quinta-feira, 16 de julho de 2015

Médicos cubanos conseguem a cura para o Vitiligo

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O tratamento para a cura de vitiligo, realizado no Centro de Histotherapy localizado em Havana Cuba   consiste na aplicação de um medicamento chamado melagenina Além disso, esta solução para a cura do vitiligo é feita a partir de placenta humana que tem propriedades que estimulam a produção de melanócitos.
 Em estudos que foram realizados, esta solução para a cura de vitiligo, demonstrou que ele tem sido eficaz em 86% dos casos tratados. A aplicação deste tratamento para a cura do vitiligo, é completamente seguro, sem efeitos colaterais e se aplica a crianças e mulheres grávidas e idosos. Sobre a eficácia da aplicação da melagenina Além disso Influenciando o seguinte fatores:     Age     Corrida     O corpo por cento a área afetada     evolução temporal da doença     afetou áreas do corpo     aplicação adequada de tratamento    Tratamento para Vitiligo cura é realizado durante 3 dias consecutivos: Dia 1: Apresentação de conferência explicativo sobre o tratamento para a cura do vitiligo, consulta médica especializada e início do tratamento .. Se o médico considerar necessário, serão encaminhados à consulta de psicologia, sem nenhum custo adicional. Dia 2 e 3: Formação sobre o uso de melagenina Plus. Para continuar o tratamento para a cura do vitiligo em seu país, o paciente será instruído a consultar a quantidade certa de remédio para tomar, de acordo com o grau de extensão da sua superfície corporal afetada pela doença. Para receber o remédio para a cura do vitiligo não é necessário inserir o paciente, uma vez que é ambulatorial. Nota: A droga melagenina Plus não é vendido livremente, apenas prévia avaliação e prescrição do médico assistente.  – See more at: http://www.biblioteca-medica.com.ar/2015/03/el-mundo-entero-celebra-esta.html#sthash.T63p0wLL.dpuf
Fonte: biblioteca médica
Sobre estes anúncios

VAMOS FAZER BARULHO!!!



 

 A CONITEC está realizando uma consulta pública, para sondar a devida importância do AVONEX, na esclerose múltipla uma vez, que eles têm pesquisas que demonstram que esse medicamento é menos eficaz que outros.
Nessa consulta, você deve responder a um questionário com seus dados e depois justificar o lado positivo do medicamento e seu lado negativo.
Como nunca usei o AVONEX, só posso dizer que para nós pacientes quanto mais opções de medicamentos será melhor, tanto para o nosso prognóstico quanto a nossa qualidade de vida. Pois cada paciente se adapta a um medicamento diferente, como cada organismo reage de maneira diferente  a cada medicamento. Ou seja, usando o Copaxone por 7 anos, tive praticamente dois ou três efeitos colaterais e poucas lesões na ressonância magnética enquanto, conheço pessoas que usaram por um ano e o medicamento nem surtiu efeito, como se estivesse aplicando placebo.
Então, com o AVONEX, temos a mesma pesquisa. Não duvido dessa conclusão da CONITEC, mas precisamos ter a chance de o profissional fazer a melhor escolha, afinal somos nós que sentimos na pele. 
Reconheço que o momento do médico receitar o seu interferon, acetato, natalizumabe ou Fingolimode, é uma mega sena, onde na maioria dos casos, ele pensa na idade do paciente, em outros problemas de saúde e principalmente no estágio que a doença atingiu logo de início, com todos os exames em mãos.
Então temos que fazer barulho, não podemos deixar isso acontecer. Acredito que a exclusão do AVONEX será um retrocesso, afinal estamos lutando para se incorporar mais medicamentos.

Vamos todos participar dessa consulta pública, mostrando a comissão o quão é  importante para todos nós a permanência do AVONEX no alto custo.

Entrem no link http://conitec.gov.br/index.php/consultas-publicas e faça a sua parte, pode ser paciente, familiares, amigos, conhecidos, basta serem solidários. Dizendo que precisamos desse medicamento.

ASSINEM A PETIÇÃO TAMBÉM, VAMOS FAZER BARULHO!!!!

quarta-feira, 8 de julho de 2015

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Quando mudar

Quando mudar

Será preciso mudar? as vezes  perguntar é preciso, será hora de mudar? o que estou precisando mudar? Mudar para onde, porque devo mudar, ou mudar o quê? logo percebo que as mudanças fazem parte de nós, se nunca mudarmos perdemos o foco, esquecemos de onde viemos e para onde vamos, existe momentos que tudo parece mudar sozinho e ao nosso favor, já outros, "meu Deus!" , parece nunca virar, ou nunca passar, as noites demoram clarear e os dia, uma eternidade de horas, como perceber que precisa mudar a rota, se estamos presos como uma lagarta em seu próprio  casulo, então, como sempre surge uma luz, nos vem um amigo e nos diz: Vamos, venha, ou vá, é quando a hora chega, rompemos o casulo com nossas poucas forças que resta, pois, Deus o criador de tudo, nunca deixa acabar todas as forças, estrategicamente quando nos gerou, além do necessário nos deu uma reserva extra e no momento de exaustão, usamos essa reserva, quando saímos da prisão, buscamos as mudanças necessárias.     

Testo para refletir




Estratégia


Dizem que havia um cego sentado na calçada, com um boné a seus pés e um
pedaço de madeira
que, escrito com giz branco, dizia: "Por favor, ajude-me, sou cego".
Um publicitário da área de criação que passava em frente a ele parou e viu umas poucas moedas
no boné.
Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio.
Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
Pela tarde o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola.
Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas.
O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz,
sobretudo querendo saber o que havia colocado.
O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras
palavras".
Sorriu e continuou seu caminho.
O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia: "Hoje é Primavera, e não posso vê-la". Mudemos a estratégia quando não nos acontece alguma coisa.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

TCU promoverá Diálogo Público: “Acessibilidade: caminho para a inclusão”

 29/06/15

O Tribunal de Contas da União (TCU) realizará na próxima terça-feira (30), a partir das 14h, mais uma edição do Diálogo Público, desta vez para debater o tema “Acessibilidade: um Caminho para a Inclusão”. 
O evento tem por objetivo fomentar o debate sobre a promoção dos direitos da pessoa com deficiência, considerando a recente aprovação da Lei Brasileira de Inclusão – LBI pelo Congresso Nacional, bem como discutir o papel da fiscalização do TCU promoção da acessibilidade. 
Participarão das discussões o vice-presidente do TCU, ministro Raimundo Carreiro, a Deputada Mara Gabrilli, relatora da LBI na Câmara dos Deputados,  o Procurador do Ministério Público de Contas Sérgio Caribé, e Valéria Ribeiro, auditora do TCU e coordenadora da Comissão de Acessibilidade do tribunal. 
Ao final dos painéis que tratarão dos temas “Derrubando Barreiras” e “Acessibilidade: caminho para inclusão”, esta edição do Diálogo Público contará com o espaço de “Vivência Sensorial”. Nesta parte da programação, os participantes poderão ter a experiência de lidar com as dificuldades vividas pela pessoa com deficiência em seu cotidiano. 
O espaço sensorial continuará aberto para visitação até o final de julho com uma programação que será divulgada em breve. 
Serviço

Diálogo Público – Acessibilidade: um Caminho para a Inclusão
Local: Auditório do Anexo III do TCU, Brasília-DF
Data: próxima terça-feira, 30/6/2015
Horário: a partir das 14h
Programação: acesse o link
Inscrições: acesse o link
Não é necessário credenciamento da imprensa
Secom – AB
Tel: (61) 3316-5060
E-mail: imprensa@tcu.gov.br
 
Acompanhe o TCU pelo Twitter e pelo Facebook. Para reclamações sobre uso irregular de recursos públicos federais, entre em contato com a Ouvidoria do TCU, clique aqui ou ligue para 0800-6441500 
 
 
 
 Fonte:  Atricon
 
 

Comissão divulga Cartilha sobre Direitos da Pessoa com Deficiência

 24/06/15
Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência apresentou para o TJDFT a Cartilha de Direitos da Pessoa com Deficiência. 

A intenção inicial da cartilha é servir como instrumento de consulta  e orientação sobre os direitos das pessoas com deficiência, tanto para advogados quanto para a sociedade civil.

Sobre o assunto o Programa Revista Brasil, entrevistou o   Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da OAB/DF, Yure Soares de Melo. 

De acordo com o presidente da Comissão, a intenção inicial da cartilha é servir como um instrumento de consulta e orientação sobre os direitos das pessoas com deficiência, tanto para o advogado quanto para a sociedade civil.

Segundo Yuri, "existe no Brasil uma quantidade de leis muito grande, englobando todas as áreas da pessoa com deficiência, mas que se pratica muito pouco”.



Fonte: Rádio EBC / Vida Mais Livre