O BLOG "VEM" VIVER ESCLEROSE MÚLTIPLA, FOI CRIADO COM A FINALIDADE DE AJUDAR, INFORMAR E CONHECER AMIGOS COM ESCLEROSE MÚLTIPLA E VIVER ESCLEROSE MÚLTIPLA NA PRÁTICA, SEM MEDO E SEM PRECONCEITO, POIS, MAIOR QUE QUALQUER DEFICIÊNCIA OU DOENÇA, É QUALQUER TIPO DE PRECONCEITO, SOMOS IGUAIS, PORTAMOS APENAS PEQUENAS DIFERENÇAS. DESCOBRIR QUE TEM ESCLEROSE MÚLTIPLA, NUNCA SERÁ O FIM E SIM O INÍCIO DE UMA NOVA VIDA.
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quinta-feira, 20 de abril de 2017
A língua não precisa nem falar para mostrar um monte de problemas de saúde

Se abrir a boca e colocar a língua para fora, vai aprender muito sobre seu corpo (e cumprimentar amigos no Tibete). Sua língua é um órgão multifacetado que lhe permite falar, engolir e sentir sabores, de acordo com o LiveScience.
Mas sabia que dá para saber se você está ficando doente, se precisa beber mais água ou ingerir mais vitaminas? Dê uma olhada como está a sua e veja se se parece com alguma dessas.
Rosada e lisa
Se sua língua está rosa, livre de pontinhos e sujeira, cheia de papilas gustativas, está tudo certo. Sua língua deve ser um pouco acidentada. Se for muito lisa, pode haver uma deficiência vitamínica, de acordo com a Women’s Health.
Vermelha e grossa

Uma língua de cor vermelha viva pode ser sinal de deficiência de vitaminas. A falta de B-12 ou ácido fólico fazem isso, de acordo com a Cleveland Clinic. Considere tomar as vitaminas prenatais ou consumir mais vegetais folhosos para obter mais desses importantes nutrientes em sua dieta, de acordo com o National Institute of Health.
Ondulada
Se a língua parece inchada e com pequenas ondulações nos lados, pode ser sinal de distúrbio na glândula tireoide. Outros sintomas aos quais ficar atento são machucados frequentes, cansaço, perda de cablo e pressão baixa, de acordo com o Dr. Jeremy K

Quebradiça ou fissurada
A língua quebradiça pode ser sinal de uma doença autoimune, mas provavelmente benigna. As fissuras aparecem quando se é mais jovem e podem ficar maiores conforme o tempo passa, como se fossem rugas. Certifique-se de se consultar frequentemente com o dentista e comentar com ele sobre as fissuras, de acordo com o site WebMD.

Cobertura marrom ou preta
Se sua língua está preta ou marrom, é sinal de má higiene bucal. Essa condição pode aparecer também em pessoas com diabetes ou sob o uso de antibióticos. Alguns pacientes em quimioterapia também desenvolvem a língua preta. Escove bem os dentes e a língua e também passe o fio dental para prevenir o crescimento de bactérias, de acordo com a Cleveland Health Clinic.

Cobertura branca
Se sua língua tem uma cobertura esbranquiçada, melhor se consultar com o médico. A candidíase oral se apresenta como uma cobertura branca. Essa condição é mais comum em bebês e indivíduos com o sistema imunológico enfraquecido. Se você é fumante, a língua branca pode ser sintoma de leucoplaquia, precursora do câncer, segundo Cleveland Health. Verifique com seu dentista para se assegurar.

Lesões ou aftas
Esse tipo de ferida pode ser sinal de estresse e de câncer, de acordo com Reader’s Digest. As aftas em geral somem sozinhas em uma semana, ainda que fiquem doloridas por alguns dias. Fale com o médico se perceber manchas vermelhas ou aftas que durem mais que uma semana, pois pode ser sintoma de câncer na boca.

Tirar um tempinho para analisar a língua durante a escovação é um ótimo jeito de ficar de olho na sua saúde geral. Se algo na sua língua te preocupa, fale com o médico ou profissional habilitado.
Surgiu um roxo na sua pele do nada? Seu corpo está enviando um alerta!

Sabemos que os roxos aparecem quando batemos em algo ou quado sofremos algum tipo de lesão, mas às vezes eles aparecem do nada e ficamos nos perguntando sobre a causa.
Os roxos são acumulações de sangue geradas por uma hemorragia interna e a seguir descobriremos quais são as razões para eles aparecerem, além das batidas.
Infecção
Uma acumulação excessiva de toxinas no sangue ou nos tecidos pode causar hematomas.
Deficiência de nutrientes
Se nossa alimentação não está correta e nos faltam os nutrientes necessários, começamos a padecer pela falta de vitaminas B, C, A, D ou ácido fólico. Uma das formas do corpo expressar a deficiência é através dos hematomas.
Idade
Com o passar do tempo a pele fica mais fina e portanto, diminui o revestimento protetor dos vasos capilares, sendo mais fácil surgirem os roxos.
Enfermidades sanguíneas
Algumas enfermidades causam distúrbios hemorrágicos, como a hemofilia, trombocitopenia, lúpus, cirrose, leucemia o mieloma múltiplo.
Esforço excessivo
Durante o exercício ou o trabalho físico pesado, os músculos podem sofrer uma tensão excessiva, o que pode fazer com que os vasos sanguíneos se rompam com mais facilidade e apareçam os terríveis hematomas.
Diabetes
Na verdade, as pessoas com diabetes apresentam uma espécie de manchas escuras na pele. Em algumas ocasiões podem ser confundidas com hematomas, mas na verdade não são. Se trata de manifestações do corpo, que indicam a resistência à insulina.
quarta-feira, 19 de abril de 2017

Microcefalia
Microcefalia
Microcefalia é uma malformação congênita, em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada. Essa malformação congênita pode ser efeito de uma série de fatores de diferentes origens, como substâncias químicas e agentes biológicos (infecciosos), como bactérias, vírus e radiação. A Organização Mundial da Saúde padroniza as definições segundo os seguintes pontos de corte: microcefalia: recém-nascidos com um perímetro cefálico inferior a 2 desvios-padrão, ou seja, mais de 2 desvios-padrão abaixo da média para idade gestacional e sexo; microcefalia grave: recém-nascidos com um perímetro cefálico inferior a 3 desvios-padrão, ou seja, mais de 3 desvios-padrão abaixo da média para idade gestacional e sexo.
Como é feito o diagnóstico
Após o nascimento do recém-nascido, o primeiro exame físico é rotina nos berçários e deve ser feito em até 24 horas do nascimento. A OMS recomenda que o perímetro cefálico seja medido entre 24 horas após o nascimento e até o 6º dia de vida.Como é feito o diagnóstico
Este período é um dos principais momentos para se realizar busca ativa de possíveis anomalias congênitas. Entretanto, somente o médico que está acompanhando a grávida poderá indicar o método de imagem mais adequado.
Ao nascimento, os bebês com suspeita de microcefalia serão submetidos a exame físico e medição do perímetro cefálico. Eles serão submetidos a exames neurológicos e de imagem, sendo a Ultrassonografia Transfontanela a primeira opção indicada e a tomografia, quando a moleira estiver fechada. Entre os prematuros, são considerados microcefálicos os nascidos com perímetro cefálico menor que dois desvios padrões.
Tratamento
Não há tratamento específico para a microcefalia. Existem ações de suporte que podem auxiliar no desenvolvimento do bebê e da criança, e este acompanhamento é preconizado pelo Sistema Único da Saúde (SUS). Para orientar o atendimento desde o pré-natal até o desenvolvimento da criança com microcefalia, o Ministério da Saúde desenvolveu o Protocolo de Atenção à Saúde e Resposta à Ocorrência de Microcefalia Relacionada à Infecção pelo Vírus Zika. O documento prevê a mobilização de gestores, especialistas e profissionais de saúde para promover a identificação precoce e os cuidados especializados da gestante e do bebê.
O Protocolo define também as diretrizes para a estimulação precoce dos nascidos com microcefalia. Todas as crianças com esta malformação congênita confirmada deverão ser inseridas no Programa de Estimulação Precoce, desde o nascimento até os três anos de idade, período em que o cérebro se desenvolve mais rapidamente.
A estimulação precoce visa à maximização do potencial de cada criança, englobando o crescimento físico e a maturação neurológica, comportamental, cognitiva, social e afetiva, que poderão ser prejudicados pela microcefalia.
Os nascidos com microcefalia receberão a estimulação precoce em serviços de reabilitação distribuídos em todo o país, nos Centros Especializado de Reabilitação (CER), Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) e Ambulatórios de Seguimento de Recém-Nascidos.
Microcefalia pode levar a morte?
Cerca de 90% das microcefalias estão associadas com retardo mental, exceto nas de origem familiar, que podem ter o desenvolvimento cognitivo normal. O tipo e o nível de gravidade da sequela vão variar caso a caso. Tratamentos realizados desde os primeiros anos melhoram o desenvolvimento e a qualidade de vida.
Para mais informações sobre Zika Vírus e Microcefalia
Zika
Zika

O Zika é um vírus transmitido pelo Aedes aegypti e identificado pela primeira vez no Brasil em abril de 2015. O vírus Zika recebeu a mesma denominação do local de origem de sua identificação em 1947, após detecção em macacos sentinelas para monitoramento da febre amarela, na floresta Zika, em Uganda.Sintomas;
Cerca de 80% das pessoas infectadas pelo vírus Zika não desenvolvem manifestações clínicas. Os principais sintomas são dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos. Outros sintomas menos frequentes são inchaço no corpo, dor de garganta, tosse e vômitos. No geral, a evolução da doença é benigna e os sintomas desaparecem espontaneamente após 3 a 7 dias. No entanto, a dor nas articulações pode persistir por aproximadamente um mês. Formas graves e atípicas são raras, mas quando ocorrem podem, excepcionalmente, evoluir para óbito, como identificado no mês de novembro de 2015, pela primeira vez na história.
Observe o aparecimento de sinais e sintomas de infecção por vírus Zika e busque um serviço de saúde para atendimento, caso necessário.
Transmissão;
O principal modo de transmissão descrito do vírus é pela picada do Aedes aegypti. Outras possíveis formas de transmissão do vírus Zika precisam ser avaliadas com mais profundidade, com base em estudos científicos. Não há evidências de transmissão do vírus Zika por meio do leite materno, assim como por urina e saliva. Conforme estudos aplicados na Polinésia Francesa, não foi identificada a replicação do vírus em amostras do leite, assim como a doença não pode ser classificada como sexualmente transmissível. Também não há descrição de transmissão por saliva. É crescente a evidência de que o vírus pode ser sexualmente transmissível. Em maio, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou o guia interino de prevenção da transmissão sexual do vírus Zika.
Tratamento:
Não existe tratamento específico para a infecção pelo vírus Zika. Também não há vacina contra o vírus. O tratamento recomendado para os casos sintomáticos é baseado no uso de acetaminofeno (paracetamol) ou dipirona para o controle da febre e manejo da dor. No caso de erupções pruriginosas, os anti-histamínicos podem ser considerados.
Não se recomenda o uso de ácido acetilsalicílico (AAS) e outros anti-inflamatórios, em função do risco aumentado de complicações hemorrágicas descritas nas infecções por outros flavivírus. Os casos suspeitos devem ser tratados como dengue, devido à sua maior frequência e gravidade conhecida.
Cuidados;
Utilize telas em janelas e portas, use roupas compridas – calças e blusas – e, se vestir roupas que deixem áreas do corpo expostas, aplique repelente nessas áreas.
› Fique, preferencialmente, em locais com telas de proteção, mosquiteiros ou outras barreiras disponíveis.
› Pratique sexo seguro
› Caso observe o aparecimento de manchas vermelhas na pele, olhos avermelhados ou febre, busque um serviço de saúde para atendimento.
› Não tome qualquer medicamento por conta própria.
› Procure orientação sobre planejamento reprodutivo e os métodos contraceptivos nas Unidades Básicas de Saúde.
Informação
› Utilize informações dos sites institucionais, como o do Ministério da Saúde e das Secretarias de Saúde.
› Se deseja engravidar: busque orientação com um profissional de saúde e tire todas as dúvidas para avaliar sua decisão.
› Se não deseja engravidar: busque métodos contraceptivos em uma Unidade Básica de Saúde
› Fique, preferencialmente, em locais com telas de proteção, mosquiteiros ou outras barreiras disponíveis.
› Pratique sexo seguro
› Caso observe o aparecimento de manchas vermelhas na pele, olhos avermelhados ou febre, busque um serviço de saúde para atendimento.
› Não tome qualquer medicamento por conta própria.
› Procure orientação sobre planejamento reprodutivo e os métodos contraceptivos nas Unidades Básicas de Saúde.
Informação
› Utilize informações dos sites institucionais, como o do Ministério da Saúde e das Secretarias de Saúde.
› Se deseja engravidar: busque orientação com um profissional de saúde e tire todas as dúvidas para avaliar sua decisão.
› Se não deseja engravidar: busque métodos contraceptivos em uma Unidade Básica de Saúde
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