Nem tudo que brilha por fora é luminoso por dentro.
E, em um mundo onde tudo vibra, é sábio cuidar de onde colocamos nossa energia e com quem a compartilhamos.
Há encontros que elevam. E há conexões que, sutilmente, nos drenam. Por isso, nenhuma alma deveria desperdiçar seu tempo ou seu espaço interior com quem não nutre, não respeita, não contribui para seu florescimento.
Deveríamos trazer impresso em nosso coração um lembrete: preservar nossa paz é um ato de amor-próprio. Estabilidade emocional é um tesouro — e não deve ficar à mercê de qualquer presença que abale nossa essência.
Nossa mente, nosso corpo, nossas emoções… são nosso lar sagrado. E, como todo lar, precisam de um cuidado amoroso. Não se deixa a porta de casa aberta a quem não se importa. Assim também deveria ser com nosso coração: nem todos merecem acesso ao que temos de mais precioso.
É preciso critério — não apenas pelos olhos, mas pelo sentir. Porque pessoas verdadeiramente belas são aquelas cuja energia emana respeito, bondade, verdade.
Se cultivássemos mais a escuta interior, se déssemos espaço para perceber o que cada ser carrega, sem nos precipitarmos por carências ou ilusões, seríamos mais seletivos com quem permitimos entrar em nosso campo.
A energia fala — e muito mais do que imaginamos.
Que saibamos nos afastar de quem apenas deseja despejar suas sombras sobre nós. Que tenhamos o cuidado de olhar além das aparências, e de reconhecer a beleza genuína: aquela que vibra em harmonia e luz.
Há pessoas que somam — que inspiram, que nutrem, que elevam. Um simples encontro com elas já nos fortalece.
E há outras que, sem que percebamos, deixam marcas que perturbam o nosso equilíbrio.
Que possamos escolher com sabedoria: abrir espaço para presenças que nos façam florescer — e deixar partir o que não nos serve mais.
Porque a alma reconhece: pessoas verdadeiramente belas são aquelas cuja energia nos faz bem — e nos ajuda a crescer. 🌿✨
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