quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

📖 Desafio da Bíblia 


09/01/2025


Gênesis 25

Gênesis 26

Gênesis 27


🛐 Meditação 


"Pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles." (2 Coríntios 4:17)


Certa vez li uma história ocorrida há tempos atrás sobre uma comunicação havida entre um navio dos EUA e as autoridades canadenses na costa de Newfoundland. Os canadenses advertiram os estadunidenses: - "Por favor, desviem seu curso 15 graus para o sul para evitar uma colisão."

Os estadunidenses responderam: - "Recomendamos mudar seu curso 15 graus para o norte para evitar uma colisão."

Os canadenses disseram: - "Negativo. Vocês é que terão que mudar seu curso em 15 graus para o sul para evitar uma colisão." 

Os estadunidenses: - "Aqui é o capitão de um navio da Marinha Americana. Repito: - desviem seu curso..."

 - "Não. Eu digo novamente: Vocês é que devem desviar seu curso."

- "Este é o porta-aviões USS Lincoln, o segundo maior navio da frota Atlântica dos Estados Unidos. Estamos acompanhados de três destroyers, três cruzadores e numerosos navios de apoio. Exijo que vocês alterem seu curso 15 graus para o norte. Volto a dizer: 15 graus para o norte ou medidas punitivas serão tomadas para garantir a segurança do nosso navio. " 

Após um breve silêncio, os canadenses responderam: - "Isto aqui é um farol e este é um alerta..." 

Às vezes não gostamos daquilo que Deus quer que façamos e queremos que Ele mude seu rumo; quando, na realidade, nós é que deveríamos mudar o nosso. 

Precisamos entender que os planos de Deus são melhores que os nossos. Mas isso não quer dizer que, num primeiro momento, eles sejam mais fáceis ou até mesmo mais atraentes que os nossos... As vezes, passamos por situações na vida em que podemos até não gostar do plano de Deus para aquele momento. Mas, a longo prazo, os planos de Deus serão sempre melhores para nós que os nossos próprios.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2025


📖  Desafio da palavra 


08/01/2025


GÊNESIS 22

GÊNESIS 23

GÊNESIS 24


🛐 Meditação 

"Por isso, meus amados irmãos, fujam da idolatria" (1 Coríntios 10:14)


Quando Deus deu os Dez Mandamentos, Ele começou dizendo que não deveríamos ter outros deuses diante dEle. 

Ídolos ou deuses podem ser um monte de coisas. Essencialmente, um ídolo pode ser definido como qualquer pessoa ou coisa que toma o lugar de Deus em nossas vidas. Um ídolo é qualquer objeto, idéia, filosofia, hábito, profissão, esporte, ou qualquer coisa com a qual tenhamos uma preocupação fundamental e fidelidade, ou que em qualquer grau, diminua nossa confiança e fidelidade a Deus. 

Alan Redpath difine idolatria desta maneira: "Nosso deus é aquela pessoa que achamos ser a mais preciosa, para quem faríamos o maior sacrifício, que move nossos corações com o amor mais quente. É a pessoa que, se a perdêssemos, nos deixaria desolados".

Esta definição realmente abre possibilidades não é mesmo? Um monte de coisas poderíamos qualificar como ídolos em nossas vidas. É um fato verdadeiro, mas terrível, pensarmos que uma pessoa pode frequentar a igreja todos os domingos e ainda ser um idólatra.

Existe uma coisa em sua vida que, se Deus lhe pedisse, você diria: "Absolutamente não"? Existe uma coisa que, se o Senhor a exigisse de você, você diria: "Qualquer coisa, menos isso"? Se assim for, então talvez aquela coisa, aquela perseguição, ou aquela paixão seja um ídolo em sua vida. 

Existe um ídolo em seu coração hoje? Existe alguém ou algo mais precioso para você do que o próprio Deus? Qualquer pessoa física ou exercício que toma o lugar de Deus em sua vida não vai satisfazê-lo. Que Ele seja o Senhor. Deixe que Ele seja o teu Deus. Ele irá satisfazer os desejos do teu coração.

terça-feira, 7 de janeiro de 2025



Esclerose lateral amiotrófica: doença afeta a capacidade motora dos pacientes


Também chamada de ELA, condição deve ser acompanhada por um médico neurologista

Por Tiemi OsatoPublicado 



, a esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma doença neurológica que atinge as células nervosas responsáveis por movimentos musculares voluntários e pela respiração.

Essa condição geralmente acomete pessoas entre 50 e 70 anos de idade – mas pode surgir em outras faixas etárias, como ocorreu com o físico britânico Stephen Hawking, que recebeu o diagnóstico aos 21 anos.


O que é esclerose lateral amiotrófica (ELA)?

A esclerose lateral amiotrófica é uma doença neurodegenerativa, ou seja, caracterizada pelo desgaste dos neurônios. Na ELA, há comprometimento dos neurônios motores, o que gera fraqueza e atrofia muscular.

Essa condição também é progressiva, o que significa que ela tende a se agravar com o tempo, fazendo com que o paciente perca o controle sobre os músculos. Habilidades como falar, respirar e deglutir ficam prejudicadas. Com o avanço da ELA, ocorre a paralisia motora.


A esclerose lateral amiotrófica está associada à degeneração e à morte dos neurônios motores, que ficam incapazes de transmitir comandos aos músculos.

Não se sabe exatamente o que causa essa condição, sendo a grande maioria dos casos considerados esporádicos, enquanto 10% podem ter relação com aspectos genéticos.
Quais são os sintomas de esclerose lateral amiotrófica?

Entre os sintomas da esclerose lateral amiotrófica, estão: Perda gradual de força e massa muscular;
Cãibras musculares;
Espasmos musculares;
Alterações na dicção (fala arrastada, por exemplo);
Dificuldade para mastigar e/ou engolir;
Comprometimento da capacidade de andar;
Problemas para respirar.
Como é feito o diagnóstico da ELA?

O diagnóstico da ELA envolve o histórico clínico do paciente e um exame físico conduzido pelo médico neurologista, por meio do qual se analisa os reflexos e a força do indivíduo.

Como não existe um teste específico para detectar a esclerose lateral amiotrófica, são necessários outros exames para complementar a avaliação. Comumente são solicitados: ressonância magnética do crânio e da coluna, eletroneuromiografia, exames de sangue e punção lombar (liquórica). Muitas vezes o diagnóstico é dado pelo seguimento ao longo do tempo.
Quais doenças podem ser confundidas com ELA?

Alguns dos sintomas presentes na esclerose lateral amiotrófica – como fraqueza muscular e atrofia – também podem ser vistos em outras condições. Para se obter um diagnóstico preciso, é fundamental que a investigação seja minuciosa.

Exemplos de doenças que podem ser confundidas com ELA são: síndrome do neurônio motor superior, esclerose múltipla, atrofia muscular espinhal (AME) e síndrome de Guillain-Barré.
Como é feito o tratamento da esclerose lateral amiotrófica?

A esclerose lateral amiotrófica é tratada com medicamentos que visam retardar a evolução da doença e a piora dos sintomas.

Além disso, deve-se ter atenção à alimentação do paciente, para garantir que a ingestão de nutrientes esteja adequada, e à função muscular, que pode ser manejada com sessões de fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional e com o uso de cadeira de rodas e órteses.
ELA tem cura?

Não existe cura para esclerose lateral amiotrófica. Essa é uma doença que tende a se agravar ao longo do tempo, mas as abordagens terapêuticas têm como objetivo reduzir a velocidade de progressão da ELA e amenizar os problemas decorrentes da condição. Quanto mais cedo for iniciado o tratamento, maiores as chances de haver bons resultados.
Qual médico trata a ELA?

A esclerose lateral amiotrófica é uma doença que atinge o sistema nervoso. Portanto, o médico neurologista é o mais indicado para diagnosticá-la e orientar o tratamento.

Além do neurologista, outros profissionais da saúde podem estar envolvidos no cuidado a pacientes com ELA, incluindo psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos.


Fonte: Dr. Marcus Tulius Silva, médico neurologista







   🫀Sinal que geralmente é notado pela manhã pode indicar doença cardíaca

 

Este sinal que aparece pela manhã pode ter ligação com o aumento natural do hormônio do estresse, o cortisol
Por Silvia Melo
07/01/2025 05:15



Acordar com o coração acelerado por ser em consequência de uma arritmia. Essa anormalidade no ritmo cardíaco é comum pela manhã, logo após acordar, e pode indicar alguma doença cardíaca.

Isso ocorre porque, durante as primeiras horas do dia, o corpo passa por mudanças fisiológicas que podem desencadear alterações no ritmo cardíaco, especialmente em pessoas predispostas a problemas cardíacos.

Por que as arritmias ocorrem pela manhã?

Ao despertar, o corpo libera hormônios como adrenalina e noradrenalina para “acordar” os órgãos. Isso aumenta a frequência cardíaca e a pressão arterial, o que pode desestabilizar o ritmo cardíaco.

Além disso, a pressão arterial tende a ser mais baixa durante o sono e aumenta pela manhã. Essa variação pode sobrecarregar o coração e desencadear arritmias.

Arritmia pela manhã pode sinalizar doença cardíaca - 
A arritmia pode causar:Palpitações (uma sensação de batida ou vibração no peito)
Tontura
Sensação de desmaio
Falta de ar
Desconforto no peito
Cansaço
Quando procurar ajuda médica?

Se as arritmias forem frequentes, acompanhadas de outros sintomas como tontura, dor no peito ou desmaios, é importante consultar um cardiologista. O diagnóstico pode incluir exames como eletrocardiograma (ECG), monitoramento com holter e ecocardiograma.

O que pode causar arritmia?

Uma variedade de fatores pode causar arritmia. Doenças cardíacas, tais como doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca ou cardiomiopatia, estão entre as principais causas.


Além disso, fatores de estilo de vida desempenham um papel significativo. Por exemplo, o tabagismo, consumo excessivo de álcool e uso de drogas ilícitas podem desencadear arritmias.

Da mesma forma, o consumo excessivo de cafeína e o estresse emocional podem contribuir para o surgimento dessas irregularidades cardíacas.

Ademais, condições médicas como hipertensão arterial, diabetes e distúrbios da tireoide também podem ser responsáveis por desencadear o problema.
Saúde



Esclerose Múltipla (EM)








esclerose múltipla
O termo “esclerose múltipla” se refere a várias áreas de cicatrização (esclerose) resultantes da destruição dos tecidos que envolvem os nervos (bainha da mielina) no cérebro e na medula espinhal. Essa destruição denomina-se desmielinização. Às vezes, as fibras nervosas que enviam mensagens (axônio) também são afetadas. Com o tempo, o cérebro pode encolher, pois os axônios são destruídos.

Em todo o mundo, cerca de 2,8 milhões de pessoas têm esclerose múltipla e cerca de 107.000 pessoas são diagnosticadas com esclerose múltipla a cada ano.

Mais comumente, a esclerose múltipla começa entre os 20 e 40 anos de idade, mas pode começar a qualquer momento entre os 15 e 60 anos de idade. De certa forma, ela é mais comum em mulheres. A esclerose múltipla é incomum em crianças.

A maioria das pessoas com esclerose múltipla tem períodos de saúde relativamente boa (remissões), alternando com períodos de piora nos sintomas (surtos ou recaídas). As recaídas podem ser moderadas ou debilitantes. A recuperação durante a remissão é boa, porém muitas vezes incompleta. Assim, a esclerose

As pessoas podem ter:
Dores locais: nos olhos
Dores circunstanciais: com o movimento dos olhos ou nas costas ao acenar com a cabeça
Nos músculos: dificuldade para caminhar, fraqueza muscular, incapacidade de mudar rapidamente os movimentos, músculos rígidos, problemas de coordenação, rigidez muscular, espasmos musculares ou reflexos hiperativos
No corpo: fadiga, falta de equilíbrio, intolerância ao calor, tontura ou vertigem
No trato urinário: desejo persistente de urinar, incontinência urinária, micção excessiva durante a noite ou retenção urinária
Sensorial: formigamento, formigamento e queimação desconfortável ou redução na sensação de tato
Na visão: perda de visão, visão dupla ou visão embaçada
No sexo: disfunção erétil ou disfunção sexual
No humor: ansiedade ou mudanças de humor
Na fala: dificuldade de fala ou fala arrastada
Também é comum: constipação, dificuldade em engolir, dificuldade em pensar e compreender, dor de cabeça, dormência na língua, dormência no rosto, fraqueza, movimento rápido involuntário dos olhos, privação de sono ou tremor durante movimentos precisos
Apenas para fins informativos. Consulte um médico de confiança para receber orientações adequadas.

Os sintomas da síndrome de Devic, também conhecida como neuromielite óptica, podem variar entre os pacientes e em diferentes fases da doença:


Visão dupla, embaçada, escura ou borrada
Perda parcial do campo de visão
Dor ocular ao movimentar os olhos
Fraqueza ou paralisia nos membros
Alterações na sensibilidade dos membros
Disfunção da bexiga e do intestino
Fadiga
Náuseas e vômitos
Distúrbios do sono
Distúrbios respiratórios
A síndrome de Devic é uma doença autoimune que causa inflamação do nervo óptico e da medula espinhal. O ataque do sistema imunológico é direcionado à aquaporina 4, uma proteína presente nos astrócitos, células de apoio do cérebro, medula espinhal e nervos ópticos.

Não há cura para a doença, mas os tratamentos podem controlar os sintomas e prevenir que eles se repitam. O diagnóstico é feito por meio de exames de sangue, ressonância magnética e outros testes.

Sobre a síndrome anti-MOG

A síndrome anti-MOG é um distúrbio autoimune no qual o sistema imunológico ataca erroneamente a glicoproteína do oligodendrócito da mielina (MOG). Essa proteína está localizada na superfície da mielina, uma camada isolante que protege as células nervosas e ajuda a facilitar a comunicação entre elas. Quando o sistema imunológico ataca a MOG, ele produz anticorpos para a proteína. Os anticorpos normalmente nos protegem de vírus e bactérias, mas os anticorpos para a MOG podem fazer com que a bainha de mielina caia das células nervosas. Esse processo, conhecido como desmielinização, pode impedir que os neurônios transmitam mensagens de forma eficaz e resultar em sintomas neurológicos.




Sintomas da síndrome anti-MOG

Indivíduos com síndrome anti-MOG podem apresentar neurite óptica, mielite transversa e/ou encefalomielite disseminada aguda, dependendo de quais partes do sistema nervoso são afetadas.

Os sintomas da encefalomielite disseminada aguda podem incluir:Coma
Confusão
Sonolência
Febre
Dor de cabeça
Dormência ou formigamento (alterações sensoriais)
Convulsões
Dificuldade em engolir
Caminhada instável (ataxia)
Fraqueza nos braços ou pernas


Os sintomas da neurite óptica podem incluir:Visão turva ou com outros distúrbios
Daltonismo
Dor ocular que piora com o movimento dos olhos
Perda de visão ou visão gravemente prejudicada em um olho

Os sintomas da mielite transversa
que tendem a se desenvolver rapidamente ao longo de várias horas a várias semanas, podem incluir:Dor nas costas
Disfunção intestinal e da bexiga
Sentindo que algo está enrolado em seu estômago e na parte inferior das costas
Fraqueza ou paralisia dos membros, começando nas pernas e subindo pelo corpo
Distúrbios sensoriais, como dormência ou sensibilidade ao toque


Sintomas da síndrome anti-MOG

Indivíduos com síndrome anti-MOG podem apresentar neurite óptica, mielite transversa e/ou encefalomielite disseminada aguda, dependendo de quais partes do sistema nervoso são afetadas.

Os sintomas da encefalomielite disseminada aguda podem incluir:Coma
Confusão
Sonolência
Febre
Dor de cabeça
Dormência ou formigamento (alterações sensoriais)
Convulsões
Dificuldade em engolir
Caminhada instável (ataxia)
Fraqueza nos braços ou pernas

O tratamento para sintomas agudos de desmielinização envolve a redução da inflamação. Corticosteroides intravenosos são a primeira linha de tratamento. Em casos raros, se esteroides em altas doses não forem eficazes, os pacientes podem passar por tratamento com imunoglobulina intravenosa (IVIG).

Muitos indivíduos com síndrome anti-MOG se recuperarão completamente após o primeiro tratamento e nunca terão recaída. No entanto, alguns pacientes podem apresentar ataques recorrentes e precisar de um plano de tratamento de longo prazo. Isso pode incluir IVIG e medicamentos, como azatioprina, miofenolato mofetil ou rituximabe.


Informações adicionais
Quão comum é a síndrome anti-MOG?

A síndrome anti-MOG é rara. Um estudo de 2019 relatou a incidência da síndrome anti-MOG como 1,6 por 1 milhão de pessoas.
Quem tem síndrome anti-MOG?

A síndrome anti-MOG afeta homens e mulheres igualmente, e o início da doença geralmente ocorre na faixa dos 20 ou 30 anos. Pesquisas sugerem que pessoas brancas podem ser afetadas com mais frequência do que pessoas de outras raças.
Como a síndrome anti-MOG é diagnosticada?


Seu médico procurará sintomas de doenças neuroinflamatórias que podem ocorrer com a síndrome anti-MOG, como neurite óptica, mielite transversa e encefalomielite disseminada aguda.

Os seguintes testes podem ajudar a confirmar a síndrome anti-MOG:Exames de sangue para verificar anticorpos MOG
Avaliação ocular para avaliar inflamação do nervo óptico
Punção lombar para avaliar o líquido cefalorraquidiano (LCR)
Imagem por ressonância magnética (RM) para ver onde ocorreu a inflamação


Um estudo de 2019 relatou a incidência da síndrome anti-MOG como 1,6 por 1 milhão de pessoas


© Barrow Neurological Institute 2025.


Como se faz o diagnóstico? Além da entrevista e do exame físico feitos pelo neurologista, a investigação inicial costuma incluir exames de sangue, ressonância magnética e análise do líquor (material colhido através da punção lombar). O diagnóstico definitivo depende da detecção do anticorpo anti-MOG no sangue.
O que é MOG? M yelin – bainha protetora ao redor dos nervos
O ligodendrócito – uma célula abundante no sistema nervoso central que constrói mielina
G licoproteína – um tipo de molécula de proteína que tem um carboidrato ligado a ela

O primeiro artigo que propôs um protocolo que detecta de forma confiável o anticorpo MOG foi publicado em 2015. Muitos laboratórios ao redor do mundo adotaram o protocolo. Dos pacientes com NMOSD que testam negativo para o anticorpo aquaporina-4, aproximadamente 40% têm anticorpos MOG. A função biológica do MOG ainda não está completamente clara, mas sabemos que ele é um alvo de uma resposta imune aberrante em pessoas com esse transtorno.

Como um de um espectro de distúrbios inflamatórios óptico-espinhais, a MOG compartilha muitas características com a NMOSD. Pacientes com MOG podem apresentar neurite óptica - inflamação dos nervos ópticos, na qual as bainhas de mielina protetoras são danificadas, e/ou mielite transversa - inflamação de uma seção da medula espinhal, na qual a mielina é danificada.

Pacientes com MOG tendem a ser mais jovens do que aqueles com NMOSD, e a doença pode ser monofásica – ocorrendo apenas uma vez – especialmente em crianças. Portanto, nem todos os pacientes com MOG precisam tomar medicamentos imunossupressores por toda a vida. Aqueles com doença multifásica – ocorrendo mais de uma vez – de fato permanecem tomando medicamentos para evitar recaídas. A MOG atinge homens e mulheres igualmente. Mais pessoas com MOG sofrem de neurite óptica do que de mielite transversa. A neurite óptica simultânea de ambos os nervos ópticos é uma característica da doença de anticorpos MOG.


Afinal, o que é neuromielite óptica?

A doença do espectro da neuromielite óptica (NMOSD) é uma condição rara, por isso talvez você ainda não a conheça.

A NMOSD é uma doença rara autoimune, em que o sistema imunológico é ativado de maneira inadequada, e ataca células e tecidos saudáveis do sistema nervoso central (SNC).¹ Nesse processo, o nervo óptico e a medula espinhal sofrem inflamação por conta de uma astrocitopatia (morte de células do SNC, chamadas astrócitos) e secundariamente perdem a bainha de mielina, camada que recobre e protege os neurônios, em um processo chamado de desmielinização inflamatória.²

Descrita pela primeira vez em 1894, era compreendida como um subtipo de esclerose múltipla até 2004, quando graças ao avanço da ciência médica foram observados autoanticorpos específicos e o envolvimento do sistema complemento.²

Em geral, a NMOSD atinge principalmente mulheres entre 30 e 40 anos, mas pode ocorrer em outras idades e, em menor número, em homens. Há uma prevalência maior entre pessoas afrodescendentes e asiáticas.3-5

A NMOSD pode levar à perda da visão e dos movimentos e, se não tratada, pode ser fatal.² As manifestações ocorrem em surtos recorrentes que podem ser debilitantes e difíceis de recuperar.6 A cada surto, pode haver danos neurológicos irreversíveis, e as chances de deficiência ou morte aumentam.









Os sintomas da síndrome de Devic, também conhecida como neuromielite óptica, podem variar entre os pacientes e em diferentes fases da doença:


Visão dupla, embaçada, escura ou borrada
Perda parcial do campo de visão
Dor ocular ao movimentar os olhos
Fraqueza ou paralisia nos membros
Alterações na sensibilidade dos membros
Disfunção da bexiga e do intestino
Fadiga
Náuseas e vômitos
Distúrbios do sono
Distúrbios respiratórios
A síndrome de Devic é uma doença autoimune que causa inflamação do nervo óptico e da medula espinhal. O ataque do sistema imunológico é direcionado à aquaporina 4, uma proteína presente nos astrócitos, células de apoio do cérebro, medula espinhal e nervos ópticos.

Não há cura para a doença, mas os tratamentos podem controlar os sintomas e prevenir que eles se repitam. O diagnóstico é feito por meio de exames de sangue, ressonância magnética e outros testes.

 

 📖LEITURA DA PALAVRA DE DEUS PARA HOJE


07/01/2025


Gênesis 19

Gênesis 20

Gênesis 21


🙏🙏🙏


🛐 Reflexão 

"Lembre-se de onde caiu! Arrependa-se e pratique as obras que praticava no princípio..." (Apocalipse 2:5)


Em um primeiro momento, você pode pensar que Abraão e seu sobrinho Ló eram ambos homens espirituais. Mas um exame mais minucioso mostra que esse não era o caso. Abraão viveu para Deus. Ló, por outro lado, viveu para si mesmo. Abraão andou no Espírito. Ló, na carne. Abraão viveu por fé. Ló viveu pelo que via. E, principalmente, Abraão andou com Deus. Ló andou com Abraão.

Infelizmente, por causa de seu coração semi-comprometido com Deus, Ló estava se tornando um desvio espiritual para Abraão. A relação deles estava lhes prejudicando. Isso porque, mais cedo, em Gênesis, Deus falou a Abraão: "Saia da sua terra, do meio dos seus parentes e da casa de seu pai, e vá para a terra que eu lhe mostrarei" (Gênesis 12:1).

Mas Abraão estava relutante em se separar de Ló. Então, quando a fome chegou, Abraão voltou ao Egito. Isso foi definitivamente um passo para trás. Ele porém percebeu que estava em um estado de afastamento profundo da fé e decidiu retornar a Deus e para o local ao qual Ele o havia chamado.

Infelizmente para Abraão, ele veio a colher nos anos subseqüentes os resultados daquela escolha errada. No Egito havia uma mulher chamada Hagar, que era serva de Sara. Abraão teve um filho com Hagar. A criança foi chamada de Ismael, e conflitos entre seus descendentes e os de Isaque continuam até hoje.

Existem influências não vindas de Deus que lhe deixam abatido ultimamente? Há algum relacionamento ou perseguição que tenha se tornado um desvio espiritual na sua vida? Você se comprometeu com isso? Então mude. Ainda não é tarde demais.