domingo, 17 de junho de 2018

Conviver com Esclerose Múltipla é conviver com muitos sonhos.
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Olá Eiene, tudo bem?

Eu sou a Juliana, convivo com EM há 8 anos e hoje, trabalho na gestão de qualidade dos processos da AME.
Quando tive meu diagnóstico em março-2012, eu estava noiva e faltava exatamente 1 ano pra eu casar. A primeira pergunta que eu fiz para o médico foi: Doutor, eu posso engravidar? No mesmo momento ele me tranquilizou e disse que a Esclerose não influnciaria na minha fertilidade. Ufa! Que alívio eu senti.
Passados 3,5 anos do meu casamento, eu e meu marido decidimos que era hora de tentarmos ter nosso bebê, então eu fui ao neurologista para iniciarmos o processo. Parei de tomar o interferon e ele me pediu para esperar 1 mês e após esse prazo poderíamos começar a tentar.
Depois de 4 meses tentando sem sucesso, eu decidi que iria em um médico especialista em fertilidade, porque me agustiava o fato de ficar sem tomar remédio para EM… Eu não achava que tinha algum problema, porque nem eu nem meu marido tínhamos históricos na família, mas como eu tinha consulta novamente no neuro em dois meses, pensei, se tiver que fazer algum tratamento eu já converso com meu médico.
O médico de fertilidade só aceitou me examinar pelo histórico da esclerose porque ele disse que estavamos tentando engravidar fazia muito pouco tempo, mas que por isso, ele me pediria todos os exames e faríamos um check up na minha fertidade
Fiz todos os exames, levei ao médico e então descobri que receber o diagnóstico da EM não foi nada comparado às palavras do médico em comprovar que eu tinha problemas de fertilidade. Passado o susto inicial, eu me consultei com o neuro na data que eu já tinha programado e conversei sobre a possibilidade de fazer uma FIV (método de fertilização indicado pelo médico), porque eu já sabia que os hormônios que eu teria que tomar poderiam causar um surto.
Mesmo com a probabilidade de 10% de isso acontecer, eu decidi seguir adiante e fazer a FIV com todos os riscos. Reuni toda a esperança e forças que tinha e começamos o tratamento. Cada injeção de hormônio eu pensava: um dia a menos e graças a Deus estou bem.
Ao final do tratamento recebemos a notícia de que não tinha dado certo. Fiquei devastada, porque dentro de mim eu pensava que eu tinha mais uma adversidade pra lutar e não sabia de onde eu tiraria forças. Foi muito doloroso, porém juntamente com meu marido, decidimos que tentaríamos mais uma vez.
Então, novamente, falei com meu neurologista sobre o que estava acontecendo e acordamos que a nova tentativa era válida. Pensei: na segunda vez vai dar certo e vou realizar meu sonho. Mas as coisas não sairam como planejado e mais uma vez eu perdi completamente o chão.
Fazer tratamento pra fertilidade é um processo muito dolorido, pois lida diretamente com um sonho. E quando ele não da certo a frustação é tão grande que ouso compará-lo a um luto, porque a sensação de perda é algo imensurável. Eu sentia que tinha perdido algo que nem cheguei a ter.
Hoje, eu não quero voltar a fazer tratamento. Junto com meu neuro decidimos que vou continuar sem tomar remédio e tentar engravidar naturalmente. Paralelo a isso, eu e meu marido estamos pensando em adoção. Esse já era um assunto que permeava a nossa vida, porque sempre dissemos que teríamos um filho biológico e um filho adotado.
Talvez Deus queira que invertamos a ordem dos nossos planos… Como nosso desejo era adotar uma criaça maior, então eu pensava em engravidar primeiro para aprender a ser mãe. Mas eu aprendi algo durante esse processo: eu estou preparada para ser mãe e o meu filho nascerá da minha barriga e do meu coração ou do meu coração apenas… Não importa, porque eu sei que de uma forma ou de outra ele esta sendo preparado pra mim.
Quero aproveitar para te indicar um conteúdo sobre maternidade e EM! Espero que você curta!
Confira aqui: Maternidade e EM!
 Ah! E amanhã, vamos ter um Bate Papo super especial no Facebook da AME sobre o Universo Feminino e a EM, à partir das 11hs! Não perca :)
Beijos,

Jú.
Enviado por Amigos Múltiplos pela Esclerose - AME
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segunda-feira, 14 de maio de 2018

Ser parado em uma blitze de trânsito é algo a que todo motorista está sujeito. Em feriados ou em dias normais é comum ver inspeções policiais nas principais avenidas das grandes cidades.

Quando essas inspeções acontecem, muitos motoristas acabam sendo multados, por irregularidades em seus automóveis ou na forma como estão dirigindo. Mas, os motoristas portadores de deficiência?

O que acontece com um motorista que seja parado em uma blitze e apresente uma CNH Especial, documento que comprova que seu portador tem uma deficiência física. O que acontece?

Preparamos um texto explicando exatamente o que acontece e como proceder caso você esteja nesta situação.

Motoristas com CNH Especial podem ser multados?

Os motoristas que estejam portando CNH Especial podem ser multados caso infrinjam as regras de trânsito como qualquer motorista. Entre as penalidades aplicadas a eles estão, por exemplo, excesso de velocidade ou dirigir de forma perigosa.

Entretanto, esses motoristas podem sofrer outras sanções graves caso infrinjam algumas regras.

Por exemplo, aqueles que são reprovados no exame da Banca Examinadora Especial, que é quem aplica a prova prática de direção, e mesmo assim é pego dirigindo em uma blitze um carro totalmente adaptado estará cometendo uma infração gravíssima de trânsito.

Neste caso, além do pagamento de uma multa, o motorista poderá ter seu veículo apreendido. A mesma sanção pode ser aplicada caso o veículo do condutor não tenha as alterações necessárias informadas na carteira nacional de habilitação.

Carteira desatualizada

Muitos dos motoristas que dirigem portando CNHs especiais não começaram suas vidas de condutores com esse tipo de habilitação. Esses motoristas sofreram acidentes que comprometeram sua mobilidade.

Nesse caso, o motorista portador de deficiência, que for parado em uma blitze e estiver com a carteira de habilitação desatualizada enfrentará uma punição severa: ele será multado, responderá criminalmente por acidentes que vier a cometer e ainda terá sua carteira de habilitação apreendida.

Motoristas PCD que dirigem carros não adaptados

Os motoristas portadores de uma carteira de habilitação especial que forem pegos, em uma blitze dirigindo veículos não adaptados também podem sofrer pesadas sanções. Nesse caso, a pena aplicada será a aplicação de multa e retenção do veículo, mesmo que este não seja de propriedade do motorista que o estiver dirigindo.

Uma das grandes razões para que essa penalidade seja aplicada é caso um motorista com deficiência esteja em um veículo com câmbio manual, quando na carteira de habilitação está escrito apenas carros com câmbio automático.

Fui multado, e agora?

Os motoristas com deficiência e que tenham sido multados em blitze podem recorrer, assim como os motoristas sem nenhuma deficiência.

O primeiro passo é provar que a sanção foi aplicada indevidamente, e entrar com o pedido de recurso para que a penalidade seja retirada.

Tome cuidado caso seu veículo tenha sido apreendido, pois poderá ser necessário pagar as taxas de estacionamento do pátio dos Detrans, para onde os veículos são levados, além do guincho.

Para evitar problemas, mantenha sua carteira de habilitação e documentos do veículo sempre atualizados.

Fonte: Mundo Automóvel para PcD

sábado, 21 de abril de 2018


AMIGOS DA ESCLEROSE MÚLTIPLA O BLOG
http://www.amigosdaesclerosemultipla.com.br/

Tudo sobre a gripe: 15 perguntas e respostas sobre a doença...
20 abr 2018


Objetivo do governo é imunizar 54 milhões de pessoas na campanha de vacinação pública...
Governo inicia campanha para vacinar 54 milhões de pessoas na rede pública; saiba quem pode ser imunizado, quais vírus circulam no país e como se proteger...

Por ser muito comum, a gripe parece uma doença inofensiva. Mas ela pode ser grave e até matar. Só neste ano, 62 pessoas já morreram no Brasil em decorrência da infecção pelo vírus Influenza – isso porque a temporada outono-inverno mal começou.

No mundo, são até 650 mil mortes por ano, dado divulgado recentemente pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e que se mostrou mais elevado do que as estimativas anteriores, que ficavam entre 250 mil e 500 mil.

Na segunda-feira (23), a rede pública brasileira começa a oferecer a vacina contra a doença. Até 1º de junho, quando termina a campanha, o governo pretende imunizar 54 milhões de pessoas – 2 milhões a mais do que no ano passado.

Especialistas esperam que não se repita no Brasil o que ocorreu nos Estados Unidos nesta última temporada. Entre o fim de 2017 e o início de 2018, o país registrou um alto número de hospitalizações e mortes por gripe, principalmente devido ao H3N2, um subtipo do vírus Influenza A.

Ao contrário do que vem sendo propagado, o H3N2 não é um vírus novo. “Ele circula na espécie humana desde 1968, mas tem um potencial de mutação grande e por isso existe uma dificuldade de fazer uma vacina que seja muito adequada para ele”, explica a infectologista Nancy Bellei, professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia.

Como a vacina que será dada no Brasil é diferente da que foi aplicada no Hemisfério Norte, pode ser que por aqui o quadro seja outro. Mas, para isso, os médicos alertam que os brasileiros precisam se imunizar – especialmente aqueles que estão nos grupos de risco. “A gripe é uma doença que atinge 10% da população e é potencialmente grave. A vacina é o principal método de prevenção”, afirma Isabella Ballalai, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações.

Por que houve um surto grave de gripe nos Estados Unidos?


A epidemia do último inverno americano foi considerada a mais grave desde a pandemia pelo H1N1 em 2009. O vírus mais dominante entre os infectados foi o H3N2, um subtipo do Influenza A que já circula na espécie humana há 50 anos, mas tem um grande potencial de mutação. Neste ano, a vacina usada no Hemisfério Norte foi pouco eficaz contra a variação do H3N2 que circulou por lá: a proteção foi de apenas 25%. Isso gerou uma alta taxa de hospitalização e de mortalidade, principalmente de idosos.

O vírus H3N2 está no Brasil?
Sim. Assim como em outros anos, ele já foi detectado nesta temporada. Isso não significa que teremos uma epidemia forte como a dos Estados Unidos, já que a vacina usada no Hemisfério Sul é diferente e ela pode ser mais eficaz contra esse subtipo do Influenza.

Como deve ser a epidemia deste ano no Brasil?
Não dá para prever como vai ser: vai depender das mutações sofridas pelos vírus Influenza, da quantidade de pessoas que se vacinarem, das temperaturas e da umidade relativa do ar, entre outros fatores.

Quais são os sintomas da gripe e como diferenciar de um resfriado?


A febre alta é o sintoma mais importante da gripe e dura em torno de três dias. Outros sintomas são tosse, coriza, dor de garganta, dor muscular e dor de cabeça. O quadro geral dura, em média, uma semana. Na forma grave, a gripe causa falta de ar, febre por mais de três dias, dor muscular intensa e prostração.

Já os resfriados são causados por outros vírus e têm alguns sintomas parecidos com os da gripe (como tosse, coriza, dor de garganta), mas são mais leves e duram menos tempo: entre dois e quatro dias. É menos comum ter febre e, quando ocorre, costuma ser baixa.

Como a gripe é transmitida?


Principalmente pelo contato com secreções das vias respiratórias de uma pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar – ela pode transmitir o vírus a quem está a até 1,5 metro de distância. Ambientes fechados favorecem essa disseminação. Também pode ocorrer contaminação indireta, quando alguém coloca a mão em superfícies recentemente contaminadas por secreções respiratórias de uma pessoa doente.

O período em que alguém gripado pode transmitir o vírus vai de um dia antes do início dos sintomas até sete dias depois. Mas quem não está com febre há mais de 24 horas não oferece risco importante de transmissão.

Como se prevenir?
A vacinação é a principal maneira, mas também se recomenda lavar as mãos frequentemente com água e sabão, não manipular lenços ou objetos usados por alguém doente, manter os ambientes bem ventilados e evitar a proximidade de pessoas que tenham sinais de gripe.

O Ministério da Saúde faz uma recomendação especial para os cuidadores em creches, onde há várias crianças convivendo juntas e mais vulneráveis à doença. Esses profissionais devem lavar periodicamente as mãos e os brinquedos com água e sabão, usar lenços descartáveis para limpar o nariz das crianças e avisar os pais caso algum aluno tenha sintomas de gripe. Crianças doentes devem ficar em casa até pelo menos 24 horas após o desaparecimento da febre.

Quem tem direito à vacina na rede pública?
Idosos acima de 60 anos, crianças de seis meses a quatro anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), indígenas e pessoas com comorbidades (diabetes e hipertensão, por exemplo). Profissionais de saúde, professores de escolas públicas e privadas, detentos e profissionais do sistema prisional também têm direito à vacina gratuita. Quem não está nesse grupo e desejar se vacinar pode procurar uma clínica privada.

A vacina das clínicas particulares é a mesma da rede pública? Quanto custa?
A vacina ofertada pelo SUS é trivalente, ou seja, protege contra três tipos de vírus (H1N1, H3N2 e um tipo de Influenza B). Na rede particular é possível tomar também a vacina quadrivalente, que protege ainda contra um segundo tipo de Influenza B.

O preço da tetravalente varia entre R$ 100 e R$ 150 e da trivalente, entre R$ 80 e R$ 100, de acordo com a Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas.

Quem não pode tomar a vacina?
Praticamente não há contraindicações – apenas quem já teve choque anafilático devido à própria vacina de gripe não deve tomar. Costumava-se recomendar que pessoas com alergia severa a ovo não se vacinassem. “Mas vários estudos internacionais mostraram que não tem problema porque a quantidade de proteína de ovo usada na vacina é muito pouca. No exterior essa orientação já foi tirada. Nós vamos caminhar para isso também”, diz Nancy Bellei, da Unifesp. No Brasil, o Ministério da Saúde pede que pacientes com o problema procurem um médico para orientações.

Quem está gripado pode tomar a vacina?


Sim. A única recomendação é que quem está com febre espere a temperatura normalizar. “Esse cuidado é apenas porque, se a febre aumentar, ficará a dúvida se foi ou não reação à vacina”, diz Isabella Ballalai, da SBIm.

A vacina provoca gripe? Quais são os efeitos colaterais?
A vacina não causa gripe, já que é composta apenas por vírus inativado (morto). Os possíveis efeitos colaterais são raros e leves: desconforto, vermelhidão ou dor no local da aplicação e mal-estar.

Qual é a eficácia da vacina?
Em média, de 50% a 85% – o grau de proteção depende de vários fatores, como a idade do paciente e a correspondência da vacina com os vírus da temporada. “Quando a vacina coincide com os vírus que estão circulando e nenhuma mutação de última hora nos pega desprevenidos, a média é de 70% a 80%”, diz Isabella Ballalai, da SBIm, acrescentando que normalmente o efeito é melhor nas crianças e pior nos idosos. Mesmo quando não impede de desenvolver a doença, a vacina pode reduzir sua gravidade e o risco de complicações.

Quem tomou a vacina no ano passado deve se vacinar de novo?
Sim, por dois motivos. Primeiro, porque a vacina protege por no máximo um ano – em seis meses, essa proteção já diminui bastante. Segundo, porque a composição dela é atualizada a cada ano, de acordo com os tipos de vírus Influenza que mais circulam naquela época.

Grávidas e mulheres que amamentam podem tomar?


Podem e devem. Gestantes têm imunidade mais baixa e, por isso, maior risco de complicações devido à gripe. Além disso, a grávida que se vacina passa os anticorpos para o bebê que está na barriga, que já nasce com essa proteção. Quem está amamentando também pode tomar.

Como tratar a gripe?
Na maioria dos casos, a doença melhora sozinha em uma semana. A recomendação é beber bastante água, descansar e, se for preciso, tomar alguns remédios para aliviar os sintomas. Existem também medicamentos antivirais, mas eles são indicados em casos específicos, principalmente para grupos de alto risco.

Para não contaminar as pessoas em volta, o doente deve cobrir o nariz e a boca e usar lenço descartável ao espirrar ou tossir, lavar as mãos com frequência e evitar ir ao trabalho, à escola ou a ambientes com aglomerações.

Fontes: Isabella Ballalai, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações; Ministério da Saúde; Nancy Bellei, professora da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia; “Influenza – abril de 2018” (publicação da Sociedade Brasileira de Infectologia)

FONTE:https://veja.abril.com.br/saude/tudo-sobre-a-gripe-15-perguntas-e-respostas-sobre-a-doenca/
ANDRÉ PONCE DA SILVA às 07:45
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quarta-feira, 18 de abril de 2018

sexta-feira, 13 de abril de 2018

Esclerose Múltipla 

Novos rumos no Tratamento para a Esclerose Múltipla
Após três anos de expectativa quanto à inclusão de medicações orais no tratamento de Esclerose Múltipla, o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Atenção à Saúde, aprovou um novo Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para a doença, que inclui o Aubagio e o Fingolimode no rol de medicações que podem ser prescritas para tratamento. Com o Protocolo, a ideia é garantir qualidade e precisão de indicação da medicação e atualizar os critérios de diagnóstico, de inclusão e de exclusão, o tratamento e mecanismos de regulação, o controle e a avaliação da doença.
Um dos pontos que merece destaque deste novo Protocolo é o que define a estratégia terapêutica que será seguida pelos médicos, ou seja, a forma como o tratamento deverá ser seguido, de acordo com a resposta do paciente à medicação prescrita.
Desta forma, confira abaixo como fica o encaminhamento do seu tratamento, dentro dos novos critérios estabelecidos:
Medicamentos de PRIMEIRA LINHA: Betainterferonas (Avonex; Rebif), Glatirâmer (Copaxone) ou Teriflunomida (Aubagio)

>> Estes são os fármacos de primeira escolha terapêutica, ou seja, os primeiros que devem ser oferecidos ao paciente. A Azatioprina é considerada uma opção menos eficaz e só deve ser utilizada em casos de pouca adesão às formas parenterais (intramuscular, subcutânea ou endovenosa).

Medicamentos de SEGUNDA LINHA: (Betainterferona (Avonex, Rebif), Glatirâmer (Copaxone), Teriflunomida (Aubagio), Fumarato de Dimetila (Tecfidera) ou Fingolimode (Gylenia)

>> Em casos de intolerância, reações adversas ou falta de adesão a qualquer medicamento da primeira linha de tratamento, é permitida a troca por qualquer outro medicamento, desde que estejam entre os de primeira linha (Betainterferonas, Glatirâmer ou Teriflunomida) ou por Fumarato de Dimetila.

>> Quando o caso for de falha terapêutica ou resposta não favorável a qualquer medicamento da primeira linha de tratamento, é permitida a troca por qualquer outro medicamento, desde que estejam entre os de primeira linha (Betainterferonas, Glatirâmer ou Teriflunomida) ou por Fumarato de Dimetila ou por Fingolimode.

Medicamentos de TERCEIRA LINHA: Fingolimode

>> Quando há falha terapêutica, após tratamento prescrito na segunda linha de tratamento, recomenda-se o uso do Fingolimode, caso não tenha sido utilizado em segunda linha.

Medicamentos de QUARTA LINHA: Natalizumabe

>> Poderá ser indicado em casos de falha terapêutica ao tratamento da terceira linha ou contraindicação ao Fingolimode, assim como após falha terapêutica ao tratamento recomendado.

Importante ressaltar que o tempo de tratamento ou a troca de medicamento são determinados pela falha terapêutica ou pelo surgimento de efeitos adversos intoleráveis, após serem tomadas medidas para minimizar esses efeitos. A falha terapêutica é identificada quando há o acometimento de dois ou mais surtos, num período de 12 meses, seja ele de nível moderado ou grave (com sequelas ou limitações significantes, pouco responsivas à pulsoterapia) ou quando há evolução do EDSS em 1 ponto ou progressão significativa de lesões em atividade da doença. Todos esses critérios são válidos para qualquer dos tratamentos










quinta-feira, 12 de abril de 2018

*BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE*


*BANANA*
🍌🍌🍌🍌🍌
• Melhora o humor
• Diminui cãibras
• Fortalece os ossos
• Controla a pressão arterial
• Reduz a diarreia

*BRÓCOLIS*
🥗🥗🥗🥗🥗
• Fortalece a imunidade
• Protege a visão
• Protege o coração
• Controla a pressão arterial

*REPOLHO*
🥙🥙🥙🥙🥙
• Evita a constipação
• Promove a perda de peso
• Protege o coração
• Diurético

*CENOURAS*
🥕🥕🥕🥕🥕
• Fortalece a visão
• Protege o coração
• Aumenta a imunidade
• Protege a pele contra os raios solares

*COUVE-FLOR*
🌼🌼🌼🌼🌼
• Protege contra o câncer de próstata e de mama
• Fortalece os ossos
• Melhora a fluidez do sangue
• Protege contra doenças cardíacas

*ALHO*
🍡🍡🍡🍡🍡
• Reduz o colesterol
• Baixa a pressão arterial
• Mata bactérias, vírus e fungos
• Combate gripes e resfriados

*UVAS*
🍇🍇🍇🍇🍇🍇
• Antioxidante poderoso
• Diminui cálculos renais
• Melhora o fluxo sanguíneo
• Protege o coração contra infarto
• Aumenta a imunidade
• Anti-inflamatório

*CHÁ VERDE*
🍵🍵🍵🍵🍵🍵
• Diurético
• Laxante
• Reduz o apetite
• TermogênicO

*LIMÕES*
🍋🍈🍋🍈🍋🍈
• Protege o coração
• Controla a pressão sanguínea
• Melhora a digestão
• Combate gripes e resfriados
• Controla úlcera e gastrite

*COGUMELO*
🍄🍄🍄🍄🍄
• Controla a pressão arterial
• Reduz o colesterol
• Fortalece os ossos

*AZEITE DE OLIVA*
🥃🥃🥃🥃🥃
• Protege o coração
• Promove a perda de peso
• Reduz diabetes
• Melhora a textura da pele

*CEBOLA*
🍥🍥🍥🍥🍥
• Reduz o risco de doenças cardiovasculares
• Bactericida
• Baixa o colesterol
• Combate infecções
• Diminui reumatismo
• Anti-inflamatório

*LARANJAS*
🍊🍊🍊🍊🍊
• Melhora sistema imunológico
• Rico em fibras
• Combate doenças do aparelho respiratório
  
*ABACAXI*
🍍🍍🍍🍍🍍
• Fortalece os ossos
• Alivia os resfriados
• Melhora a digestão
• Aumenta a imunidade
• Expectora secreção

*MORANGO*
🍓🍓🍓🍓🍓
• Proteje o coração
• Aumenta a memória
• Aumenta a imunidade
• Diminui doenças cardíacas
• Melhora a circulação sanguínea
  
*BATATA DOCE*
🥔🥔🥔🥔🥔
• Promove saciedade
• Eleva o bom humor
• Fortalece os ossos
• Aumenta a massa muscular
• Auxilia na perda de peso

*TOMATES*
🍅🍅🍅🍅🍅
• Protege a próstata
• Baixa o colesterol
• Protege o coração contra infartos
  
*AMENDOIM*
🥜🥜🥜🥜🥜
• Baixa o colesterol ruim
• Aumenta a memória
• Protege contra doenças cardiovasculares
• Reduz a anemia
• Afrodisíaco

*AGUA*
🚰🚰🚰🚰🚰
• Diminui cálculos renais
• Diurética
• Hidrata a pele e cabelos
• Melhora o funcionamento dos órgãos

*MAÇÃS*
🍏🍏🍏🍏🍏
• Melhora a pele contra acne,
• Evita doenças do intestino
• Melhora a capacidade pulmonar
• Rica em fibras
• Aumenta a imunidade

*ABACATE*
🥑🥑🥑🥑🥑
• Reduz diabetes
• Baixa o colesterol ruim
• Melhora a circulação sanguínea
• Reduz a pressão sanguínea
• Suaviza a pele


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