domingo, 22 de março de 2020

Dor no umbigo

10 doenças que causam dor no umbigo

Existem diversas causas para a dor que se localiza na região do umbigo, principalmente por alterações intestinais, que vão desde distensão por gases, contaminação por vermes, até doenças que causam infecção ou inflamação abdominal, como gastroenterite, apendicite, intestino irritável ou obstrução intestinal, por exemplo. 
A dor no umbigo também pode acontecer pela irradiação da dor de outros órgãos do abdômen, devido à situações como pancreatite e colecistite, ou até por mudanças provocadas na gravidez, e, além disso, pode se manifestar de diferentes formas, como uma cólica, uma pontada, ser persistente ou estar acompanhada de outros sintomas, como vômitos, suor e palidez. 
10 doenças que causam dor no umbigo
Assim, para diferenciar melhor as possíveis causas de dor nesta região, é importante passar por uma avaliação do médico clínico geral ou gastroenterologista, que poderá diferenciar entre as principais causas:

1.  Hernia umbilical

A hérnia é uma causa de dor que surge e se localiza diretamente no umbigo, e acontece quando uma parte do intestino ou outro órgão abdominal ultrapassa o revestimento do abdômen e se acumula entre os músculos e pele da região.
Geralmente, a dor surge ou piora ao realizar esforços, como tossir ou carregar peso, mas pode ser persistente ou se tornar intensa quando há um estrangulamento dos tecidos localizados na hérnia, com intensa inflamação local.
O que fazer: o tratamento da hérnia é orientado pelo cirurgião geral, que pode ser desde observação, já que em alguns casos ela pode regredir sozinha, ou cirurgia para correção. Entenda melhor o que é e como tratar a hérnia umbilical

2. Prisão de ventre

A prisão de ventre é uma importante causa de dor abdominal na região do umbigo, pois é comum que a distensão do intestino causada pelos gases ou fezes acumuladas estimule os nervos que passam pela região. 
O que fazer: evitar a prisão de ventre, com uma alimentação rica em fibras, presentes em vegetais e grãos, além de hidratar-se com, pelo menos, 2 litros de água por dia, são importantes para manter um ritmo intestinal equilibrado e sem causar inchaços abdominais. Medicamentos laxantes, como Lactulose, podem ser orientados pelo clínico geral, caso seja de difícil melhora. Confira algumas dicas para combater a prisão de ventre.

3. Gravidez

A mulher grávida pode apresentar dor ou desconforto no umbigo em qualquer período da gestação, o que costuma ser normal e acontece porque o crescimento da barriga distende o ligamento fibroso do abdômen que se insere no umbigo, situação que enfraquece a parede do umbigo e pode provocar uma hérnia umbilical.
Além disso, a compressão e distensão do útero e de outros órgãos abdominais pode estimular nervos da região e causar a sensação de dor no umbigo, sendo mais intensa no final da gravidez.
O que fazer: caso a dor seja leve ou suportável, é possível apenas observar, pois ela tende a desaparecer sozinha, mas caso seja difícil suportar, o obstetra pode indicar o uso de analgésicos, como Paracetamol. Além disso, deve-se observar sinais de vermelhidão, inchaço ou secreção no umbigo, o que pode indicar uma infecção ou caso a dor se torne intensa. Entenda melhor sobre as possíveis causas de dor no umbigo na gravidez e o que fazer

4. Gastroenterite

A diarreia que acontece por uma gastroenterite ou intoxicação alimentar, por exemplo, pode vir acompanhada de dor ao redor do umbigo, apesar de poder surgir em qualquer região do abdômen, devido à inflamação que surge nesta situação.
A dor pode ser acompanhada de náuseas, vômitos e febre, com duração, em média, de 3 a 7 dias.
O que fazer: deve-se preferir uma alimentação leve, de fácil digestão, com pouca gordura e grãos, além de manter-se hidratado com água, chás e suco. Medicamentos analgésicos e anti-espasmódicos, como Dipirona e Hioscina, podem ser usados para aliviar a dor, mas caso os sintomas se tornem intensos, durem mais de 1 semana ou acompanhados de sangramento ou febre acima 39ºC, é importante ir ao pronto-socorro para uma avaliação 
5. Apendicite
A apendicite é a inflamação do apêndice, um pequeno anexo que está ligado ao intestino grosso, que, inicialmente, provoca dor ao redor do umbigo e que migra para a região inferior direita do abdômen, se tornando mais intensa, após algumas horas. Esta inflamação também é acompanhada de náuseas, vômitos, perda de apetite e febre, além da característica piora da dor com a descompressão abdominal, após apertar e soltar pontos específicos do abdômen.
O que fazer: na presença de sintomas de indiquem esta doença, é necessário ir ao pronto-socorro para que o médico faça uma avaliação e faça o diagnóstico correto. Se for confirmada, o tratamento desta doença é feito através de cirurgia e uso de antibióticos. Entenda melhor como identificar e tratar a apendicite.

6. Colecistite

É a inflamação da vesícula biliar, que geralmente acontece pelo acúmulo de cálculos que impedem a saída da bile, e causa dor abdominal e vômitos, que pioram após a alimentação. Na maioria das vezes, acontece uma dor na região superior direita do abdômen, mas que também pode ser sentida no umbigo e irradiar para as costas. 
O que fazer: no caso de sintomas que indique esta inflamação, é importante ir ao pronto-socorro, para avaliação médica e realização de exames. O tratamento é indicado pelo médico, e pode ser feito com antibióticos, mudanças na alimentação, hidratação pela veia e a realização de cirurgia para retirada da vesícula.

7. Síndrome do Intestino Irritável

Esta doença se caracteriza pela dor abdominal que melhora após evacuação, e é mais comum na parte inferior da barriga, mas que pode variar e surgir em qualquer região. Ela costuma ser associada a inchaço, gases intestinais e alternância do hábito intestinal entre diarreia e prisão de ventre.
O que fazer: a confirmação desta síndrome é feita pelo gastroenterologista, que poderá orientar o tratamento com uso de medicamentos analgésicos e antiespasmódicos para aliviar a dor, simeticona para redução dos gases, laxantes para períodos de prisão de ventre e fibras e antidiarreicos para períodos de diarreia. É comum que está doença surjam em pessoas ansiosas, sendo recomendado procurar apoio psicológico e diminuição do estresse. Saiba se é e como tratar a síndrome do intestino irritável.
10 doenças que causam dor no umbigo

8. Pancreatite

A pancreatite é uma grave inflamação do pâncreas, o principal órgão responsável pela digestão dos nutrientes no intestino, que causa forte dor na região central do abdômen, que pode irradiar para as costas e ser acompanhada de náuseas, vômitos e febre.
Ela pode ser aguda, na qual estes sintomas são mais evidentes, ou crônica, quando a dor é mais leve, persistente, e há alterações na absorção dos alimentos. Como a pancreatite pode se tornar grave, na presença desses sintomas, deve-se procurar o atendimento médico imediatamente.
O que fazer: em caso de sintomas que indiquem a pancreatite, é necessária uma avaliação médica, que poderá confirmar a presença desta doença, e indicar o tratamento correto, feito com restrições na dieta, hidratação na veia e medicamentos antibióticos e analgésicos. Apenas em casos graves e com complicações, como perfuração, pode ser indicado procedimento cirúrgico. Entenda melhor como identificar e tratar a pancreatite aguda e crônica.

9. Doença inflamatória intestinal

A doença inflamatória intestinal, caracterizada pela doença de Crohn ou pela retocolite ulcerativa, é a inflamação crônica do revestimento dos intestinos, de causa auto-imune. Alguns dos sintomas que estas doenças podem provocar incluem dor abdominal, que pode surgir em qualquer local, apesar de ser mais comum na região inferior do abdômen, diarreia e sangramento intestinal.
O que fazer: o tratamento desta doença é orientado pelo gastroenterologista, com medicamentos para aliviar as dores e para acalmar inflamação e a diarreia. Nos casos mais graves, pode ser indicada a realização de uma intervenção cirúrgica, de forma a remover porções do intestino que possam ter sido afetadas e danificadas pela doença. Entenda melhor o que é a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa

10. Isquemia intestinal

Alterações no fluxo de sangue para o intestino, causadas por doenças como doença isquêmica aguda, crônica ou trombose venosa, por exemplo, provocam dor abdominal, que pode ser localizada no umbigo, devido à inflamação e morte do tecido pela ausência de sangue, e que pode ser súbita ou persistente, dependendo da causa e do vaso sanguíneo afetado.
Esta situação pode surgir devido à aterosclerose dos vasos sanguíneos intestinais, ou por outras situações como espasmo dos vasos, queda súbita da pressão, insuficiência do coração, câncer intestinal ou por efeito colateral devido ao uso de drogas, por exemplo. 
O que fazer: o tratamento da isquemia intestinal depende da sua causa, orientado pelo gastroenterologista, geralmente com controle da alimentação e uso de remédios analgésicos, podendo ser indicado o uso de remédios para dissolver o coágulo, para melhorar o fluxo de sangue ou uma cirurgia para remoção de coágulos ou a parte do intestino inflamada. 
10 doenças que causam dor no umbigo

Outras possíveis causas de dor no umbigo

Além das principais causas, a dor no umbigo também pode ser causada por situações menos comuns, como:
  • Infecção por vermes, que podem causar a inflamação e distensão abdominal, e provocar quadros de dor umbilical ou em qualquer outro local do abdômen;
  • Tumor abdominal,que pode distender ou comprimir órgãos da região;
  • Úlcera gástrica, que causa intensa inflamação;
  • Infecção urinária, que apesar de, normalmente, causar dor na região inferior do abdômen, pode causar a irritação de nervos próximos ao umbigo, principalmente durante o ato de urinar;
  • Inflamação por pancada ou infecção dos músculos abdominais;
  • Obstrução intestinal, por fezes impactadas, doenças neurológicas ou um tumor;
  • Diverticulite, que é a inflamação dos divertículos, que são sacos causados pelo enfraquecimento da parede do intestino, e pode provocar dor umbilical, apesar de ser mais comum na região inferior esquerda do abdômen.
  • Doenças da coluna, como hérnia, que pode causar dor que irradiam para o abdômen e umbigo.
Assim, devido ao grande número de possibilidades como causa de dor na região umbilical, a melhor solução é procurar o médico, que irá identificar o tipo da dor, os sintomas que a acompanha, a história clínica da pessoa e o exame físico.

domingo, 23 de fevereiro de 2020


TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE ÔMEGA 


Você já deve ter escutado por aí sobre o ômega 3, sobre a suplementação dele ou talvez que ele pode ser encontrado nos peixes. Ou somente ouviu essa palavra e não foi atrás para entender 
Tudo o que você precisa saber sobre ômega 3

O QUE É ÔMEGA 3?

Já chegou a receber o nome de “gordura do bem”, isso porque: sim, ele é uma gordura (mas daquelas que faz bem à saúde). O ômega 3, em palavras difíceis, é um conjunto de ácidos graxos essenciais poliinsaturados (significa que é uma molécula com dupla ligação com carbono, mas você não precisa se preocupar com essa parte). Ele não é produzido pelo nosso corpo, então só conseguimos ele pela alimentação ou na suplementação. 
Ele é dividido em três tipos: 
EPA - ácido eicosapentanóico: encontrado sobretudo em peixe. Tem ação anti-inflamatória no nosso organismo, auxilia a saúde do coração e a circulação sanguínea, evitando a formação de trombos (coágulos) no sangue e diminuindo os riscos de trombose e de acidente vascular cerebral. 
DHA - ácido docosahexanóico: encontrado sobretudo em peixe e algas. É essencial para um bom desenvolvimento fetal e ajuda a formar a retina dos olhos. Tem ação antioxidante e é o ácido graxo mais benéfico para a saúde do cérebro. 
ALA - ácido alfa-linoleico: encontrado numa ampla variedade de alimentos, principalmente na chia, linhaça, sementes de abóbora e oleaginosas como as nozes. O ALA pode ser convertido em DHA ou em EPA depois de ser ingerido. 

QUANTO DE ÔMEGA 3 EU PRECISO POR DIA?

Não existe uma recomendação diária de quanto devemos consumir deste nutriente, mas algumas organizações da saúde recomendam uma ingestão de 1,6g para homens e 1,1g para mulheres por dia. O que é muito fácil de atingir. 
E como saber se já ingeri a quantidade necessária? Aqui vai uma lista dos alimentos fontes e suas determinadas quantidades: 
Quantidade de omega 3 presente nos alimentos
Como você pode perceber, almoçando um salmão com crosta de linhaça você atinge e ultrapassa o que precisaria de ômega 3 por dia!  

QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS DO ÔMEGA 3?

A pergunta mais comum e que a todos querem saber.  
Um dos principais benefícios do ômega 3 é a sua ação anti-inflamatória. E como isso te ajuda? Nos dias de hoje estamos muito expostos à estresse, poluentes, agrotóxicos, sedentarismo e dieta desiquilibrada, que facilitam muito para o aumento de processos inflamatórios.  
Além disso esse tipo de gordura boa auxilia na redução dos níveis de colesterol, regula a pressão arterial, diminui riscos de desenvolver doenças cardiovasculares, diabetes, derrames, asma e outros tipos de doenças. Pode também auxiliar na atividade cerebral, melhorando a concentração, a memória, o aprendizado, a motivação, o humor e a velocidade de reação. 

SUPLEMENTAR ÔMEGA 3 VALE A PENA?

É interessante para quem pratica atividades físicas e principalmente atletas. Segundo um estudo da Revista Brasileira de Nutrição Esportiva a suplementação de ômega 3 para praticantes de exercícios pode causar efeitos ergoênicos (melhora na performance), diminuindo a fadiga na hora do treino. 
Além disso, ele auxilia na recuperação muscular e na prevenção da inflamação que pode causar dor e danos musculares, prejudicando o desempenho físico. 

EXISTEM EFEITOS COLATERAIS DA SUPLEMENTAÇÃO DE ÔMEGA 3? 

Sim. O óleo de peixe (ômega 3) pode causar arrotos, mau hálito, azia, náuseas, fezes soltas e hemorragias nasais.  
O que pode ajudar? Tomar os suplementos de óleo de peixe com refeições ou congelá-los geralmente pode diminuir esses efeitos colaterais. 

SE A FONTE PRINCIPAL DO ÔMEGA 3 É PEIXE, O QUE ACONTECE COM OS VEGETARIANOS?

Não precisa se preocupar, se você foi vegetariano ou vegano, existem alimentos de fonte vegetal que possuem ômega 3. Aqui estão alguns deles: 
  • Algas em quantidades generosas. 
  • Sementes de linhaça moídas (1 colher de sopa: 15ml) = 1,9 a 2,2 g de ômega 3 
  • Óleo de linhaça (1 colher de chá: 5 ml) = 2,7 g de ômega 3
  • Nozes 
  • Feijão de soja 
  • Óleo de canola 
A maioria dos estudos mostra que os níveis sanguíneos de EPA e DHA são mais baixos em vegetarianos (especialmente veganos) do que os de não vegetarianos, mas isso não significa que você não consiga atingir seus níveis de ômega 3. 

RESUMINDO:

O ômega-3 é uma boa opção de suplemento nutricional, tendo em vista os diversos estudos que mostram o seu papel benéfico na prevenção de doenças cardiovasculares e possivelmente no diabetes tipo 2. O EPA e o DHA têm ainda o poder de reduzir os triglicerídeos, melhora a coagulação sanguínea e arritmias ventriculares. 

sábado, 22 de fevereiro de 2020

Remédios e receitas caseiras para baixar o colesterol



Visão geral

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Colesterol

Remédios e receitas caseiras para baixar o colesterol



O colesterol é uma substância gordurosa, esbranquiçada e sem odor, que não pode ser visto nem percebido no sabor dos alimentos. Os principais tipos de colesterol são o colesterol bom (HDL) que deve estar acima de 60 mg/dL e o colesterol ruim (LDL), que deve estar abaixo de 130 mg/dL. Manter os valores de colesterol no sangue devidamente equilibrados é importante para garantir o bom funcionamento do sistema hormonal e prevenir doenças cardiovasculares, como infarto e AVC.
  • Melhores remédios caseiros para baixar o colesterol
           
 Os remédios caseiros são úteis para ajudar a controlar a taxa de colesterol no sangue porque possuem propriedades que facilitam a elevação do HDL e diminuem a absorção de LDL, melhorando assim o colesterol total. Alguns exemplos são:
 BenefícioComo usar
AlcachofraProtege o fígado e diminui a concentração de colesterol ruim.Cozinhar em água por 7 minutos e comer a seguir.
Sementes de linhaçaPossui fibras e ômega 3 e 6 que ao serem absorvidos no intestino combatem o colesterol ruim.Adicionar 1 colher de sopa de sementes de linhaça em sopas, saladas, iogurte, suco, leite ou vitamina.
Tintura de berinjelaContém fibras que favorecem a eliminação do colesterol pelas fezes.Colocar 4 fatias de casca de berinjela de molho no álcool de cereais por 10 dias. Depois coar com um filtro de papel e tomar 1 colher (de café) da parte líquida diluída em meio copo de água, 2 vezes ao dia.
Chá-matePossui propriedades que diminuem a absorção de gordura vinda dos alimentos.Ferver 1 litro de água com 3 colheres de chá-mate, coar e tomar durante o dia.
Chá de feno-gregoSuas sementes auxiliam na redução do colesterol no sangue.Ferver 1 xícara de água com 1 colher de sementes de feno grego por 5 minutos. Tomar morno.
Apesar de serem indicados para controlar o colesterol, estes remédios caseiros não substituem a dieta, exercícios e os remédios indicados pelo cardiologista, mas são excelentes formas de complemento terapêutico.
Alcachofra para baixar o colesterol
Alcachofra para baixar o colesterol
Para conseguir baixar o colesterol ruim, é recomendado seguir uma dieta saudável, consumindo somente fontes de gordura boa como azeite, azeitona, abacate e nozes, e excluindo alimentos com gorduras nocivas ao corpo, como as que estão presentes em alimentos industrializados e processados. Uma boa estratégia é observar no rótulo e embalagem dos alimentos a quantidade de gordura que ele possui, para avaliar se é seguro comer ou não.

Receitas para baixar o colesterol

Estas receitas são ótimas estratégias para baixar colesterol, sendo uma ótima opção de refeição saudável e equilibrada.

Creme de abacate

  • Benefício: É rico em gorduras saudáveis e antioxidantes que ajudam a reduzir o colesterol ruim.
  • Como fazer: Bater no liquidificador 1 abacate maduro com 100 ml de leite desnatado e adoçar à gosto.
Conheça outros benefícios do abacate.

Panqueca de berinjela

  • Benefício: A berinjela tem propriedades funcionais que ajudam a equilibrar o colesterol e triglicerídeos, já a semente de linhaça é rica em omegas 3 e 6 e também cria uma goma no estômago prolongando o efeito de saciedade da refeição, ajudando no processo de emagrecimento
  • Como fazer a massa: Bater no liquidificador 1 copo de leite desnatado + 1 copo de farinha de trigo integral + 1 ovo + 1/4 copo de azeite, sal e orégano.
  • Como fazer o recheio: Refogar 1 berinjela com peito de frango desfiado e temperar à gosto.
Outra opção é fatiar a berinjela e assar com temperos como alho fresco, sal, cebola, limão e curry. Conheça outros benefícios da berinjela.

Salada de alface com cenoura e limão

  • Benefício: A salada de alface com cenoura e limão contribui para redução do colesterol porque tem um baixo teor de gordura.
  • Como fazer: Colocar em um recipiente alface picada, cenoura crua ralada, cebola em rodelas e temperar com 1 limão espremido e alguns dentes de alho fresco.
Salada de alface, cenoura e limão para baixar o colesterol
Salada de alface, cenoura e limão para baixar o colesterol

Soja verde refogada

  • Benefício: A soja verde na vagem contém isoflavonas que auxiliam na redução do colesterol, é pobre em gorduras e a qualidade da proteína da soja é muito parecida com a da carne, com a vantagem de não conter colesterol, superando em qualidade todas as outras proteínas vegetais.
  • Como fazer: Cozinhar a soja verde em água e depois de macia, temperar com molho de soja, vinagre e gengibre em pó.

Arroz integral com cenoura

  • Benefício: É rico em fibras que favorecem a eliminação de moléculas de gordura pelas fezes, além de vitaminas do complexo B, minerais como zinco, selênio, cobre e manganês assim como fitoquímicos com ação antioxidante. A camada externa do arroz integral possui orizanol, uma substância conhecida por prevenir e controlar doenças cardiovasculares
  • Como fazer: Refogar o arroz integral com alho, cebola e sal e depois adicionar água e cenoura ralada.
No tratamento para baixar o colesterol, aconselha-se evitar ingerir alimentos de origem animal e também alimentos gordurosos, como as carnes vermelhas. Usar na alimentação frutas e legumes frescos e cereais integrais auxilia o organismo a eliminar excesso de gordura do sangue.