📖 Palavra
Quem sabe se não foi para um momento como este que você chegou à posição de rainha?" (Ester 4:14)
O BLOG "VEM" VIVER ESCLEROSE MÚLTIPLA, FOI CRIADO COM A FINALIDADE DE AJUDAR, INFORMAR E CONHECER AMIGOS COM ESCLEROSE MÚLTIPLA E VIVER ESCLEROSE MÚLTIPLA NA PRÁTICA, SEM MEDO E SEM PRECONCEITO, POIS, MAIOR QUE QUALQUER DEFICIÊNCIA OU DOENÇA, É QUALQUER TIPO DE PRECONCEITO, SOMOS IGUAIS, PORTAMOS APENAS PEQUENAS DIFERENÇAS. DESCOBRIR QUE TEM ESCLEROSE MÚLTIPLA, NUNCA SERÁ O FIM E SIM O INÍCIO DE UMA NOVA VIDA.
📖 Palavra
Quem sabe se não foi para um momento como este que você chegou à posição de rainha?" (Ester 4:14)
A Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) é um documento que retrata a realidade das profissões do mercado de trabalho brasileiro. Foi instituída com base legal na Portaria nº 397, de 10.10.2002.
Acompanhando o dinamismo das ocupações, a CBO tem por filosofia sua atualização constante de forma a expor, com a maior fidelidade possível, as diversas atividades profissionais existentes em todo o país, sem diferenciação entre as profissões regulamentadas e as de livre exercício profissional.
A CBO tem o reconhecimento no sentido classificatório da existência de determinada ocupação e não da sua regulamentação. A regulamentação da profissão diferentemente da CBO, é realizada por Lei cuja apreciação é feita pelo Congresso Nacional, por meio de seus Deputados e Senadores e submetida à sanção do Presidente da República. A CBO não tem poder de Regulamentar Profissões.
Seus dados alimentam as bases estatísticas de trabalho e servem de subsídio para a formulação de políticas públicas de emprego.
Os trabalhadores sentem-se amparados e valorizados ao terem acesso a um documento, elaborado pelo governo, que identifica e reconhece seu ofício. As inclusões das ocupações na CBO têm gerado, tanto para categorias profissionais quanto para os trabalhadores, uma maior visibilidade, um sentimento de valorização e de inclusão social. A atualização da CBO ocorre em geral, anualmente e tem como foco revisões de descrições com incorporação de ocupações e famílias ocupacionais que englobem todos os setores da atividade econômica e segmentos do mercado de trabalho, e não somente canalizados para algum setor específico.
Acesse: http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf
A toxina botulínica, por vezes referida como "botox", é um composto injetável que na medicina estética permite eliminar ou reduzir as rugas faciais, concedendo um aspeto mais jovial e fresco ao rosto, otimizando a beleza do paciente.
Para além da sua utilização na medicina estética, a toxina botulínica possui diversas outras aplicações, ganhando visibilidade nos últimos anos. Veja mais informação em “indicações da toxina botulínica”.
A toxina botulínica é uma arma dentro do arsenal terapêutico em medicina estética, muito valiosa: É um produto que, quando usado corretamente, apresenta resultados excelentes e os efeitos indesejáveis são escassos e reversíveis, conforme discutiremos ao longo deste artigo.
A toxina botulínica é o nome de uma molécula ou de um princípio ativo. O “botox” é uma marca comercial da toxina botulínica. Ou seja, o “botox” é uma marca e não outro nome equivalente da toxina botulínica. O “botox” foi a primeira marca a ser comercializada (disponível para compra e venda) para uso estético e, esse motivo, o nome popularizou-se.
Neste momento existem 3 marcas aprovadas na Europa cujo princípio ativo é a toxina botulínica.
A especialidade mais procurada para a aplicação da toxina botulínica é a medicina estética e é efetuada, com maior frequência, no terço superior da face, que engloba a região da testa, onde movimentamos centenas de vezes por dia, entre as sobrancelhas, que nos dá o aspeto de “zangados”, e ao redor dos olhos (famoso “pé de galinha”), mais frequente em pessoas com olhos claros ou com fotofobia (olhos sensíveis a luz).
Estes pacientes com olhos claros, e que têm mais tendência a fechar os olhos, começam a ficar com linhas muito grossas e que começam a marcar. Quanto mais tarde optar por injetar a toxina botulínica, mais forte ficam esses músculos e mais vincadas ficam essas rugas estáticas.
No entanto, já existem muitos estudos que mostram que os efeitos da toxina vão muito além de tratar somente as rugas. Por exemplo, a toxina já era utilizada em doenças neurológicas e oftalmológicas, mesmo antes de ser introduzida na medicina estética, com ênfase na beleza para tratar rugas.
A toxina botulínica é também utilizada com outros objetivos, e não somente no tratamento das rugas faciais, a saber:
Sorrir, franzir a testa, fechar os olhos e até mastigar, ou seja, basicamente qualquer movimento facial, pode levar a um dos sinais mais comuns de envelhecimento, as rugas. Um dos tratamentos mais rápidos e seguros para remover rugas é a administração de uma injeção de toxina botulínica.
A toxina botulínica pode ser usada para tratar as rugas de expressão na região superior do rosto, nomeadamente, da testa, glabela (entre sobrancelhas) e os "pés de galinha". Também se usa para fazer a elevação da cauda da sobrancelha, para tratar as “bunny lines” (rugas no nariz), o sorriso gengival e as bandas platismais (cordões na região do pescoço).
Há várias marcas que vendem esta toxina e, neste momento há 3 marcas aprovadas na Europa para a medicina estética, cada uma com as suas características. No entanto, o importante a saber, é que a molécula ativa é exatamente a mesma para as 3 marcas, e o médico especialista durante a consulta, vai definir qual a marca de toxina que vai utilizar, de acordo com a contração muscular do paciente, o que quer tratar, o facto de ser homem ou mulher, a idade, entre outros fatores.
Independentemente da marca, o seu efeito é paralisar ou relaxar os músculos sobre os quais atua, isto é, sobre os quais é injetada a toxina, paralisando a contração muscular.
Como referido anteriormente, a sua principal indicação seriam as rugas dinâmicas, isto é, aquelas que aparecem quando movimentamos o rosto e nos expressamos. Assim, com essa musculatura bloqueada, o músculo não movimenta mais e a ruga não se forma.
No entanto, as injeções da toxina botulínica também são extremamente benéficas no tratamento de rugas estáticas, ou seja, aquelas que se formam mesmo sem nos movimentarmos. Por isso, cada vez mais se tem falado na toxina botulínica como um procedimento preventivo, para ser aplicado antes que essas rugas estáticas se formem.
Nos dias de hoje não só a mulher, mas também o homem, recorre à medicina estética para retirar a expressão de cansaço ou de “zangado”.
Uma questão muito frequente colocada em consulta é relativa à idade mínima para começar a aplicar a toxina botulínica. Por norma, as rugas de expressão surgem mais frequentemente após os 50 anos de idade, variando o seu surgimento não apenas com a idade, mas com um conjunto vasto de fatores.
No entanto, existem adultos jovens, por volta dos 30 anos de idade, que já contraem bastante a musculatura da face, e que em cerca de 10 anos provavelmente terão as rugas estáticas bem marcadas. Por isso, apesar de jovens, pacientes com esse perfil têm indicação para efetuar a aplicação da toxina botulínica.
A toxina botulínica para usos estéticos é aplicada com uma seringa muito fina no consultório, podendo o paciente regressar a casa de seguida.
A toxina botulínica bloqueia os sinais nervosos dos músculos. Para contrair, um músculo deve receber um sinal das terminações nervosas periféricas. Este sinal é o neurotransmissor, chamado de acetilcolina, que liga os recetores ao músculo, iniciando a contração muscular. A toxina botulínica inibe a libertação de acetilcolina e, portanto, também inibe a contração muscular.
A musculatura facial de cada pessoa é única, portanto, a abordagem da injeção de toxina botulínica deve ser individualizada. Antes de iniciar qualquer tratamento, é importante avaliar a pele do paciente, na procura de quaisquer assimetrias ou cicatrizes pré-existentes, e cirurgias estéticas anteriores, especialmente na zona das pálpebras.
Geralmente, as injeções são realizadas com uma agulha muito fina, em pelo menos, cinco locais diferentes, ao receber tratamento para a face superior. Normalmente, não é necessária anestesia local. A exceção é para o tratamento de hiperidrose das mãos e pés, onde a injeção na pele é realizada com uma agulha mais espessa, o que pode causar maior dor e desconforto do que nas aplicações estéticas.
Os resultados do tratamento estético com toxina botulínica são muito variáveis, dependendo do tipo de paciente, da técnica que empregamos, da diluição com que preparamos o produto. Veja fotos com o antes e depois da aplicação da toxina botulínica.
O paciente deve perceber que o resultado varia de pessoa para pessoa, a primeira sessão deve ser standard, seguindo um método de aplicação standard e na revisão poderemos afinar os resultados e individualizar o tratamento.
Dependendo da marca da toxina, começamos a observar o início do efeito por volta de 3 a 6 dias após a aplicação, e o resultado total de ação costuma ser observado ao fim de 15 a 18 dias.
O paciente deve regressar ao fim de 15 a 20 dias para uma revisão. Nesse retorno, é avaliado se é necessário fazer algum retoque, por causa de alguma assimetria, que é muito comum, pela diferença de formas e forças musculares diferentes de cada músculo contralateral. Vários estudos com rostos de famosos eleitos os mais bonitos do mundo mostraram que até eles são assimétricos, e se fossem simétricos não seriam tão bonitos. Então, esse retorno para avaliar a necessidade de uma reavaliação e retoque é fundamental.
A duração do efeito da toxina botulínica é variável e depende de cada paciente, mas também da dose e profundidade injetada. Podemos unificar a duração do efeito da toxina entre 3 a 4 meses, uma duração maior, depende também da quantidade de músculo que foi paralisada.
De um modo geral, define-se um bom resultado, uma testa paralisada durante 5 a 6 meses, ou uma cara relaxada durante 3 a 4 meses. Também podemos combinar a técnica de paralisar uns músculos e relaxar outros. Tudo isto é importante ter em conta para dialogar com o médico especialista, para que desta forma, o resultado seja o desejado, e que o efeito se estenda durante o tempo previsto. Assim, por norma, é recomendada uma avaliação e caso necessário de uma repetição do processo de 5 em 5 meses.
O que ocorre muitas vezes, é que pacientes que não iniciam a toxina botulínica quando necessário e procuram o tratamento numa idade já avançada, e com rugas estáticas vincadas, o processo torna-se mais complexo, podendo ser necessário realizar procedimentos adicionais.
toxina botulínica deixa marcas?
Não. Quando realizado com a indicação correta, técnica para determinar os pontos de aplicação e respeitando as doses, os resultados da aplicação de toxina são naturais, discretos e trazem um ar de rejuvenescimento, leveza e tranquilidade, sem deixar qualquer marca no rosto. Nunca podemos esquecer a harmonia no tratamento estético, o look de permanecer natural, com apenas um “up” na imagem.
Utilizando a técnica correta e adequada para o tipo de rugas ou outras imperfeições em questão, é raro o aparecimento de marcas na pele. A diferenciação entre os tipos de ruga é importante, para não acharmos que a toxina resolve tudo. Quando isso acontece, é quando se observam resultados artificiais e sorrisos ou expressões travadas, e outros efeitos adversos porque houve um exagero na dose da toxina ou um erro na sua aplicação, na tentativa de tratar rugas que talvez pudessem ser melhor tratadas se associadas a outros procedimentos, ou uma dose menor da toxina.
Devemos adotar alguns comportamentos antes da aplicação da toxina botulínica, a saber:
A toxina botulínica é um fármaco seguro, aplicado localmente e muito bem tolerado cujos efeitos secundários são quase inexistentes.
O preço dos tratamentos com toxina botulínica pode variar mediante diversos fatores. O valor pode oscilar tendo em conta a necessidade do produto injetado, ou seja, com a maior ou menor necessidades de correção.
Só o médico especialista após avaliação em consulta pode estimar a necessidade de produto a ser injetado e do tempo e esforço que o tratamento requer para ser realizado.
No entanto, o preço médio de um tratamento estético com este fármaco tem vindo a baixar nos últimos anos fruto do surgimento de diversas marcas que produzem a toxina botulínica.
Drº Francisco Martins de Carvalho, Especialista em Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Estética (NOM 53318)
Data da última revisão: 17/10/2024
📖 Palavra
"Feliz é o homem que persevera na provação, porque depois de aprovado receberá a coroa da vida que Deus prometeu aos que o amam." (Tiago 1:12)
O burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um estado de exaustão física, emocional e mental devido ao estresse frequente relacionado ao trabalho, sendo caracterizado por sintomas como falta de energia, sentimentos negativos e queda da produtivide
A síndrome de burnout é mais comum em profissões que precisam lidar com muita pressão e responsabilidade, como professores ou profissionais de saúde, e pessoas mais competitivas, comprometidas e que necessitam manter controle constante de suas tarefas.
Em caso de suspeita de burnout, é importante consultar um psiquiatra. O tratamento normalmente envolve o acompanhamento com um psicólogo para aprender a desenvolver estratégias que ajudam a lidar com o estresse e a pressão constantes.
Os principais sintomas de burnout são:
O burnout pode causar sensação constante de negatividade, fazendo com que a pessoa se sinta incapaz, sem esperança, desamparada, insatisfeita com os resultados do seu trabalho e desmotivada para enfrentar as dificuldades.
É comum pessoas com burnout sentirem cansaço constante, excessivo e difícil de recuperar, que pode causar dificuldade de planejamento, memória e raciocínio, por exemplo.
Uma característica comum do burnout é a falta de motivação para atividades não relacionadas ao trabalho, como ver televisão, ler um livro ou estar com outras pessoas, devido ao cansaço e esgotamento de energia.
Pessoas com burnout podem sentir dificuldade para se concentrar no trabalho, escola e tarefas diárias, por exemplo, devido à exaustão física e/ou mental e dificuldades para dormir.
A sensação de falta de energia é comum em pessoas com burnout devido ao cansaço e/ou estresse frequentes e a dificuldade para repousar.
A queda da produtividade no trabalho é um sintoma comum do burnout, devido à falta de energia, cansaço físico, esgotamento mental e alterações emocionais, especialmente a sensação de negatividade, provocadas pelo estresse frequente.
Também é comum que a pessoa com burnout sinta que já não gosta das mesmas coisas de que gostava anteriormente, como seu trabalho e atividade de lazer que fazia.
Alterações do humor são frequentes em caso de burnout, podendo surgir irritabilidade, tristeza, ansiedade, raiva e reações exageradas.
Pessoas com burnout podem se tornar indiferentes quanto às tarefas que desempenham, pessoas com que trabalham ou mesmo pessoas importantes na sua vida, como amigos e familiares.
Além disso, devido à indiferença, a pessoa pode ter excesso de faltas no trabalho, chegar atrasado com frequência e ter queda da sua produtividade, por exemplo.
O burnon é uma condição em que a pessoa está sempre em estresse e à beira da exaustão, já que não consegue diminuir o ritmo de trabalho com o objetivo de manter a produtividade e o sucesso. Assim, o burnon leva ao aparecimento de alguns sintomas, como dor no pescoço, dor nas costas e dor de cabeça, por exempl
Em alguns casos, o burnon pode ser considerado um "estado pré-burnout", sendo importante consultar o psicólogo e/ ou psiquiatra para identificar a situação e iniciar o melhor tratamento, promovendo a qualidade de vida.
O diagnóstico de burnout é feito pelo psiquiatra levando em consideração os sintomas presentes e seu impacto nas tarefas diárias, além das características do trabalho da pessoa, especialmente as dificuldades que enfrenta.
Caso deseje marcar uma consulta, é possível encontrar o psiquiatra mais próximo de você utilizando a ferramenta abaixo:
Além disso, o acompanhamento com um psicólogo pode auxiliar o médico a identificar as possíveis causas para o estresse excessivo e problemas como ansiedade ou depressão, que algumas vezes podem ser confundidas com burnout.
O médico ou psicólogo poderá também utilizar o questionário Maslach Burnout Inventory (MBI), que tem como objetivo identificar e quantificar os sintomas, facilitando o diagnóstico da síndrome de burnout.
O tratamento para a síndrome de burnout é feito com sessões de psicoterapia, para desenvolver estratégias para lidar com o estresse e/ou sentimentos negativos e aumentar a percepção do controle sobre as tarefas realizadas no trabalho.
Em caso de burnout, também são importantes medidas como diminuir o excesso de trabalho ou estudos, criar metas mais realistas, reorganizar as prioridades dos objetivos e, quando possível, evitar situações que piorem o estresse no ambiente de trabalho.
Dependendo da intensidade dos sintomas de burnout e problemas identificados pelo psiquiatra, como ansiedade e depressão, podem ser indicados medicamentos antidepressivos, como sertralina ou fluoxetina, e ansiolíticos, por exemplo. Entenda melhor como é feito o tratamento da síndrome de burnout.
O burnout pode ter complicações como depressão, alcoolismo, uso de drogas ilícitas e, nos casos mais graves, suicídio, quando não identificado e tratado adequadamente, devido à interferência em diversas áreas da vida da pessoa.
Além disso, pessoas com burnout têm maior risco de desenvolver diabetes, pressão alta, dores musculares e dor de cabeça, por exemplo.
Para evitar o burnout é importante focar em estratégias que ajudam a reduzir o estresse, como:
Além disso, fazer exercício físico, como caminhada, corrida ou ir à academia, por pelo menos 30 minutos por dia, também ajuda a aliviar a pressão e a estimular a produção de substâncias pelo organismo que aumentam a sensação de bem-estar.
Por isso, mesmo que a vontade para fazer exercício seja pequena é importante insistir nesta atividade, convidando um amigo para caminhar ou andar de bicicleta, por exemplo.