que foi o apóstolo Paulo quem disse toda essa frase. Porém, essa frase expressa um argumento e um contra-argumento. Isso significa que nela o apóstolo responde uma argumentação de alguns coríntios.

Parece que o “tudo me é lícito” era como um tipo de lema usado por eles. Essa expressão aparece quatro vezes em 1 Coríntios (6:12; 10:23), mas não é possível determinar sua origem. Alguns estudiosos acreditam que talvez essa expressão tenha vindo dos filósofos gregos. De qualquer forma, o que sabemos é que membros da igreja de Corinto estavam se apoiando nela para explicar a liberdade cristã.

Então, em 1 Coríntios 6:12, Paulo emprega esse lema usado pelos coríntios e dá sua resposta apropriada. Observe a estrutura:O argumento dos coríntios: Todas as coisas me são lícitas!
A resposta ao argumento: Mas nem todas as coisas são proveitosas!
Mais uma vez o argumento: Tudo me é lícito!
Outra resposta ao argumento: Mas eu não me deixarei dominar por nada!

Esse mesmo padrão segue-se no versículo 13, onde o apóstolo cita o que parece ser outro lema também utilizado por eles: “Os alimentos são para o estômago e o estômago para os alimentos”. E mais uma vez Paulo responde: “Mas Deus destruirá a ambos”.

Esse versículo 13 também demonstra algo interessante. Aparentemente os coríntios equiparavam a liberdade de poder se alimentar, com a liberdade para a prática sexual.

No entendimento deles, assim como o estomago precisa se satisfazer com o alimento, o corpo também precisa se satisfazer com o sexo. Isso significa que eles pensavam que o desejo pela imoralidade sexual era tão natural quanto o apetite por alimentos.

Com base nesse contexto, agora vamos analisar o argumento dos coríntios e a resposta dada por Paulo. Isso nos ajudará a entender mais claramente o significado da frase “tudo me é lícito, mas nem tudo convém”.
Tudo me é lícito

Alguns crentes pensavam que podiam fazer o que bem entendessem, já que eram livres em Cristo. Eles extrapolavam todos os limites e procuravam justificar seus pecados dizendo que tudo lhes era lícito. Os coríntios simplesmente estavam confundindo a liberdade com a libertinagem.

Eles não buscavam ter uma vida de santificação. Ao invés disto, eles se entregavam a toda natureza de imoralidade. No versículo 12, por duas vezes o apóstolo emprega e responde o lema “tudo me é lícito”.
Mas nem tudo convém

Essa é a primeira resposta de Paulo ao lema “tudo me é lícito”. A resposta “mas nem tudo convém” simplesmente significa “mas nem todas as coisas são proveitosas”. O apóstolo não fez questão de proibir esse lema, mas apresentou uma interpretação cristã correta sobre ele.

É interessante notar que o apóstolo não respondeu “mas nem tudo me convém”. Na verdade ele respondeu: “mas nem tudo convém”. Ele omite o referente, pois a prática pecaminosa muitas vezes não afeta apenas a nós mesmos, mas também ao nosso próximo. Claramente essa era a situação de alguns cristãos de Corinto.
Tudo me é lícito, mas eu não me deixarei dominar por nada

Uma vez mais o apóstolo repete o argumento “tudo me é lícito”. Aqui é fácil perceber o contraste entre tudo e nada. No idioma grego, Paulo faz uso de um trocadilho. Ele realmente concorda com a expressão “tudo me é lícito”, mas trata de colocá-la no lugar correto.

Na verdade o excesso de liberdade pode muitas vezes levar à escravidão. Era isto que estava acontecendo com os coríntios. Eles estavam advogando para si um tipo de liberdade que os colocava debaixo da servidão de práticas pecaminosas. Por este motivo o apóstolo diz pela segunda vez: “tudo me é lícito, mas eu não me deixarei dominar por nada”.

Em outras palavras, ele estava dizendo que realmente possuía autoridade para fazer todas as coisas. Porém, empregando o trocadilho, ele ressalta que não deixaria que nenhuma delas tivesse autoridade sobre ele.

O ensino desse versículo é muito claro. A verdadeira liberdade se configura apenas quando nenhuma das coisas sobre as quais temos autoridade exerça domínio sobre nós. Ser realmente livre não significa nunca estar sujeito às leis naturais e morais.

O pecado simplesmente transmite uma ideia ilusória e mentirosa de liberdade. A Bíblia claramente fala do pecado como um tipo de senhor que escraviza seus servos e os retribui com o salário de morte (Romanos 6:16). Além disso, a única maneira de não estar sob a servidão do pecado, é estando sob a servidão de Cristo.

Sobre essa questão, W. Hendriksen escreve que uma pessoa pode exercer a liberdade cristã livremente em todas as coisas, desde que isso ocorra em comunhão com Cristo. Esse entendimento deve reger nossa vida em todos os aspectos. Obviamente aqui também deve ser incluído os nossos apetites naturais. Se entendermos isto, realmente poderemos declarar de forma pessoal: “Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém”.
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 🛐 Palavra do Dia 

..] Quem sabe se não foi para um momento como este que você chegou à posição de rainha?" (Ester 4:14)


O livro de Ester no Antigo Testamento é uma maravilhosa história de amor. Uma história do que Deus fez na vida de uma mulher para salvar, literalmente, uma nação inteira. Ester era uma mulher judia que foi arrancada da obscuridade através de uma cadeia de eventos incomuns tornando-a rainha de um grande reino. Enquanto isso, um homem mau chamado Hamã elaborava um plano para matar 15 milhões de judeus daquele reino. Então Mardoqueu, tio de Ester, veio ao palácio, querendo que Ester usasse de sua influência para ajudar o seu povo.

Ele mandou dizer a Ester, "Não pense que, só por estar no palácio do rei, só você escapará do massacre previsto contra todos os judeus. Se você ficar calada nesta hora, socorro e livramento surgirão de outra forma para os judeus, mas você e a família de seu pai certamente morrerão. Quem sabe se não foi para um momento como este que você chegou à posição de rainha?" (Ester 4:13-14).

Onde quer que você se encontre hoje, saiba que Deus o colocou onde aí para um momento como este. Ele lhe colocou naquele emprego ou naquela escola. Ele lhe colocou naquele bairro. Há oportunidades para se aproveitar e você precisa aproveitá-las.

No entanto, o dilema de Ester é semelhante ao de muitos crentes hoje em dia. Eles foram libertos do pecado. Encontraram segurança na igreja, mas crescem vagarosamente. Não têm visão.
Claro que o diabo está feliz com isso, porque é exatamente isso que ele quer que os cristãos vivam. Seja um complacente e apático cristão e o diabo ficará imensamente satisfeito.

🙏 Devocional Diário 🙏

"Filhinhos, vocês são de Deus e os venceram, porque aquele que está em vocês é maior do que aquele que está no mundo". (1 João 4:4)

Quando me tornei cristão, aos 17 anos, outros fiéis me advertiram: "Greg, você precisa ter cuidado, pois o diabo vai tentá-lo".

Essa era a coisa mais doida que eu já tinha ouvido.

O que é que vai me tentar?

Claro, visualizei uma versão caricata de Satanás.

Não pensava nele como um ser espiritual e nunca tinha lidado de fato com a tentação.

Anteriormente à minha conversão, eu via a tentação como uma oportunidade.

Não sabia muito sobre procurar resistir a ela.

Então perguntei a esses fiéis como é que eu ia saber que estava sendo tentado.

Eles disseram: "você vai perceber." Então um dia, na escola, uma menina muito bonita veio andando até mim depois da aula.

Ela nunca havia me notado antes, muito menos vindo até mim e dito algo.

Mas então ela falou comigo.

Fiquei sem palavras.

Por que essa menina estava falando comigo?

O que estava acontecendo?

Ela perguntou: "Como você se chama?

" Por um momento eu esqueci meu nome.

Então ela disse: "Sabe de uma coisa?

Meus pais têm um chalé na serra.

Pensei em ir lá no fim-de-semana.

Quer ir comigo?

" Eu pensei: "Isto é tentação.

Isso!" Ela não tinha chifres nem estava carregando um tridente.

Mas a tentação era atraente, sedutora e real.

Eu sabia que era o diabo, pois essas coisas não aconteciam comigo.

Felizmente eu resisti à tentação, mas também aprendi como ela funcionava.

O inimigo é muito esperto.

Ele sabe apresentar suas ofertas de modo atraente.

Nunca o subestime.

Ele é um adversário ardiloso e habilidoso, com muitos anos de experiência em lidar com a humanidade.

Mesmo assim, pode ser derrotado

sexta-feira, 11 de novembro de 2022

 🛐 Palavra do Dia 


Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus." (1 Coríntios 10:31)


- O que significa pôr Deus à prova?
É a pergunta decorrente da mentalidade: "Como cristão, o quanto posso fazer de errado e, ainda assim, ser salvo? Até onde posso ir e ainda ser filho de Deus?" Noutras palavras: "A que distância posso chegar do abismo sem cair?"  É uma pergunta perigosa.

A igreja de Corinto tinha desenvolvido um problema similar. Localizava-se no meio de uma metrópole, que recebia visitantes de todo o mundo. A cidade de Corinto estava profundamente arraigada no pecado. O problema dos crentes de lá é que pensavam que podiam cometer certos pecados e isso ainda seria aceitável a Deus.

Paulo teve que pôr os pingos nos is. Ele escreveu aos crentes de Corinto: "Tudo é permitido, mas nem tudo convém. Tudo é permitido, mas nem tudo edifica" (1 Coríntios 10:23).

Não devemos viver próximos dos limites para ver do quanto podemos nos safar como crentes. Pelo contrário. Devemos ir exatamente em direção oposta. Devemos nos perguntar: "Quanto mais eu posso conhecer dAquele que morreu por mim e me perdoou e que fez tanto por mim? Como eu posso me tornar mais parecido com Ele? Como eu posso impactar meu mundo por Ele?"

Não desprezemos tudo aquilo que Deus já fez por nós em nossas vidas. Que nunca testemos até onde podemos ir, nem nos tornemos culpados por colocar o Senhor à prova. Ao invés disso, fiquemos o mais perto que pudermos dEle.