Vírus JC
O vírus JC ou vírus John Cunningham é um tipo de poliomavírus humano e é geneticamente similar ar vírus BK e SV40. Foi descoberto em 1971 e nomeado utilizando-se as duas iniciais do nome de um paciente com diagnóstico de leucoencefalopatia multifocal progressiva. Wikipédia
O vírus JC ou vírus John Cunningham é um tipo de poliomavírus humano e é geneticamente similar ar vírus BK e SV40. Foi descoberto em 1971 e nomeado utilizando-se as duas iniciais do nome de um paciente com diagnóstico de leucoencefalopatia multifocal progressiva. Wikipédia
Portadores de esclerose múltipla normalmente utilizam como forma de tratamento uma droga chamada de natalizumabe. Seu uso crônico, por mais de dois anos, está associado ao desenvolvimento de LEMP, principalmente em pacientes com JCV positivo.
O que é JC positivo?
O vírus John Cunningham (JCV) pertence à família do poliomavírus humano e foi identificakdo pela primeira vez em 1965. Este vírus foi batizado com os dois primeiros nomes do paciente diagnosticado com uma doença pelo vírus, a leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEM
Como se pega o vírus JC?
O vírus JC geralmente é adquirido na infância. A maioria dos adultos foi infectada com o vírus JC, mas não desenvolvem a doença. Esse vírus parece permanecer inativo até que algo (como um sistema imunológico enfraquecido) permita que se reative e comece a multiplicar-se.
O vírus de JC é transmissível?
Segundo estudos soroepidemiológicos, de 75% a 80% da população é infectada pelo JCV. Dessas infecções, aproximadamente metade é adquirida na infância. Como não há relatos de manifestações clínicas agudas que ocorram no momento da primoinfecção, torna-se difícil determinar a via de transmissão.
Sintomas do vírus de JC ?
O vírus de JC parece não causar nenhum sintoma, até ser reativado. Os sintomas de leucoencefalopatia multifocal progressiva podem começar aos poucos e geralmente pioram progressivamente. Eles variam dependendo de qual parte do cérebro está infectada.
Vírus John Cunningham pode levar a doença neurológica irreversível
O vírus John Cunningham (JCV) pertence à família do poliomavírus humano e foi identificado pela primeira vez em 1965. Este vírus foi batizado com os dois primeiros nomes do paciente diagnosticado com uma doença causada pelo vírus, a leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP).
Estima-se que cerca de 80% da população tenha este vírus, geralmente sendo infectado na infância de forma assintomática, provavelmente por vias respiratórias. Em um sistema imunológico sadio o JCV não oferece grandes riscos.
Contudo, indivíduos com o sistema imunológico comprometido como portadores de HIV, transplantados ou quem faz tratamento com imunossupressores tem chances de reativar o vírus e levar a LEMP.
Portadores de esclerose múltipla normalmente utilizam como forma de tratamento uma droga chamada de natalizumabe. Seu uso crônico, por mais de dois anos, está associado ao desenvolvimento de LEMP, principalmente em pacientes com JCV positivo.
O vírus John Cunningham (JCV) pertence à família do poliomavírus humano e foi identificado pela primeira vez em 1965. Este vírus foi batizado com os dois primeiros nomes do paciente diagnosticado com uma doença causada pelo vírus, a leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP).
Estima-se que cerca de 80% da população tenha este vírus, geralmente sendo infectado na infância de forma assintomática, provavelmente por vias respiratórias. Em um sistema imunológico sadio o JCV não oferece grandes riscos.
Contudo, indivíduos com o sistema imunológico comprometido como portadores de HIV, transplantados ou quem faz tratamento com imunossupressores tem chances de reativar o vírus e levar a LEMP.
Portadores de esclerose múltipla normalmente utilizam como forma de tratamento uma droga chamada de natalizumabe. Seu uso crônico, por mais de dois anos, está associado ao desenvolvimento de LEMP, principalmente em pacientes com JCV positivo.
Exame: Poliomavírus (JC) - Detecção qualitativa por PCR
O poliomavírus JC pode provocar Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva em pacientes com doenças linfoproliferativas e doenças granulomatosas, pacientes com HIV, em terapia imunossupressora pós-transplante ou tratamento quimioterápico, ou com doenças autoimunes, como Esclerose Múltipla
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