sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

🛐 Palavra do Dia 

[...] porque não ignoramos as suas maquinações." (2 Coríntios 2:11)


Billy Sunday certa vez disse: "Uma das razões pelas quais o pecado floresce é que o tratamos como se fosse um docinho em vez de uma cascavel".

Nós não precisamos apenas reconhecer o poder da tentação, mas também perceber que o nosso adversário, o diabo, é poderoso. Não convém subestimá-lo. Ele é um espírito poderoso com uma rede bem organizada de potências demoníacas pronta a obedecer as suas ordens. O apóstolo Paulo disse que não era ignorante "de suas maquinações", ou - literalmente - de suas estratégias e enganações (ver 2 Coríntios 2:11).

Jesus disse que o plano final do diabo é este: "O ladrão vem apenas para furtar, matar e destruir [...]" (João 10:10). Mas aí, em contraste, acrescentou: "eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente".

Cristo quer que tenhamos vida e em maior abundância (isto sem falar da vida eterna, para além do túmulo). O diabo quer roubar-nos da proteção de Deus. Ele quer destruir-nos. Quer matar-nos.

Não devemos subestimar o poder do diabo, mas também não devemos superestima-lo. Não devemos fraquejar diante do que ele pode fazer ou exagerar o conceito de quem ele é. Como está escrito em 1 João 4:4, "[...] aquele que está em vocês é maior do que aquele que está no mundo".

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