terça-feira, 11 de junho de 2013

UMA CIDADE DESENVOLVIDA PRIORIZA A CESSIBILIDADE PARA OS CIDADÃOS

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Educação Inclusiva:
Foco (1)   A busca de vagas  pra crianças e adolescentes em idade escolar . É lógico que o preenchimento das vagas seria através de alguns critérios   que seriam observados por uma equipe de avaliação formada por médicos neurologistas, psicólogos e professores.

1º - A Prefeitura deveria ter profissionais especializados para fazer uma anaminese desses alunos,  antes de ingressarem na sala de aula, para verificar qual a situação dele e o que se poderia fazer para o desenvolvimento deste aluno; 
2º - Este acompanhamento deveria ser feito durante todo o período escolar, e em especial quando o professor verificasse que está existindo uma distância no acompanhamento escolar deste aluno em relação aos outros; 
3º - Toda criança em idade escolar e em condições de aprendizado, não apenas para socialização, deveria ser inclusa em salas de aulas normal.
4º - O aluno que não passar na avaliação desses profissionais antes do ingresso nas salas de aulas, seriam colocados em salas especiais para  socialização, e isso poderia ocorrer nas mesmas escolas “normais” 
5º  - Professores para dar aulas em salas onde tivessem alunos especiais, teriam que ter cursos de especialização  supervisionados;
6º  - Um professor ou estagiário de magistério deveria acompanhar nas salas de aulas, para não sobrecarregar o professor
7º - Nessas escolas deveriam ter profissionais treinados, para ajudar aqueles que não tem condições de ir ao banheiro sozinho, comer sozinho, entre outras dificuldades.
8º - Salas de aula em andar baixo seriam destinadas as turmas que tiverem alunos com necessidades especiais, essas salas teriam que ter facilidade de acesso, como portas mais largas, sem degraus, para os cadeirantes mesas especiais sob medida;
9º - banheiros adaptados; com barras, pias mais baixas e adequadas para uso de cadeirantes (pro encaixe da cadeira);
10º - Transporte gratuito para os alunos especiais que não tivessem condições de pagar transporte e que residissem longe da escola;

11°- Treinar professores e funcionários e dar curso  da língua brasileira de sinas a (libras) Visando atender com qualidade,  os alunos  com problemas auditivos  esse conhecimento de (libras) para os outros  alunos, será  transmitido por cada professor em sala de aula. 
12°- Fornecer material adequado de acordo com a sua necessidade nas escolas públicas e fazer o  controle dos alunos matriculados na rede privada  e o seu despenho para caso necessário,  dar apoio tanto a escola como ao aluno em dificuldade.

13°- criação de um selo (ESCOLA INCLUSIVA) para o incentivo a busca por uma sociedade, mais igual e humana .  
Foco (2)  O  tratamento  fisioterápico,  pra  permanência ou recuperação da qualidade de vida da pessoa em questão, e quem não pudesse sair de casa seria atendido em sua própria casa.

FISIO TERAPIA 
1º - As policlínicas deveriam ter atendimento com os profissionais específicos da área de atendimento ás pessoas com necessidades especiais, como fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudióloga, psicólogo e neurologista.  
2º - Esses profissionais atenderiam normalmente nas policlínicas


3º - Os portadores de necessidades especiais se cadastrariam e teriam seu atendimento na policlínica se tivesse condições de sair de casa, e para quem não tiver condições de sair de casa o atendimento seria domiciliar, (este serviço já existiu na prefeitura não sei se ainda existe, mas deveria ser aprimorado e estendido para mais pessoas quando houver necessidade);

4º - Para as pessoas sem condições de transporte a prefeitura teria esse atendimento gratuito através de cadastramento,
Por exemplo, os serviços que já são prestados na Casa da Esperança seriam melhorados e abrangeria todas as policlínicas, e entidades filantrópicas.

5º - A busca de novas entidades para atender os portadores de necessidades especiais (conhecer os serviços de outros municípios/entidades como no caso a AACD)

6º - Fiscalizar as entidades filantrópicas que existem na cidade, no atendimento clinico/físico, fiscalização semestral da saúde financeira dessas entidades, e de acordo com isso o repasse de verbas seriam aumentados ou cortados (de acordo com os serviços prestados)

7º - Formação profissional de cuidadores

Foco 3 – A observação da acessibilidade por toda a cidade, incluindo projetos em construção e o estado de conservação das calçadas da cidade.

1º- Um grupo de pessoas envolvidas na secretaria, andaria pela cidade observando as calçadas e suas inclinações, onde houvesse excesso de inclinação para facilitar a subida de veículos em suas garagens, seriam notificados de que deveriam corrigir esta inclinação com um prazo de 30 dias para esse cumprimento, nem em caso de descumprimento seriam multados em um valor a ser estipulado pela própria prefeitura;

2º - Deveriam ser feitas avaliação da inclinação, largura e altura das guias rebaixadas, as que não estiverem de acordo deveriam ser reformadas,

3º - Deveriam ser criadas multas para os motoristas que parem em frente as guias rebaixadas, que seriam multados pela CET

4º- Observação do respeito as vagas destinadas aos deficientes físicos, igualmente multados deveriam ser os motoristas que param nessas  vagas sem o selo de identificação.

5º - Profissionais especializados para avaliação e autuação do comercio em geral que não atender as normas de acessibilidade dos portadores de necessidades especiais, como rampas de acesso em todo tipo de comércio, prédios públicos e privados, bem como banheiros adaptados;

6º- Nas novas construções de edifícios residenciais a observação de que terá pelo menos 10% dos apartamentos atendendo a portadores de necessidades especiais com portas largas, banheiros adaptados, rampas de acesso, elevadores mais largos; com teclado em braille e altura para cadeira de rodas;

Foco 4 – A capacitação profissional dos portadores de necessidades especiais 

1º - Cursos de capacitação profissional nas mais diversas áreas , que a cidade precise;

2º Observar o cumprimento da lei que exige a destinação de 10% das vagas de emprego para o deficiente físico

3º  - Criação de uma fundação voltada para o desenvolvimento do para desporto na cidade;

4º - Cursos gratuitos de teatro, dança, cultura em geral voltados para o deficiente, distribuídos em mais locais da cidade,

 Foco 5 

1°- Fazer parceiras com a fundação pró esporte e  a secretaria de  educação,  para a descoberta e o desenvolvimento dos talentos esportivos, crianças e adolescentes com  necessidades especiais a avaliação dos possíveis para- atletas será feita na aula de Educação física e caberá  ao colégio,  encaminhar seu aluno para as  entidades para- desportivas  da baixada santista..

2°- fazer a negociação da estrutura para- desportivas e dividir o gerenciamento com a secretaria de esportes  dos para desporto da cidade. Através de uma fundação voltada para o desenvolvimento do para desporto na cidade há criada e ficará subordinada a Secretaria de inclusão social e defesa da cidadania da pessoa com necessidades especiais e mobilidade reduzida..













Foco 6 -  Absorção do CONDEFI pela secretária, para apoia la e fiscalizar todos os atos que envolvam portadores de necessidades especiais para melhor atende los. Colaborando, na criação de políticas publicas voltadas para atender a pessoa com necessidade especial, observação da aplicação delas,  e formulação de novas políticas  quando forem necessárias e execução será da  SECRETARIA DE INCLUSÃO SOCIAL E DEFESA DA CIDADANIA. Caberá a secretaria buscar novos recursos, assim como modelos de atendimento junto a outras entidades e profissionais habilitados em outras áreas como Síndrome de Down e Autismo, como por exemplo parceria com o projeto “Tan Tan” que atende as pessoas com Síndrome de Down. 

segunda-feira, 10 de junho de 2013

MODELO DE ADAPTAÇÃO PARA CADEIRA MANUAL

TCC - Adaptação para transformar cadeira manual em motorizada

O TCC deste post está sendo elaborado pelo Vinicius, estudante de Engenharia Mecânica da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, em Pato Branco. A ideia dele é um equipamento similar ao Firefly, da foto acima, e ao Speedy, que já falei aqui em outro post. Acho este sistema genial, pois transforma uma cadeira manual em motorizada com pouca adaptação, basta uma forma inteligente de fixar a parte dianteira em uma cadeira comum e pronto. É leve, simples e teoricamente mais barato do que uma cadeira motorizada ou um triciclo. O problema é que não tem no Brasil. Mas com o projeto do Vinicius, quem sabe? Abaixo o link para o questionário que ele elaborou para embasar a pesquisa dele. Vamos responder?

sábado, 8 de junho de 2013

BOM DIA ! COM VCS SOU MUITO FELIZ



BOM DIA COM A SANTA E GLORIOSA PAZ DO SENHOR JESUS CRISTO





"Então Eliseu lhe mandou um mensageiro, dizendo: Vai, lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne será restaurada, e ficarás limpo. Naamã, porém, muito se indignou, e se foi..." 2 Reis 5.10-11

O Jordão é um rio estranho e maravilhoso. O leproso recebe ordens de se lavar nesse rio. Só ali ele pode ser curado da sua lepra. Mas a pessoa comum se opõe a isso, pois o Jordão é uma representação de Jesus Cristo, o próprio crucificado. Jesus, Aquele que veio do Pai, Aquele que não tinha pecado, desceu e se esvaziou a si mesmo e se tornou um rio purificador para todos aqueles que querem se lavar nele. O nome Jordão significa "descer". Nisso consiste o esvaziamento de Jesus. Pois Ele também desceu e se humilhou. Mas por meio desse ato de se esvaziar a si mesmo, de descer, se abriu uma torrente que flui em toda a eternidade. Se você seguir a Jesus neste Jordão, se identificar com Jesus na Sua morte, você também estará descendo: Ele diz: "Se alguém me serve, siga-me..." Aí acontecerá com você o mesmo que acontece com o Jordão, cuja água nunca seca. Aquele que segue o caminho do Cordeiro, desce;sua natureza é cada vez mais esvaziada. Mas justamente por causa disso, segundo as Escrituras, uma pessoa assim é "...um jardim regado, e como um manancial, cujas águas jamais faltam".





!

Abraços fraternos!


Jesus te ama!



*Eu tenho a marca da promessa*


✿;✿;CLAUDIO E ROZE✿;✿;





lucimere borges guimaraes pimenta - GLORIA A DEUS!! OBRIGADA PELA 

boa noite

quinta-feira, 6 de junho de 2013

MEDIDAS P/ CADEIRANTE

Medidas para cadeirante - NBR 9050



- A largura mínima necessária para a transposição de obstáculos isolados com extensão de no máximo 0,40 m deve ser de 0,80 m.

- As medidas necessárias para a manobra de cadeira de rodas sem deslocamento são:

a) para rotação de 90° = 1,20 m x 1,20 m;
b) para rotação de 180° = 1,50 m x 1,20 m;
c) para rotação de 360° = diâmetro de 1,50 m.

- Condições para manobra de cadeiras de rodas com deslocamento:


- Alcance manual frontal:
A3 = Altura do centro da mão com antebraço formando 90º com o tronco B3 = Altura do centro da mão estendida ao longo do eixo longitudinal do corpo
C3 = Altura mínima livre entre a coxa e a parte inferior de objetos e equipamentos
D3 = Altura mínima livre para encaixe dos pés
E3 = Altura do piso até a parte superior da coxa
F3 = Altura mínima livre para encaixe da cadeira de rodas sob o objeto
G3 = Altura das superfícies de trabalho ou mesas
H3 = Altura do centro da mão com braço estendido paralelo ao piso
I3 = Altura do centro da mão com o braço estendido, formando 30o com o piso = alcance máximo confortável
J3 = Altura do centro da mão com o braço estendido formando 60o com o piso = alcance máximo eventual
L3 = Comprimento do braço na horizontal, do ombro ao centro da mão
M3 = Comprimento do antebraço (do centro do cotovelo ao centro da mão)
N3 = Profundidade da superfície de trabalho necessária para aproximação total
O3 = Profundidade da nádega à parte superior do joelho
P3 = Profundidade mínima necessária para encaixe dos pés

Relações entre altura e profundidade para alcance manual lateral para pessoas em cadeiras de rodas.

- Superfície de trabalho:
As superfícies de trabalho necessitam de altura livre de no mínimo 0,73 m entre o piso e a sua parte inferior, e altura de 0,75 m a 0,85 m entre o piso e a sua superfície superior. A figura 12 apresenta no plano horizontal as áreas de alcance em superfícies de trabalho, conforme abaixo:
a) A1 x A2 = 1,50 m x 0,50 m = alcance máximo para atividades eventuais;
b) B1 x B2 = 1,00 m x 0,40 m = alcance para atividades sem necessidade de precisão;
c) C1 x C2 = 0,35 m x 0,25 m = alcance para atividades por tempo prolongado.

RAMPAS FIXAS E MÓVEIS

Rampa construída em prédio residencial



Solução simples



Mais um lugar acessível e agradável pra comer: o Benedita Gula da Rua Marília de Dirceu. Não tem banheiro adaptado, mas pra um lanche rápido é ótimo, boa comida e ambiente agradável, com mesas na calçada. E lá há uma solução que resolve 90% das entradas inacessíveis: uma rampa móvel. Não precisa fazer obra, mexer na estrutura ou na fachada do imóvel, basta mandar fazer uma rampa que se encaixe por cima dos degraus e colocá-lá quando necessário. É a mesma estratégia utilizada no Pinguim. Não fica muito caro e atende a quem precisa.
Só que não é só fazer uma rampa de qualquer jeito e achar que tá "quebrando o galho" de quem tá "quebrado". Tem que ter um ângulo bom o suficiente pra pessoa conseguir subir sozinha, sem precisar chamar um guindaste (o ideal é entre 6,25% e 8,33%, de acordo com a ABNT NBR 9050:2004). E tem que encaixar com segurança sobre os degraus, senão o quebrado corre o risco de ficar mais quebrado ainda!


Porque não uma rampa ao invés de um degrau?


Rampa móvel com corrimão

Rampa móvel com corrimão

Mais um exemplo de rampa móvel para permitir acesso a cadeirantes aqui em BH. E essa é nota 10: além de ter boa inclinação, tem corrimão, o que permite ao cadeirante se apoiar ou auxiliar na subida puxando com uma das mãos, e ainda ajuda uma pessoa com dificuldade de andar a subir com segurança. A rampa móvel tem a vantagem de não precisar reformar o estabelecimento, tem baixo custo e ainda pode ser retirada em uma necessidade, e na hora de fechar a loja. E o lugar, mesmo com uma porta pequena, ficou facilmente acessível.
A loja em questão é a Saúde Vida produtos médicos, na Rua dos Otoni, 615. Eles vendem cadeiras de rodas, esse dia tinha até umas pessoas escolhendo uma. Bem, um lugar que vende cadeira de rodas tem obrigação de ter acesso, né?
Rampa muito bem feita e com bônus
Aí está um belo exemplo de rampa móvel em um prédio residencial. Feita em alumínio, ela encaixa perfeitamente nos degraus. E não impede que eles sejam usados por outras pessoas. Para completar, a rampa é dobrável, o que facilita para ser transportada e guardada.
Um fato curioso que notei foi uma corrente fechada com um cadeado na base da rampa, para evitar roubo. Como ela é de alumínio e dobrável, facilita para ser retirada e transportada, por isso o receio.
Com direito a sistema anti-furto
É uma prova que até em uma entrada relativamente difícil, em terreno inclinado e com três degraus, é possível fazer uma rampa móvel seguindo as normas de acessibilidade com um ângulo de entrada excelente e com facilidade de ser vencida. E sem atrapalhar o caminho dos andantes. Só faltou um prolongamento do corrimão, que facilitaria muito a subida.
Um pequeno obstáculo para alguns...
A maior parte dos estabelecimentos comerciais que vejo pelas cidades tem apenas um degrau. Uma situação relativamente comum para qualquer pessoa, subir apenas um lance, mas muito difícil (quando não, impossível) para um cadeirante. Ou mesmo para uma mãe com um carrinho de bebê.
Esta situação pode ser resolvida com uma rampa móvel simples, feita de madeira ou metal, configurando-se numa possibilidade de atender melhor os clientes, e ainda ser identificado como socialmente responsável, que se preocupa com inclusão e está disposto a atender a todos.
...mas um grande problema para outros.
Um projeto de rampa móvel é relativamente simples, mas deve ser feito considerando a norma NBR 9050-2004, que delimita a inclinação máxima que a rampa deve ter para que um cadeirante possa subi-la sozinho e com segurança.
Mas às vezes não é possível seguir à risca a NBR, por problemas de espaço. Nestes casos, se for feita uma rampa que se encaixe com segurança sobre os degraus, mesmo não seguindo à risca a inclinação ideal, e desde que haja alguém que possa ajudar um cadeirante a subir, o problema também será resolvido.
Mas é necessário fazer um projeto para construir uma rampa móvel que dê segurança para quem for utilizar. Um projeto bem feito considera a altura e irregularidades do terreno, sugere o material mais adequado e determina a inclinação ideal de acordo com as características do imóvel, para garantir segurança e a leveza necessária em uma boa rampa móvel.




RAMPAS FIXAS
Agora posso entrar pela porta da frente 

Em acessibilidade, é fácil perceber uma característica: a maior parte das vezes em que lugares "não públicos" são adaptados para receber cadeiras de rodas, o dono tem um parente ou um amigo cadeirante. Já é muito difícil encontrar comércios adaptados por iniciativa do proprietário, ainda mais prédios residenciais.
Meu namorado, que é cadeirante, inaugurou há um tempo atrás uma rampa em um prédio residencial, onde mora um casal de amigos nossos. Eles aproveitaram que o prédio passaria por uma reforma para pleitear a rampa para o amigo cadeirante. Antes da rampa, se fossemos visitá-los, nosso amigo tinha que tirar um carro da garagem para entrarmos com o nosso carro e ter acesso ao elevador. Ele fazia sem problemas, mas era chato ter que causar esse transtorno.
E não foi tão difícil fazer a rampa, tinha bastante espaço na faixada, que na minha opinião ficou até mais bonita. Fiquei muito feliz com a lembrança e aprovei a rampinha. E ela será útil para todos, em casos de entrar com móveis ou eletrodomésticos pesados, ou mesmo em um caso de mudança. No fim das contas, vale a pena buscar acessibilidade, independente de ter parente ou amigo cadeirante. E os cadeirantes devem incentivar a todos para que tornem seus prédios acessíveis.
Afinal, todos ganham quando é instalada uma rampa, principalmente se for definitiva como no caso do nosso amigo.


Qual o melhor material?

Rampas móveis devem ser leves para transportar com facilidade e fortes para aguentar um bom peso em cima delas. Qual será, então, o melhor material para construir uma rampa móvel?
Isso depende. Depende da altura dos degraus, do terreno em que será fixada e de quem irá manuseá-la. Os materiais mais recomendáveis são madeira e alumínio, sempre em uma combinação. Madeira deve ser usada na estrutura, e compensado na plataforma, e no caso do alumínio, a estrutura deve ser de ferro e o resto de alumínio. Dependendo da situação, a plataforma pode ser de aço galvanizado.
Abaixo um bom exemplo de rampa de madeira, que vi no restaurante Siga La Vaca, em Buenos Aires. 
É só um degrau e o chão é liso, portanto a madeira foi adequada, ficou leve e tem a inclinação ideal, de acordo com as normas. Apenas uma garçonete conseguiu carregá-la e colocar no lugar.
Um exemplo bom mas que tem algumas desvantagens: é menos resistente e ocupa mais espaço. A primeira delas pode ser resolvida com uma estrutura bem feita, e a segunda, se colocada de pé, pode ser encaixada em qualquer lugar.
O importante mesmo é que uma pessoa com experiência faça o estudo do lugar e recomende o material mais adequado.