quinta-feira, 2 de maio de 2013

Paz


Neste dia que se finda só resta agradecer a Deus, esperar um novo dia cheio de paz e tranquilidade na certeza que Deus estar no controle de tudo




Como sobreviver a um ataque cardíaco


COMO SOBREVIVER A UM ATAQUE CARDÍACO QUANDO ESTIVER SOZINHO
MUITO IMPORTANTE! VAMOS DIVULGAR!

Como muitas pessoas estão sozinhas quando sofrem um ataque cardíaco, sem ajuda, a pessoa cujo coração está batendo indevidamente e que começa a se sentir fraco, tem apenas cerca de 10 segundos antes de perder a consciência.

No entanto, essas vítimas podem ajudar a si mesmos tossindo repetidamente e vigorosamente. Uma respiração profunda deve ser efetuada antes de cada tosse, e a tosse deve ser profunda e vigorosa, prolongada como se produzida no interior do tórax.

A respiração e a tosse devem ser repetidas a cada dois segundos, sem parar, até que a ajuda chegue, ou até que sinta que o coração está batendo normalmente.

Respirações profundas obtém oxigênio para os pulmões e os movimentos de tosse pressionam o coração e mantém o sangue circulante. A pressão de compressão sobre o coração também ajuda a recuperar o ritmo normal. Desta forma, vítimas de ataque cardíaco podem chegar a um hospital. Diga a muitas outras pessoas sobre isso. Isso pode salvar suas vidas!

Um cardiologista diz que se todos que receberem este e-mail enviarem para 10 pessoas, você pode apostar que nós vamos salvar pelo menos uma vida.
COMPARTILHE!
COMO SOBREVIVER A UM ATAQUE CARDÍACO QUANDO ESTIVER SOZINHO
MUITO IMPORTANTE! VAMOS DIVULGAR!

Como muitas pessoas estão sozinhas quando sofrem um ataque cardíaco, sem ajuda, a pessoa cujo coração está batendo indevidamente e que começa a se sentir fraco, tem apenas cerca de 10 segundos antes de perder a consciência.

No entanto, essas vítimas podem ajudar a si mesmos tossindo repetidamente e vigorosamente. Uma respiração profunda deve ser efetuada antes de cada tosse, e a tosse deve ser profunda e vigorosa, prolongada como se produzida no interior do tórax.

A respiração e a tosse devem ser repetidas a cada dois segundos, sem parar, até que a ajuda chegue, ou até que sinta que o coração está batendo normalmente.

Respirações profundas obtém oxigênio para os pulmões e os movimentos de tosse pressionam o coração e mantém o sangue circulante. A pressão de compressão sobre o coração também ajuda a recuperar o ritmo normal. Desta forma, vítimas de ataque cardíaco podem chegar a um hospital. Diga a muitas outras pessoas sobre isso. Isso pode salvar suas vidas!

Um cardiologista diz que se todos que receberem este e-mail enviarem para 10 pessoas, você pode apostar que nós vamos salvar pelo menos uma vida.

Boa Noite
















Mensagens























quarta-feira, 1 de maio de 2013

Diante das Dificuldades



Preciso parabenizar todos cadeirantes, portadores deficiência física, doentes crônicos, especialmente os companheiros portadores  de esclerose múltipla, talvez parabenizar seja pouco diante dos desafios que enfrentamos no dia a dia, as vezes esquecidos como pessoa, nos consideram o meno em todos os sentidos, menos nas horas de nos darem os direitos devidos, por exemplo, saúde e comodidade, eu e mais alguns cadeirantes que conheço, vivemos presos em nossas casas, sem direito se quer de visitar a rua que moramos, sem ajuda de outros é claro, graças a tão falada falta de acessibilidade, palavra essa que parece que só vai funcionar nos prédios públicos,  portas de comércios e hospitais,  não posso negar, já e´ grande avanço, cuidar das ruas fica tudo muito lindo, mas em nossas casas está a problemática, sem banheiros adaptados e tantas outras dificuldades que existem na casa de todo cadeirante pobre, pobre porque, adaptar uma casa custa muito caro e o dinheiro do  cadeirante só dar p/ remédios.

    Realidade que todo novo cadeirante vivi



 

  



















No curso normal da vida de uma pessoa que nasce sem deficiências é ao longo dos dias conseguir uma moradia, claro nada adaptado, com o passar do tempo fatalidades acontece alguém da casa fica cadeirante e vem o processo de adaptação, tudo é complicado, não tem banheiro, quarto a cadeira não entra no corredor, cozinha é muito pequena, área de serviço degraus em lugar de rampas, chegada de casa o calçamento é uma ladeira, nunca se tem o direito de receber uma visita no portão ; sem falar nas quedas e tantas outras dificuldades enfrentadas;  dizem que no processo de torna-se cadeirante o mais difícil é a aceitação, já não penso assim, pra mim o mais difícil é a questão de acessibilidade no Brasil a começar em nossas próprias casas. Hoje vivo esse drama, confesso que de todos esse é o mais sofrido. pois;  ao construirmos a casa que vivo com minha família,  trabalhava em empresa privada e também trabalhava autônomo, ganhava mais um pouco; hoje vivendo da renda do inss não tem como construir um banheiro adaptado pois o preço é muito caro, essa realidade não vivo sozinha, acredito que milhares de deficientes passam por isso.