quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

Síndrome de Asperger



O que é?

A síndrome de Asperger é considerada uma Perturbação do Espectro do Autismo (PEA) com expressão mais ligeira. É de notar que na última revisão do manual de diagnóstico mais aceite para as perturbações do neurodesenvolvimento (DSM-5, 2013), a designação síndrome de Asperger desapareceu como diagnóstico. Contudo, o conceito continua a fazer sentido.

As crianças com síndrome de Asperger partilham os desafios na áreas da comunicação, interação social e no comportamento que caracterizam as PEA. Contudo, não apresentam atraso significativo na linguagem e mostram um nível cognitivo normal ou mesmo acima da média em algumas áreas.

Esta síndrome é bastante mais comum do que o autismo clássico. Enquanto este afeta cerca de quatro em cada 10 mil crianças, a síndrome de Asperger afeta 20 a 25 por cada 10 mil. Em Portugal estima-se que existam cerca de 40 mil portadores desta síndrome, que é mais comum nos rapazes do que nas raparigas (cerca de 10 para um).
Sintomas

As manifestações mais típicas da síndrome de Asperger são:A dificuldade em manter um contacto ocular confortável e utilizá-lo de forma dinâmica em conjugação com outras formas de comunicação
Desafios em descodificar mensagens para além do conteúdo verbal explícito, em relação com o tom de voz, segundos sentidos, ironia, humor, expressão facial e corporal. Estes sinais são pistas fundamentais para inferir sobre o pensamento, sentimentos e intenções das outras pessoas
Pode existir pouca iniciativa de comunicação e/ou comunicação muito centrada nos tópicos de interesse e na perspetiva do próprio, com pouca oportunidade de participação de outras pessoas. A pessoa com esta condição tem dificuldade em avaliar o real interesse do outro na conversa, podendo tornar-se demasiado extensa e aborrecida para o ouvinte; pode ser dada grande importância a detalhes que não interessam à maioria das pessoasSão frequentes temas de interesse marcado, que dominam as conversas ou atividades
A rotina é apreciada e as alterações podem causar ansiedade e alguma instabilidade no comportamento
Podem existir sensibilidades sensoriais, particularmente em relação ao ruído, com incómodo com sons que não afetam a maior parte das outras pessoas
É frequente algum grau de descoordenação motora que afeta a destreza e o envolvimento no desporto

É de notar que, a expressão da Síndrome de Asperger no feminino assume características ligeiramente diferentes, como por exemplo: apresentam maior facilidade no contacto ocular, usam mais estratégias de ajustamento específicas para atenuar/disfarçar o desconforto em situações sociais, têm mais facilidade em imitar comportamentos socialmente aceitáveis e podem refugiar-se num mundo de fantasia. Algumas meninas preferem preferir envolver-se em brincadeiras mais ativas do ponto de vista motor e não tanto dependentes da comunicação e linguagem (mais difícil), podendo ser consideradas “maria rapaz”.

Em ambos os sexos, existe maior prevalência de outras condições do neurodesenvolvimento como o défice de atenção, a perturbação de tiques, a ansiedade e a depressão, que precisam de ser reconhecidas e tratadas.

Ao longo do tempo, os desafios das crianças e jovens com Síndrome de Asperger interferem no relacionamento e integração com os pares, no desenvolvimento de amizades e, mais tarde, na integração laboral.
Causas

Não se conhece especificamente as causas da Síndrome de Asperger, admitindo-se a preponderância de fatores genéticos, já presentes à nascença, como acontece nas PEA em geral. Os genes que têm vindo a ser identificados estão envolvidos no desenvolvimento cerebral, influenciando a transmissão de sinais entre os neurónios e a forma como a informação é processada.
Diagnóstico

O diagnóstico da Síndrome de Asperger é clínico, ou seja, é baseado na história e observação do comportamento do indivíduo, com recurso a avaliações de desenvolvimento e entrevistas estruturadas.

É importante que esta avaliação seja cuidadosa e realizada por profissionais com experiência na área, sob pena de produzir excesso de diagnósticos em pessoas que têm apenas alguns traços de comportamento diferentes (um certo “feitio”), mas sem sintomas ou repercussão suficientes para receberem um diagnóstico.
Tratamento

O tratamento da Síndrome de Asperger visa ajudar os indivíduos e as pessoas à sua volta a conseguirem um melhor ajustamento com o desenvolvimento das competências sociais, compreendendo as suas próprias emoções e as dos outros, diversificando os interesses, lidando melhor com as mudanças e gerindo melhor a ansiedade e os comportamentos. O contexto e a forma como o programa de intervenção é organizado depende do perfil e das necessidades do indivíduo, bem como dos recursos disponíveis.

Quando existem condições associadas como o défice de atenção, perturbações de ansiedade ou rituais obsessivos, pode estar indicada medicação específica no sentido de obter um melhor controlo dos sintomas e maior sucesso nas outras intervenções.

De uma forma geral, o apoio e compreensão dos familiares, amigos, professores e colegas é fundamental, bem como a manutenção de um ambiente estruturado.
Prevenção

Não existe forma de a prevenir.

Fontes
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Síndrome de Asperger






























Transtorno de desenvolvimento que afeta a capacidade de se socializar e de se comunicar com eficiência.

A síndrome de Asperger é um estado do espectro autista, geralmente com maior adaptação funcional.

Pessoas com essa condição podem ser desajeitadas em interações sociais e ter interesse em saber tudo sobre tópicos específicos.

Um treinamento comunicacional e terapia comportamental podem ajudar pessoas com a síndrome a aprender a conviver melhor.
De Hospital Israelita A. Einstein e



Como é uma pessoa com Asperger?


– Pessoas com SA sentem-se compelidas a corrigir erros, ou aquilo que pensam estar errado, mesmo que não conheçam bem o assunto que corrigem. Por isso, podem parecer ofensivas. – Pessoas com SA, tipicamente, tem um modo de falar “pedante”, usando um registro formal muitas vezes impróprio para o contexto


Como diagnosticar Síndrome de Asperger?


O diagnóstico da Síndrome de Asperger é clínico, ou seja, é baseado na história e observação do comportamento do indivíduo, com recurso a avaliações de desenvolvimento e entrevistas estruturadas.


Quem tem síndrome de Asperger é considerado PCD?


Sim, a síndrome de Asperger é considerada uma deficiência, sendo classificada como um tipo de Transtorno do Espectro Autista (TEA). A condição é reconhecida como uma deficiência neurobiológica que afeta a interação social, comunicação e comportamento


Como identificar Asperger leve?


Em geral, pessoas associadas anteriormente à síndrome de Asperger são consideradas autistas no nível 1, leve. Esses indivíduos podem apresentar dificuldades para interação social, compreender e expressar emoções, assim como gestos, expressões faciais e demais aspectos da linguagem não verbal.

Esplenectomia
A esplenectomia é a cirurgia para a retirada total ou parcialmente o baço, podendo ser indicado em casos de câncer, traumas abdominais que tenham afetado do baço, ou em caso de anemia falciforme, por exemplo.


O baço é um órgão localizado no lado superior esquerdo do abdômen e é responsável por produzir, armazenar e eliminar algumas substâncias do sangue, produzir anticorpos, manter o equilíbrio do organismo e evitar infecções.


A esplenectomia pode ser realizada por laparoscopia, em que são feitos pequenos furos no abdômen para retirar o órgão, ou por uma cirurgia aberta, em que é feito um corte maior na região abdominal.

Quando a cirurgia é indicada

A esplenectomia pode ser indicada nas seguintes situações:Ruptura do baço causado por trauma abdominal;
Alterações no sangue, como anemia falciforme, talassemia, púrpura trombocitopênica idiopática, policitemia vera, esferocitose hereditária e anemia hemolítica autoimune;
Abcesso esplênico;
Aumento do baço, chamado de esplenomegalia;
Alguns tipos de câncer, como leucemia, câncer no baço, linfoma de Hodgkin e não-Hodgkin e câncer de pâncreas;
Cistos ou tumores benignos no baço.

De acordo com o grau de alteração do baço e risco que essa alteração pode representar para a pessoa, o médico pode indicar a remoção parcial ou total do órgão.
Como se preparar para a cirurgia

Antes da esplenectomia o médico indica a realização de exames de sangue e ultrassom ou tomografia com o objetivo de avaliar o estado geral da pessoa e presença de outras alterações, como cálculos na vesícula, por exemplo.

É também recomendado evitar fumar e, em alguns casos, suspender o uso de medicamentos de uso crônico, conforme a orientação do médico.

Além disso, pode ser recomendada a administração da vacinas e antibióticos semanas antes do procedimento, para reduzir o risco de infecções.




Como é feita a retirada do baço

A cirurgia para retirada do baço pode ser realizada de duas formas:


1. Esplenectomia por laparoscopia

Na maioria dos casos, a esplenectomia é realizada por laparoscopia, que é uma técnica que consiste na realização de três pequenos furos no abdômen para introduzir uma pequena câmera de vídeos e os instrumentos cirúrgicos para retirar o baço.

Esse procedimento é feito sob anestesia geral, demora cerca de 3 horas aproximadamente e a pessoa deve ficar internada por 2 a 5 dias.

A esplenectomia por laparoscopia é um procedimento seguro, menos invasivo e doloroso, e a cicatriz é menor. A recuperação é rápida e a pessoa pode voltar às atividades diárias mais rapidamente.Leia também: Quando a cirurgia por Laparoscopia é mais indicadatuasaude.com/cirurgia-por-laparoscopia
2. Esplenectomia aberta

Em alguns casos, principalmente quando é uma emergência médica, pode ser necessária a realização de uma cirurgia aberta, em que é feito um corte maior na região abdominal para retirada do baço.

Esse procedimento deixa uma cirurgia maior, a recuperação é mais lenta e a pessoa deve ficar hospitalizada por 5 a 7 dias.
Riscos e complicações da cirurgia

Após a cirurgia de remoção do baço é normal que o paciente apresente dor e alguma limitação para realizar as atividades do dia-a-dia sozinho, precisando de ajuda de um familiar para realizar os cuidados de higiene, por exemplo.

A cirurgia por laparoscopia, apesar de ser considerada segura, pode trazer complicações como hematoma, sangramento ou derrame pleural. No entanto, a cirurgia aberta, pode trazer mais riscos.


Cuidados para quem retirou o baço

Depois da remoção do baço a capacidade do corpo de combater infecções fica diminuída e outros órgãos, especialmente o fígado, aumentam sua capacidade de produzir anticorpos para combater infecções e proteger o organismo. Assim, a pele fica mais propensa a desenvolver infecções por Pneumococcus, meningococos e Haemophilus influenzae, e por isso deve:Tomar as vacinas polivalente contra Pneumococcus e vacina conjugada para Haemophilus influenzae tipo B e meningococo tipo C, entre 2 semanas antes e 2 semanas após a cirurgia;
Tomar a vacina para pneumococos a cada 5 anos (ou em intervalos menores em caso de anemia falciforme ou doenças linfoproliferativas);
Tomar antibióticos em baixa dose por toda vida ou tomar penicilina benzatina a cada 3 semanas.

Além disso, também é importante fazer uma alimentação saudável, evitando alimentos ricos em açúcar e gordura, praticar exercícios regularmente, evitar as mudanças bruscas de temperatura para evitar gripes e resfriados, e não tomar medicamentos sem orientação médica.

Revisão médica:Dr.ª Clarisse BezerraMédica de Saúde FamiliarMédica do serviço de Urgência do Centro Hospitalar Universitário de Santo António, em Portugal, com CRM 16976-CE e Ordem dos Médicos Portugueses nº 69634






terça-feira, 21 de janeiro de 2025


Farmácia em AL recebe autorização para vender produtos à base de cannabis medicinal

Decisão judicial desafia posicionamento da Anvisa e pode ampliar o acesso a tratamentos alternativos

Por Redação*20/01/2025 14h02
Farmácia em AL recebe autorização para vender produtos à base de cannabis medicinal
Decisão, assinada na última quarta-feira (15), impede que a loja seja punida pelas autoridades sanitárias - Foto: Reprodução

A Justiça Federal de Alagoas autorizou uma farmácia de manipulação localizada em Arapiraca, no Agreste do estado, a produzir e comercializar insumos derivados de cannabis medicinal. A decisão foi tomada na última quarta-feira, 15, pelo juiz federal Felini de Oliveira Wanderley, que determinou que uma farmácia não seja punida pelas autoridades sanitárias. 

Em seu posicionamento, o juiz afirmou que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não tem o poder de bloquear a prática, cabendo à agência apenas a regulamentação e fiscalização do processo de produção dos produtos derivados da cannabis. A decisão segue o entendimento do Ministério Público Federal. 

A Anvisa defende que a venda de produtos à base de cannabis seja permitida apenas por farmácias, e não por farmácias de manipulação. Contudo, a legislação federal não estabelece diferenças na manipulação da matéria-prima entre esses dois tipos de estabelecimentos. 

Cláudia Lucca Mano, advogada que representa a farmácia de Arapiraca, comemorou a decisão, afirmando que ela pode ampliar o acesso de pacientes a tratamentos alternativos e aumentar os tribunais de outras regiões do país a adotar um entendimento semelhante. 

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar em breve um caso relacionado ao mesmo tema. A ação, que será relatada pelo ministro Alexandre de Moraes, terá repercussão geral, ou seja, a decisão será válida para casos semelhantes em outras instâncias da Justiça. A Prefeitura de São Paulo questiona no STF o direito das farmácias de manipulação de venderem produtos derivados da cannabis.

Com Estadão. 

sábado, 18 de janeiro de 2025



ENXAQUECA TAMBÉM PODE AFETAR AS CRIANÇAS, SAIBA COMO LIDAR COM O PROBLEMA





Giovanna, 10 anos, convive com as crises de enxaqueca desde os cinco. Segundo especialistas, a maioria dos casos tem explicação genética Elas podem durar apenas algumas horas ou até mesmo dias, mas, para quem convive com as crises de enxaqueca, os sintomas parecem intermináveis. As dores de cabeça crônicas não têm idade para aparecer: até mesmo as crianças podem sofrer com elas. Se, nos adultos, a enxaqueca costuma surgir apenas em um lado da cabeça — podendo durar de quatro horas a três dias — nas crianças os sintomas aparecem na forma de uma dor intensa na região frontal ou em ambos os lados e com crises de menor duração (de duas horas a três dias, em casos extremos). Em qualquer faixa etária, os episódios podem vir acompanhados de náuseas (com ou sem vômito), intolerância a luz, ruídos e odores. Antes mesmo de sentir dor, algumas crianças tendem a ficar com a visão distorcida ou com formigamento em um dos lados do corpo.

Grande parte dos casos de enxaqueca infantil tem explicação genética. É bastante comum que um ou ambos os pais também sofram com o problema.
— O cérebro de uma pessoa que tem enxaqueca reage a alguns estímulos de forma diferente. A ansiedade por uma viagem da escola, por exemplo, é capaz de desencadear uma crise nas crianças que têm essas dores crônicas.
Muito tempo em jejum e excesso ou falta de sono também podem colaborar para ativar uma crise em quem já tem essa predisposição
— explica Fernando Kowacs, neurologista do Hospital Moinhos de Vento. A dor de cabeça é frequente na infância, ficando atrás em incidência somente das dores musculoesqueléticas e abdominais. Segundo o pediatra Marcelo Pavese Porto, de 37% a 51% das crianças de sete anos sofrem com o problema, podendo chegar a 82% aos 15 anos. As cefaleias recorrentes, grupo no qual a enxaqueca se enquadra, afetam 2,5% das crianças aos sete anos e 15% aos 15 anos.

Giovanna Guridi Colossi, 10 anos, convive com a enxaqueca desde os cinco. Até vir o diagnóstico, a mãe da menina, Alessandra Guridi Colossi, angustiava-se com as crises da filha, quase sempre acompanhadas por náuseas, vômitos e intolerância a luz:

— Meu marido e eu temos enxaqueca, mas não sabíamos que isso também afeta as crianças. Nem mesmo o pediatra que atendia ela na época diagnosticou. Achávamos que era virose. Só quando as crises começaram a aumentar é que procuramos um neurologista, que apontou o problema. Antes do diagnóstico, tratamentos homeopáticos, florais e massagens foram algumas das tentativas de aliviar as dores de Giovanna, que chegava a enfrentar crises quinzenais. Apesar de não ter cura, a enxaqueca infantil pode ser minimizada se os pais ou a própria criança souberem reconhecer alguns sinais de que o incômodo está a caminho.

— Hoje, a Giovanna faz um tratamento preventivo, que consiste em uma medicação diária para combater a ansiedade, que, descobrimos depois, desencadeava as dores. Além disso, quando ela começa a sentir uma dorzinha em um lado da cabeça, já carrega um analgésico prescrito pelo neuropediatra. As crises agora aparecem bem esporadicamente — relata a mãe da menina.

COMO IDENTIFICAR

Observe a frequência com que a criança se queixa de dores de cabeça.

O diagnóstico da enxaqueca é clínico e deve ser feito por um médico. Uma sugestão é que os pais façam uma espécie de diário da cefaleia, anotando datas, intensidade, horário, localização, sintomas associados, possíveis fatores desencadeantes e necessidade de uso de analgésicos.

COMO TRATAR

O tratamento depende da intensidade e da frequência da dor.

É possível atuar somente nas crises
— receitando analgésicos comuns
— ou na prevenção.

Alguns fatores desencadeiam crises de enxaqueca nas crianças. Alexandre Guerreiro, neurologista do Instituto de Doenças Neurológicas do Hospital Mãe de Deus, indica o estresse como o principal. Segundo ele, o excesso de atividades na rotina das crianças pode colaborar para as dores de cabeça infantis. O sono também desempenha um papel importante para diminuir as crises de enxaqueca em crianças e adolescentes. O ideal é não dormir demais nem de menos. De oito a nove horas por noite é suficiente. Crianças e adolescentes que apresentam enxaqueca não devem permanecer mais do que quatro horas em jejum. Alguns alimentos são desencadeantes da dor para certas crianças, devido às substâncias presentes na sua composição. Queijos, chocolates, leite e derivados, frituras, adoçantes artificiais, chás, café e refrigerantes são exemplos.

FONTE:http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/vida/ Postado por ANDRÉ PONCE DA SILVA às 11:55

O QUE A MEMORIZAÇÃO BÍBLICA PODE FAZER








Purificar os pensamentos “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.” (Filip 4.8)

Aumentar a eficácia das orações “Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito” (Jo 15.7)

Ajudar na meditação “Quanto amo a tua lei! É a minha meditação, todo o dia!” (Sl 119.97)

Enriquecer o estudo e conhecimento bíblicos “Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para educação na justiça.” (2Tm 3.16)

Aperfeiçoar o ensino ou aconselhamento “O homem se alegra em dar resposta adequada, e a palavra, a seu tempo, quão boa é!” (Pv 15.23)

Guiar nas decisões “Com efeito, os teus testemunhos são o meu prazer, são os meus conselheiros.” (Sl 119.24)

Encorajar quando sentir-se derrotado “Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, afim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança.” (Rm 15.4)

Fortalecer na tentação “No coração, tem ele a lei do seu Deus; os seus passos não vacilaram.” (Sl 37.31)

Aumentar a fé “E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo.” (Rm 10.17)

Transcrito Por Litrazini

https://www.kairosministeriomissionario.com/

Graça e Paz