quinta-feira, 3 de março de 2022


Conhecendo a Deus pessoalmente

 O que é preciso para se iniciar um relacionamento com Deus? 


Esperar que um raio caia? Devotar-se a obras de caridades em diferentes religiões? Tornar-se uma pessoa melhor para ser aceita por Deus? NADA disso. Deus deixou muito claro na Bíblia como podemos conhecê-lo. Aqui estão Quatro Princípios que irão explicar como você pode iniciar um relacionamento pessoal com Deus, agora mesmo…

PRIMEIRO PRINCÍPIO: Deus ama você e tem um plano maravilhoso para sua vida.

O AMOR DE DEUS

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).

O PLANO DE DEUS

Cristo afirma: “…eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” [Uma vida completa e com propósito] (João 10.10).

Por que a maioria das pessoas não está experimentando essa “vida em abundância”?

Porque…

SEGUNDO PRINCÍPIO: O homem é pecador e está separado de Deus; por isso não pode conhecer nem experimentar o amor e o plano de Deus para sua vida.

O HOMEM É PECADOR

“Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23).

O homem foi criado para ter um relacionamento perfeito com Deus, mas por causa de sua desobediência e rebeldia, escolheu seguir seu próprio caminho e seu relacionamento com Deus se desfez. Esse estado de independência de Deus, caracterizado por uma atitude de rebelião ou indiferença, é evidência do que a Bíblia chama de pecado.







O HOMEM ESTÁ SEPARADO

Porque o salário do pecado é a morte…” [separação espiritual de Deus] (Romanos 6.23).

Deus é santo e o homem é pecador. Um grande abismo separa os dois. O homem está continuamente procurando alcançar a Deus e a vida abundante, através de seus próprios esforços: vida reta, boas obras, religião, filosofias, etc…

A Terceira Lei nos mostra a única resposta para o problema dessa separação…

TERCEIRO PRINCÍPIO: Jesus Cristo é a única solução de Deus para o homem pecador. Por meio dele você pode conhecer e experimentar o amor e o plano de Deus para sua vida.

ELE MORREU EM NOSSO LUGAR

“Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5.8).

ELE RESSUSCITOU DENTRE OS MORTOS

“…Cristo morreu pelos nossos pecados… foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, e apareceu a Pedro e depois aos Doze. Depois disso apareceu a mais de quinhentos..” (1 Coríntios 15.3-6).

ELE É O ÚNICO CAMINHO

“Respondeu Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim” (João 14.6).

Deus tomou a iniciativa de ligar o abismo que nos separa dele ao enviar seu Filho, Jesus Cristo, para morrer na cruz em nosso lugar, pagando o preço de nossos pecados.

Mas não é suficiente conhecer essas três leis…

QUARTO PRINCÍPIO: Precisamos receber a Jesus Cristo como Salvador e Senhor, por meio de um convite pessoal. Só então podere- mos conhecer e experimentar o amor e o plano de Deus para nossa vida.

PRECISAMOS RECEBER A CRISTO

“Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus” (João 1.12).

RECEBEMOS A CRISTO PELA FÉ

“Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9).

RECEBEMOS A CRISTO POR MEIO DE UM CONVITE PESSOAL

Cristo afirma: “Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei…” (Apocalipse 3.20).

Receber a Cristo implica arrependimento, significa deixar de confiar em nossa capacidade para nos salvar, crendo que Cristo é o único que pode perdoar nossos pecados. Apenas saber que Jesus Cristo é o Filho de Deus e que morreu na cruz pelos nossos pecados, não é suficiente. É necessário receber a Cristo pela fé, por meio de uma decisão pessoal.

Há dois círculos representando dois tipos de vida:

A vida controlada pelo “EU”. O “EU” no centro da vida. Cristo fora da vida. Interesses controlados pelo “EU”, geralmente, causando discórdias e frustrações.

A vida controlada por Cristo. CRISTO no centro da vida. O”EU” fora do centro. Interesses controlados por Cristo,  

SuaEscolha.com

 

🙏Devocional do Dia 🙏

3 de mar. de 2022

Busquei ao SENHOR, e Ele me respondeu; livrou-me de todos os meus temores.' Salmos 34:4

Pensamento: 

O medo é algo que está presente em nossas vidas, aliás foi Deus que permitiu que o medo existisse, pois ele é necessário, o medo pode ser útil, quando nos dá um senso de sobrevivênvia, nos alerta do perigo, etc. Mas o medo pode ser um pecado, quando ele é limitador e não permite que façamos o que é necessário para cumprir a vontade de Deus em nossas vidas. O medo não pode acontecer no momento que devemos ter fé e fazer o que Deus quer que façamos. Se isso acontecer faça como o salmista, busque ao Senhor e Ele o livrará de todos os seus temores.

Oração: 

Pai querido, perdoa porque as vezes tive medo de falar do Seu amor para alguém, ou porque as vezes tive medo de tomar uma decisão que traria bons resultados para minha vida, perdoa pela falta de fé. Mas eu quero clamar agora ao Senhor, e pedir que por favor o Senhor traga mais coragem a minha vida, para que eu possa praticar sua obra com mais ousadia. Eu oro em nome de Jesus. Amém.

Bíblia da Mulher:

3 de mar. de 2022

"Vocês se esqueceram da palavra de ânimo que ele lhes dirige como a filhos: "Meu filho, não despreze a disciplina do Senhor, nem se magoe com a sua repreensão, pois o Senhor disciplina a quem ama, e castiga todo aquele a quem aceita como filho"." (Hebreus 12:5-6)

Tempestades virão na vida na forma de uma dificuldade, crise ou mesmo tragédia.

Haverá momentos em que poderemos antecipar a tempestade ao ver as nuvens começando a escurecer e ouvir trovões à distância.

Em outras vezes, uma tempestade vai chegar inesperadamente.

Mas não há como contornar o fato de que vamos passar por tempestades.

Algumas vezes trazemos tempestades sobre nós como resultado de nossas próprias ações.

Quando fazemos algo errado, isso se volta contra nós e enfrentamos as consequências.

Um exemplo clássico disso foi o de Jonas, um israelita.

Deus o chamou para levar uma mensagem de arrependimento para a grande cidade de Nínive, mas o povo de Nínive era inimigo de Israel.

Então Jonas argumentou que se ele pregasse para os ninivitas, eles provavelmente se arrependeriam e Deus iria poupá-los.

Por outro lado, se ele não pregasse, eles não se arrependeriam e Deus iria destruí-los.

Isso seria um inimigo a menos para Israel se preocupar.

Então Jonas entrou em um barco que estava viajando na direção oposta.

Uma terrível tempestade surgiu.

Era tão grave que até mesmo os marinheiros experientes começaram a invocar os seus vários deuses na esperança de socorro.

Após algum tempo concluiu-se que a tempestade que eles estavam enfrentando era resultado da desobediência de Jonas.

Então Jonas foi lançado ao mar e vocês sabem o resto da história.

Isso é o que poderíamos chamar de uma Tempestade para Correção.

Tempestades para Correção são lembretes que Deus nos ama.

Se Deus não amasse Jonas, Ele não teria enviado uma tempestade.

Mas ele queria chamar a atenção de Jonas e levá-lo de volta aos trilhos.

Então, se você se encontra no meio de uma Tempestade para Correção, é sinal de que Deus lhe ama.

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quarta-feira, 2 de março de 2022



Sinal de Lhermitte: O que ele pode indicar ?





INTRODUÇÃO

O sinal de Lhermitte (também conhecido como fenômeno de Lhermitte e fenômeno da cadeira do barbeiro) é uma sensação transitória de um choque elétrico que se estende pela coluna e/ou extremidades durante flexão do pescoço, muitas vezes indica uma sequela de doença neurológica. Foi descrito pela primeira vez por Marie e Chatelin em 1917. Foi erroneamente creditado a Babinski e Dubois e corretamente creditado a Jean Jaque Lhermitte em sua publicação seminal Les douleurs à type de décharge électrique consécutives à la flexon céphalique dans la sclérose en plaques: Un cas de forme sensitive de la sclérose multiple (1924) de Lhermitte et al. e col. Gutre.

Lhermitte descreveu em esclerose múltipla e doenças da medula espinhal e ainda hipotetizou que era resultado de irritação e inflamação do medula, provavelmente nas colunas posterior e lateral. O sinal de Lhermitte é classificado como uma das síndromes de dor paroxística da esclerose múltipla. A esclerose múltipla é uma doença crônica, predominantemente imunomediada do sistema nervoso central. É uma das causas mais comuns de deficiência neurológica em adultos jovens em todo o mundo. Os sintomas clínicos iniciais comuns incluem perda visual dolorosa, hemiparesia ou monoparaparesia, hipoestesia, disestesias, parestesia, disfunção urinária esfincteriana, diplopia, oscilopsia, vertigem, ataxia da marcha, dismetria, tremor intencional/postural, paralisia facial, dentre outras.

O sinal de Lhermitte não é uma doença, é uma síndrome de dor neuropática induzida por lesões da medula espinhal secundárias a diferentes patologias. Especificamente, ocorre ativação dos tratos espinotalâmicos ascendentes no nível cervical que foram sensibilizados pela desmielinização. Essa visão é apoiada por um estudo de RM das formações de placas na coluna cervical, que estavam presentes em 95% daqueles com histórico de sinal de Lhermitte em comparação com 52% daqueles que não relataram o sinal. Outras etiologias além da esclerose múltipla, incluem progressão tumoral causando compressão medular, radiculopatia, espondilite cervical, mielite transversal, degeneração combinada subaguda por hipovitaminose B12, mielopatia por radiação, quimiterapia, entre outros. Está preferencialmente presente em pacientes com lesões desmielinizantes cervicais e estudos anormais de condução nervosa. Não é um sinal sensível ou específico para nenhum dos distúrbios mencionados. A flexão do pescoço irrita os tratos desmielinizados na coluna posterior, causando a sensação elétrica vivenciada pelos pacientes.

EPIDEMIOLOGIA

Estudos epidemiológicos da incidência e prevalência do sinal de Lhermitte são escassos. Um estudo prospectivo mostrou incidência de cerca de 16% em quase 700 pacientes. Um estudo antigo revelou a presença do referido sinal em 33,3% dos 114 pacientes com esclerose múltipla (EM) e em 16% dos casos foi a primeira manifestação da doença. Um estudo comparou a prevalência em pacientes com EM e em 16% dos casos foi a primeira manifestação da doença. Um estudo comparou a prevalência em pacientes com EM e Neuromielite Óptica (NMO). A prevalência entre pacientes com EM (4,3%) foi significativamente menor que os pacientes com NMO (20,5%) (P < 0,0001). 5,9% dos pacientes com EM e 12,5% dos pacientes com NMO apresentaram histórico familiar positivo de sinal de Lhermitte.

Embora este sintoma seja tipicamente autolimitado com resolução espontânea após algumas semanas, ocasionalmente os pacientes se queixam de aumento da frequência e intensidade da dor. A incidência e prevalência em etiologias mais raras, incluindo deficiência de vitamina B12, doença de Behcet, síndrome de descontinuação de antidepressivos inibidores da recaptação de serotonina, entre outras não foram estudadas na população.

FISIOPATOLOGIA

A fisiopatologia do sinal de Lhermitte está relacionada à desmielinização das colunas dorsais da medula cervical, associada à lesão radiográfica desmielinizante e anormalidades eletrodiagnósticas na condução nervosa. Também está associada à mielopatia compressiva com lesões relatadas nas colunas dorsais da medula caudal. Uma teoria mais recente postula que possa ocorrer sinalização glutamatérgica e ativação de células microgliais no SNC. No caso do sinal de Lhermitte, acredita-se que resulte de disparo ectópico e hiperexcitabilidade dos neurônios sensoriais desmielinizados, especialmente nas regiões cervicais da medula espinhal. Envolve a transdução do sinal nociceptivo espinotalâmico ascendente associada a disfunção de interneurônios gabaergicos inibitórios. Outros mecanismos moleculares propostos incluem ativação microglial a jusante que aumentam a sinalização pró-inflamatória de citocinas, ativação de proteínas como bradicinina com receptores B1 e B2, fosforilação CREB e outros fatores de transcrição no SNC que aumentam a hiperexcitabilidadedos neurônios sensoriais desmielinizados, especialmente nas regiões cervicais da medula espinhal. Envolve a transdução do sinal nociceptivo espinotalâmico ascendente associada a disfunção de interneurônios gabaergicos inibitórios. Outros mecanismos moleculares propostos incluem ativação microglial a jusante que aumentam a sinalização pró-inflamatória de citocinas, ativação de proteínas como bradicinina com receptores B1 e B2, fosforilação CREB e outros fatores de transcrição no SNC que aumentam a hiperexcitabilidade e a dor.

HISTÓRIA E EXAME FÍSICO

Movimentos do pescoço, fadiga, estresse e calor podem desencadear o sinal de Lhermitte. Os pacientes geralmente descrevem o sinal de Lhermitte como um choque elétrico / dor que corre em sentido caudal a partir do crânio ou coluna cervical podendo atingir os braços e pernas. Acontece à flexão cervical, especialmente ao tocar a região mentual no porção supero-anterior do tórax. Pode ser espontâneo ou provocado.

AVALIAÇÃO

Não há testes laboratoriais, radiológicos ou auxiliares de rotina para avaliar o sinal de Lhermitte. Alguns estudos prospectivos relacionam o sinal com achados radiográficos e eletrodiagnósticos. Um estudo mostrou correlação entre os sinais clínicos, a presença de lesão desmielinizante na RM cervical e atraso na condução dos potenciais evocados somatossensoriais medianos e tibiais. Os resultados foram clinicamente e estatisticamente significantes. No entanto, o consenso é que a história e os achados do exame físico são suficientes.

TRATAMENTO E MANEJO

Não há tratamento baseado em evidências de nível I. Geralmente, é benigno e se auto-resolve. Raramente os pacientes referem dor e desconforto severos. Poucos relatos e evidências anedóticas mostram que a carbamazepina, oxcarbazepina e gabapentina podem ser benéficas em alguns pacientes. A inibição da sinalização pró-inflamatória medida por citocinas e bloqueio do recrutamento de células inflamatórias mediadas pelo receptor de quimiocinas para o SNC têm potencial para futuras terapias em pacientes com EM. Curiosamente, séries de casos demonstraram o benefício do uso de pulsos campos eletromagnéticos extracranianos da faixa de picotesla em pacientes com sinal de Lhermitte. Uma teoria é que a redução da excitabilidade axonal ocorre através da modulação da permeabilidade iônica da membrana. A segunda teoria envolve a modulação dos sistemas de controle da dor por meio da atividade dos neurotransmissores e da melatonina

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

O diagnóstico diferencial do sinal de Lhermitte, além da EM, tem sido relatado na literatura e inclui:
progressão tumoral causando compressão da medula espinhal
radiculopatia
espondilite cervical
mielite transversa
degeneração combinada subaguda da medula
mielopatia por radiação
invasão parasitária medular
malformação de Arnold-Chiari
quimioradiação de alta dose (cisplatina)
Trauma
Aracnoidite
Herpes Zoster
Siringomielia
Doença de Behcet
deficiência de vitamina B12
lúpus eritematoso sistêmico

PROGNÓSTICO

O sinal de Lhermitte não é um processo de doença em si e geralmente é intermitente durante a flexão do pescoço. O prognóstico da doença subjacente ao sinal de Lhermitte é variável e depende de cada caso.

COMPLICAÇÕES

Não há complicações conhecidas relacionadas ao sinal de Lhermitte. No entanto, ocasionalmente é relatado como uma faceta de uma síndrome de descontinuação relacionada a certos medicamentos. Medicamentos psicotrópicos, especificamente paroxetina e venlafaxina têm uma associação relatada. Fluoxetina, que tem meia-vida prolongada, tem menor probabilidade de causar o sinal de Lhermitte após a interrupção súbita. Por outro lado, a paroxetina, tem uma meia-vida mais curta e mais provável de causar síndrome de descontinuação. Na odontologia, houve estudos que encontraram o sinal de Lhermitte associado a abusadores de óxido nitroso (causado pelo esgotamento da vitamina B12).

Autor
Guilherme Cunha

Médico Neurologista com forte background em Neurociências e Neuroemergencismo. Formado pela faculdade de medicina da UFMG, mestre em Neurociências pelo Núcleo de Neurociências da UFMG. Residência médica em Neurologia pelo Hospital Metropolitano Odilon Behrens. Membro da equipe de Neuroftalmologia da Santa Casa de Belo Horizonte onde realizou fellow na área. Ex-docente de cursos de graduação e pós-graduação em medicina e neuropsicologia. Cofundador e editor do Neurocurso.com


A Oração Gera Paciência e Esperança

A Oração Gera Paciência e Esperança

“E não somente isto, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança.” —Romanos 5:3-4

É fácil dizer: “Não se preocupe”. Mas fazer isso verdadeiramente requer ter experiência com a fidelidade de Deus. Quando confiamos em Deus e depois vemos e experimentamos Sua fidelidade em nossa vida, isso nos dá grande confiança para vivermos sem preocupação, medo ou ansiedade.

É por isso que é tão importante continuar a ter fé e confiança em Deus em meio às provações e tribulações. Com a ajuda dele, podemos resistir firmemente à tentação de desistir quando as coisas ficarem difíceis. Deus usa esses tempos difíceis de provação para construir em nós a paciência, a resistência e o caráter que, ao final, criarão o hábito da esperança alegre e confiante.

Lembre-se sempre de que quando está em uma batalha, você está adquirindo uma experiência valiosa que o beneficiará no futuro. Você confiará em Deus mais facilmente quando a dificuldade vier, e poderá testemunhar a outros com relação à bondade e à fidelidade de Deus. Se está em uma batalha agora, você pode permitir que isso o derrote ou que o torne mais forte! Tome a decisão certa e deixe que ela ajude a levar você a um nível mais profundo de maturidade espiritual.

Servimos a um Deus que é tão maravilhoso que Ele pode fazer as coisas que Satanás usa para o nosso mal cooperarem para o nosso bem

 🙏Devocional Diário 🙏

2 de mar. de 2022

"Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma." (Tiago 1:2-4)

Algumas tempestades em nossas vidas não são resultado de nossa desobediência a Deus; são o resultado da nossa obediência.

Um bom exemplo disso é Jó.

O que Jó fazia de errado quando todas aquelas calamidades lhe sobrevieram?

Nada.

Na verdade, ele estava indo tão bem que Deus se gabava dele na presença dos anjos e de Satanás: "Reparou em meu servo Jó?

Não há ninguém na terra como ele, irrepreensível, íntegro, homem que teme a Deus e evita o mal" (Jó 1:8).

Aí os ataques a Jó começaram.

Foram permitidos por Deus para provocar uma mudança na vida dele.

Então Jó passou por uma Tempestade de Aperfeiçoamento.

Tiago escreve: "Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança.

E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma" (Tiago 1:2-4).

A principal objetivo de uma Tempestade de Aperfeiçoamento é nos tornar mais semelhantes a Cristo.

Podemos pensar que quando acontece algo de ruim isso vai sempre acabar em algo de bom, pois Romanos 8:28 diz: "Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam [...]" Embora haja alguns males que Deus faz virem para bem, há também males que sempre serão males.

Vamos lembrar o versículo que vem depois de Romanos 8:28: "Pois aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho [...]" (versículo 29).

A meta final de Deus não é nos tornar felizes, mas nos tornar santos.

E acredito que quando formos santos seremos, afinal, felizes.

A questão não é a felicidade.

É tornar-se mais como Jesus.

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terça-feira, 1 de março de 2022


Telescópios capturam imagem impressionante de erupção solar

É a maior protuberância solar já observada em uma única imagem


Esta é a maior erupção solar já capturada em uma fotoSolar Orbiter/EUI Team/ESA & NAS

Katie Huntda CNN


21/02/2022 às 20:44 | Atualizado 21/02/2022 às 20:45


Uma imagem impressionante e sem precedentes de uma erupção solar foi capturada pela NASA e pela espaçonave Solar Orbiter da Agência Espacial Europeia (ESA).

É a maior protuberância solar já observada em uma única imagem, juntamente com o disco completo do Sol, disse a ESA em um comunicado divulgado na sexta-feira (18).


A erupção solar ocorreu em 15 de fevereiro e se estendeu por milhões de quilômetros no espaço. A imagem foi tirada pelo Full Sun Imager (FSI) do Extreme Ultraviolet Imager a bordo do Solar Orbiter. O Full Sun Imager foi projetado para capturar o disco solar completo mesmo durante passagens próximas do Sol.


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“Neste momento, ainda há muita ‘margem de visão’ ao redor do disco, permitindo que detalhes impressionantes sejam capturados pelo FSI em cerca de 3,5 milhões de quilômetros, equivalente a cinco vezes o raio do Sol”, disse a ESA.

“Em 26 de março, numa aproximação mais intensa, na qual a espaçonave estará a aproximadamente 0,3 vezes da distância entre o Sol e a Terra, o Sol preencherá uma porção muito maior do campo de visão do telescópio”.

A ESA descreveu as protuberâncias solares como “grandes estruturas de linhas de campo magnético emaranhadas que mantêm densas concentrações de plasma solar suspensas acima da superfície do Sol, às vezes assumindo a forma de arcos em arco”.

As proeminências solares são frequentemente associadas a erupções de massa coronal – uma explosão extremamente energética de luz, material solar e energia do Sol. Se essas erupçõesforem direcionadas para a Terra, elas podem atrapalhar a tecnologia dependente de satélites e também causam as famosas auroras boreais.

No entanto, neste caso, a erupção de massa coronal estava se afastando de nós.

A ESA disse que as imagens permitiriam que especialistas espaciais entendessem pela primeira vez como eventos como esses se conectam ao disco solar.

O Sol está ficando mais ativo. Ele iniciou um novo ciclo de 11 anos em 2019, e a atividade máxima solar desse período – quando a atividade atinge o pico – está prevista para acontecer na metade de 2025.

É importante entender o ciclo solar porque o clima espacial causado pelo Sol –como erupções solares e eventos de erupção de massa coronal – podem impactar a rede elétrica, satélites, GPS, companhias aéreas, foguetes e astronautas no espaço.

Outros telescópios espaciais, como o satélite ESA/NASA SOHO, frequentemente capturam a atividade solar, mas são incapazes de produzir imagens detalhadas da coroa solar ou da camada mais externa, considerada muito difícil de estudar.

Na próxima semana, o Solar Orbiter e a Parker Solar Probe da NASA realizarão observações conjuntas enquanto a Parker faz sua próxima passagem pelo sol.

No ano passado, a espaçonave Parker se tornou a primeira a “tocar o Sol”. Ele voou com sucesso através da coroa solar, ou atmosfera superior, para amostrar partículas e os campos magnéticos de nossa estrela.




Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.


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