sábado, 19 de dezembro de 2020

Dicas para melhorar a sua imunidade

 

Dicas para melhorar a sua imunidade


Em casos de surto, como o da Covid-19, uma pessoa com a imunidade alta tem maiores chances de se recuperar mais rápido', esclarece o médico gastroenterologista Bruno Sander| 
POR MATTHEUS GOTO COM THAÍS LAUTON



A crise causada pela pandemia do novo coronavírus aumentou o interesse das pessoas por dicas para melhorar a imunidade. Além de todas as dicas de prevenção, como ficar em casa, lavar as mãos frequentemente e usar máscaras, um sistema imunológico fortificado aumenta a sua proteção.

Manter-se saudável, com uma boa imunidade, deve ser uma prioridade na vida de todos, não apenas em momentos como a pandemia de COVID-19. Afinal, a construção de um corpo e vida saudável é um processo constante. Alguns efeitos acontecem a curto prazo, mas é essencial lembrar que os melhores objetivos são aqueles que irão refletir para o resto da vida.

Separamos, hoje, 8 dicas para quem deseja aprender como aumentar a imunidade. Continue a leitura para conferir!

1. Procure maneiras de relaxar

Em entrevista ao Estadão, a médica Mariela Silveira, diretora do Centro Contemporâneo de Saúde e Bem-Estar Kurotel, afirma que o cortisol, hormônio do estresse, e a adrenalina, por períodos longos, podem comprometer as defesas do corpo.

Obviamente, em uma situação alarmante como a de uma pandemia, recomendar diminuir o estresse é muito mais fácil do que botar em prática. Aceitar o que está acontecendo e relaxar sem perder os cuidados necessários pode ser difícil, mas é possível.

Procure atividades relaxantes que te interessem, como ler um livro, praticar um instrumento musical ou assistir um filme. Sem pressão de produtividade ou necessidade de desenvolver alguma habilidade: o objetivo dessas atividades é descontrair, não gerar um estresse diferente.

2. Faça atividades físicas em casa

Manter o corpo em movimento é muito importante, mesmo quando as academias estão fechadas e não é recomendado sair de casa. No próprio lar, é possível buscar por alternativas interessantes.

As atividades físicas liberam endorfinas, aumentando o bem-estar e diminuindo o cortisol, o que permite o melhor funcionamento do sistema imunológico. O aumento da frequência cardíaca, decorrente dos exercícios, faz com que as células brancas saiam de seus pontos de espera.

dicas para melhorar a imunidade com exercicios fisicos
Manter uma rotina de exercícios é uma das dicas para melhorar a imunidade mais importantes.

Caso tenha um personal trainer, peça para que ele monte uma série de exercícios que você possa fazer em casa, com o que já possui. Se não contar com essa facilidade, uma dica é procurar por academias e profissionais que estão fazendo aulas online. Lembre-se de respeitar seus limites e tomar cuidados redobrados, pois não terá a assistência de um profissional por perto.

3. Mantenha uma rotina de sono

O descanso necessário é extremamente importante não apenas para a imunidade, mas para a saúde física e mental como um todo. Poucas horas de sono estimulam a liberação do cortisol, que mais uma vez aparece como “vilão” da imunidade.

Manter uma rotina regular de sono, procurando dormir 8 horas por noite é fundamental. Vale a pena tentar dormir e acordar todos dias no mesmo horário, inclusive em fins de semana, para que seu corpo se acostume e você consiga descansar da melhor maneira.

4. Combata o tabagismo

Além de causar inúmeros problemas para o corpo, principalmente para o sistema respiratório, o tabagismo representa uma ameaça à imunidade. Segundo o Inca, “os fumantes são acometidos com maior frequência por infecções, como sinusites, traqueobronquites, pneumonias e tuberculose”, e estão nos grupos de riscos do novo coronavírus.

dicas para melhorar a imunidade combatendo tabagismo
Tratamentos antitabagismo, como os adesivos de nicotina, auxiliam no combate ao vício.

O tabagismo é uma condição que é melhor combatida com a ajuda dos amigos, da família e de um profissional. Converse com um médico de sua confiança e peça orientações de como é melhor agir no seu caso, podendo recomendar tratamentos, como adesivos e gomas de nicotina.

5. Hidrate-se o dia todo

Para ter um corpo saudável e sistema imunológico equilibrado, é essencial manter-se hidratado. Por isso, sempre tenha sua fiel garrafinha de água ao alcance das mãos.

A desidratação é um risco mais comum do que se imagina. Ela atrapalha na defesa do corpo e no transporte de nutrientes e substâncias, debilitando todos os sistemas.

Além de beber bastante água, outra dica para melhorar a imunidade é apostar em frutas ricas em líquidos, como melancia, assim como sucos e vitaminas.

6. Evite o álcool

O consumo exagerado de álcool traz diversas consequências para o corpo, como problemas no fígado e desidratação. Esses efeitos enfraquecem as proteções naturais, tornando-o mais suscetível a infecções.

Por isso, maneire na quantidade consumida, principalmente em situações de isolamento social. A OMS, inclusive, recomendou que os governos restrinjam bebidas alcoólicas durante esse período, reduzam o número de vendas, aumentem a conscientização e reforcem os atuais regulamentos de segurança.

 

dicas para melhorar a imunidade cortar alcool
Em situações de isolamento social, prefira um delicioso suco natural ao álcool.

Outra preocupação é que o consumo excessivo em um período de ansiedade e isolamento possa induzir ao alcoolismo e outros transtornos. A grande recomendação é não utilizar o álcool como válvula de escape.

7. Consuma chás específicos

Para quem gosta de formas naturais de fortalecer o corpo, uma das melhores dicas para aumentar a imunidade é consumir chás recomendados para esse fim. Além de ajudar o seu corpo, nada como uma xícara de chá, não é mesmo?

Algumas boas recomendações são o chá de boldo, de limão e de equinácea. Prefira adoçar utilizando mel ou adoçantes naturais.

8. Fique de olho na alimentação

Uma alimentação equilibrada é essencial para possuir qualidade de vida, e também é uma dica para melhorar a imunidade. Dê preferência a alimentos frescos e preparados em casa, para ter um controle maior sobre o que é ingerido, garantindo uma alimentação mais saudável

No entanto, não basta incluí-los na dieta, é preciso evitar alimentos docesgordurosos, fast e junk foods. “Beber pouca água e dormir mal também são ações que podem reduzir a imunidade”, afirma a nutricionista Juliana Vieira.

Veja a seguir                                      

9 alimentos que aumentam a imunidade, segundo os especialistas:

1. Frutas cítricas
Laranjalimãoabacaximaracujá são algumas opções de frutas cítricas que aumentam a imunidade. Elas são ricas em vitamina C, responsável por aumentar a produção de glóbulos brancos, que fazem parte do sistema imunológico.

Frutas cítricas, como a laranja e o abacaxi, ajudam a manter a imunidade alta (Foto: Trang Doan/Pexels)
FRUTAS CÍTRICAS, COMO A LARANJA E O ABACAXI, AJUDAM A MANTER A IMUNIDADE ALTA (FOTO: TRANG DOAN/PEXELS)

2. Verduras
Brócoliscouve e outros vegetais verde escuro também colaboram para uma imunidade mais alta. Isso porque, assim como as frutas cítricas, essas verduras têm vitamina C.

O brócolis é rico em vitamina C, importante para o sistema imunológico (Foto: Buenosia Carol/Pexels)
O BRÓCOLIS É RICO EM VITAMINA C, IMPORTANTE PARA O SISTEMA IMUNOLÓGICO (FOTO: BUENOSIA CAROL/PEXELS)

3. Legumes
Pimentãocenoura e tomate também podem ser aliados para o aumento da imunidade. Isso porque o betacaroteno, um antioxidante presente nesses alimentos, combate infecções e estimula as células imunológicas

4. Grãos

Os grãos, principalmente feijão, soja, grão de bico e ervilha, também dão uma força à imunidade do corpo. Eles fornecem vitaminas B, importantes para o metabolismo energético, e ferro, que age na manutenção do sistema imunológico.

Grãos como as ervilhas possuem ferro, que age na manutenção do sistema imunológico (Foto: R Khalil/Pexels)
GRÃOS COMO AS ERVILHAS POSSUEM FERRO, QUE AGE NA MANUTENÇÃO DO SISTEMA IMUNOLÓGICO (FOTO: R KHALIL/PEXELS)

5. Oleaginosas
Oleaginosas como amêndoascastanhas e nozes são fontes de zinco, nutriente crucial para o bom funcionamento do sistema imunológico.

Oleaginosas são fontes de zinco e pode ajudar no combate ao coronavírus (Foto: Marta Branco/Pexels)
OLEAGINOSAS SÃO FONTES DE ZINCO E PODEM AJUDAR NO COMBATE AO CORONAVÍRUS (FOTO: MARTA BRANCO/PEXELS)

6. Leite
leite, especialmente se for enriquecido com vitaminas, contribui como fonte de proteínas que repõe as energias nas células. Isso ajuda a aumentar a imunidade do corpo.

O leite pode ajudar a aumentar a imunidade, por ser fonte de proteínas (Foto: Hamza Khalid/Pexels)
O LEITE PODE AJUDAR A AUMENTAR A IMUNIDADE, POR SER FONTE DE PROTEÍNAS (FOTO: HAMZA KHALID/PEXELS)

7. Carnes
As carnes vermelhas e brancas são ricas em proteínas e minerais como o zinco. Ambos ajudam no fortalecimento da imunidade e, consequentemente, no combate ao coronavírus.

As carnes podem ajudar no combate à Covid-19, por terem zinco (Foto: mali maeder/Pexels)
AS CARNES PODEM AJUDAR NO COMBATE À COVID-19, POR TEREM ZINCO E PROTEÍNAS (FOTO: MALI MAEDER/PEXELS)

8. Gengibre
Além de reduzir a inflamação e a dor, o gengibre tem uma ação estimulante e ativa os passos iniciais da resposta imune. É possível fazer chás com a raiz da especiaria, enquanto o pó pode ser adicionado em sucos e receitas.

Além de aumentar a imunidade, o gengibre reduz a inflamação e a dor (Foto: Joris Neyt/Pexels)
ALÉM DE AUMENTAR A IMUNIDADE, O GENGIBRE REDUZ A INFLAMAÇÃO E A DOR (FOTO: JORIS NEYT/PEXELS)

9. Mel
O mel pode ser um grande aliado ao sistema imunológico. Ele contém substâncias que agem como antibióticos naturais, agindo de forma bactericida e antisséptica. É recomendado no tratamento de problemas pulmonares e da garganta, só não deve ser fervido para não perder suas propriedades

INGREDIENTES

9 alimentos que ajudam a manter a imunidade alta

'Em casos de surto, como o da Covid-19, uma pessoa com a imunidade alta tem maiores chances de se recuperar mais rápido', esclarece o médico gastroenterologista Bruno Sander

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POR MATTHEUS GOTO COM THAÍS LAUTON
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alimentação é fundamental para a saúde do corpo e pode colaborar para o aumento da imunidade. Em tempos de pandemia da Covid-19, doença causada pelo coronavírus, esse é um fator importante a ser considerado, já que pessoas com imunidade baixa fazem parte do grupo de risco.

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Segundo o médico gastroenterologista Bruno Sander, não existem alimentos que impeçam o vírus de contaminar o ser humano, mas uma alimentação adequada pode ter impactos significativos no tratamento. “Em casos de surto, como o da Covid-19, uma pessoa com a imunidade alta tem mais chances de reduzir os sintomas, impedir a piora do quadro e se recuperar com rapidez”, esclarece Sander.

No entanto, não basta incluí-los na dieta, é preciso evitar alimentos docesgordurosos, fast e junk foods. “Beber pouca água e dormir mal também são ações que podem reduzir a imunidade”, afirma a nutricionista Juliana Vieira.

Veja a seguir 9 alimentos que aumentam a imunidade, segundo os especialistas:

1. Frutas cítricas
Laranjalimãoabacaximaracujá são algumas opções de frutas cítricas que aumentam a imunidade. Elas são ricas em vitamina C, responsável por aumentar a produção de glóbulos brancos, que fazem parte do sistema imunológico.

Frutas cítricas, como a laranja e o abacaxi, ajudam a manter a imunidade alta (Foto: Trang Doan/Pexels)
FRUTAS CÍTRICAS, COMO A LARANJA E O ABACAXI, AJUDAM A MANTER A IMUNIDADE ALTA (FOTO: TRANG DOAN/PEXELS)

2. Verduras
Brócoliscouve e outros vegetais verde escuro também colaboram para uma imunidade mais alta. Isso porque, assim como as frutas cítricas, essas verduras têm vitamina C.

O brócolis é rico em vitamina C, importante para o sistema imunológico (Foto: Buenosia Carol/Pexels)
O BRÓCOLIS É RICO EM VITAMINA C, IMPORTANTE PARA O SISTEMA IMUNOLÓGICO (FOTO: BUENOSIA CAROL/PEXELS)

3. Legumes
Pimentãocenoura e tomate também podem ser aliados para o aumento da imunidade. Isso porque o betacaroteno, um antioxidante presente nesses alimentos, combate infecções e estimula as células imunológicas.

A cenoura é rica em betacaroteno, que colabora para uma boa imunidade (Foto: mali maeder/Pexels)
A CENOURA É RICA EM BETACAROTENO, QUE COLABORA PARA UMA BOA IMUNIDADE (FOTO: MALI MAEDER/PEXELS)

4. Grãos
Os grãos, principalmente feijão, soja, grão de bico e ervilha, também dão uma força à imunidade do corpo. Eles fornecem vitaminas B, importantes para o metabolismo energético, e ferro, que age na manutenção do sistema imunológico.

Grãos como as ervilhas possuem ferro, que age na manutenção do sistema imunológico (Foto: R Khalil/Pexels)
GRÃOS COMO AS ERVILHAS POSSUEM FERRO, QUE AGE NA MANUTENÇÃO DO SISTEMA IMUNOLÓGICO (FOTO: R KHALIL/PEXELS)

5. Oleaginosas
Oleaginosas como amêndoascastanhas e nozes são fontes de zinco, nutriente crucial para o bom funcionamento do sistema imunológico.

Oleaginosas são fontes de zinco e pode ajudar no combate ao coronavírus (Foto: Marta Branco/Pexels)
OLEAGINOSAS SÃO FONTES DE ZINCO E PODEM AJUDAR NO COMBATE AO CORONAVÍRUS (FOTO: MARTA BRANCO/PEXELS)

6. Leite
leite, especialmente se for enriquecido com vitaminas, contribui como fonte de proteínas que repõe as energias nas células. Isso ajuda a aumentar a imunidade do corpo.

O leite pode ajudar a aumentar a imunidade, por ser fonte de proteínas (Foto: Hamza Khalid/Pexels)
O LEITE PODE AJUDAR A AUMENTAR A IMUNIDADE, POR SER FONTE DE PROTEÍNAS (FOTO: HAMZA KHALID/PEXELS)

7. Carnes
As carnes vermelhas e brancas são ricas em proteínas e minerais como o zinco. Ambos ajudam no fortalecimento da imunidade e, consequentemente, no combate ao coronavírus.

As carnes podem ajudar no combate à Covid-19, por terem zinco (Foto: mali maeder/Pexels)
AS CARNES PODEM AJUDAR NO COMBATE À COVID-19, POR TEREM ZINCO E PROTEÍNAS (FOTO: MALI MAEDER/PEXELS)

8. Gengibre
Além de reduzir a inflamação e a dor, o gengibre tem uma ação estimulante e ativa os passos iniciais da resposta imune. É possível fazer chás com a raiz da especiaria, enquanto o pó pode ser adicionado em sucos e receitas.

Além de aumentar a imunidade, o gengibre reduz a inflamação e a dor (Foto: Joris Neyt/Pexels)
ALÉM DE AUMENTAR A IMUNIDADE, O GENGIBRE REDUZ A INFLAMAÇÃO E A DOR (FOTO: JORIS NEYT/PEXELS)

9. Mel
mel pode ser um grande aliado ao sistema imunológico. Ele contém substâncias que agem como antibióticos naturais, agindo de forma bactericida e antisséptica. É recomendado no tratamento de problemas pulmonares e da garganta, só não deve ser fervido para não perder suas propriedades.

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O mel tem várias propriedades que podem ajudar no combate ao coronavírus (Foto: Pixabay/Pexels)
O MEL TEM VÁRIAS PROPRIEDADES QUE PODEM AJUDAR NO COMBATE AO CORONAVÍRUS
O mel tem várias propriedades que podem ajudar no combate ao coronavírus (Foto: Pixabay/Pexels)
O mel tem várias propriedades que podem ajudar no combate ao coronavírus (Foto: Pixabay/Pexels)



Cansaço excessivo

 

Cansaço excessivo: você conhece as possíveis 


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cansaço excessivo é caracterizado pela exaustão física e mental. Sonolência, dificuldade de concentração e estresse são alguns dos sintomas desse mal.

cansaço pode ser causado por uma doença ou problema, portanto, a causa deve ser tratada para que não venha a afetar a sua vida pessoal e profissional.

Deseja saber um pouco mais a respeito e conhecer suas possíveis causas? Continue lendo para conferir!

Quais são as principais causas do cansaço excessivo?

Existem diversas possíveis causas para o cansaço em excesso, cada uma com suas formas de tratamento.

Falta de sono

falta de sono pode ter diversas causas, que vão desde estresse, ansiedade e insônia até a privação de uma boa noite de sono devido à falta de tempo.

Estresse

Estar constantemente preocupado e estressado faz com que a mente fique sobrecarregada na maior parte do tempo e sem conseguir funcionar bem. Isso acaba gerando ansiedade, que atrapalha também a qualidade do sono e o desempenho diário devido à falta de concentração.

Má alimentação

Não atingir a quantidade necessária de calorias, vitaminas e nutrientes é um dos problemas gerados por uma alimentação inadequada. Todos eles podem afetar diretamente em como o indivíduo se sente.

Anemia

deficiência de ferro é uma frequente causa de cansaço, desânimo e sono. Esses sintomas aparecem porque a função do ferro de transporte de oxigênio fica comprometida. Isso ocorre principalmente em mulheres nos períodos de menstruação, quando a perda das reservas é ainda maior com a eliminação do sangue.

Portanto, é essencial sempre fazer exames para diagnosticar rapidamente problemas como esse.

Diabetes

No diabetes, a glicose não consegue chegar até todas as células. Dessa forma, o corpo não é capaz de aproveitar os carboidratos. Consequentemente, é causada uma redução no consumo calórico, gerando fraqueza.

O que fazer para evitar esse mal?

Existem alguns cuidados que podem ser tomados para evitar que você venha a sofrer de cansaço excessivo ou de alguma de suas causas.

Faça exames de rotina

Fazer exames frequentemente é essencial para que possa ser diagnosticado qualquer possível problema de saúde, realizar um tratamento adequado e fazer uso de medicamentos.

Crie um ambiente relaxante

Um importante cuidado diário é o de proporcionar sempre um ambiente tranquilo e relaxante, seja em casa ou no trabalho. Dessa forma, é possível reduzir o estresse.

Outra coisa importante é a realização diária de atividades prazerosas e calmantes, bem como a prática de atividades físicas. Procure fazer coisas que lhe agradem em vez de focar apenas nas obrigações.

Cuide da sua alimentação

A má alimentação é um fator de risco para a maioria das causas do cansaço. Portanto, priorize uma alimentação equilibrada — baseada em frutas, legumes, verduras, entre outros. Se necessário, é possível utilizar suplementos vitamínicos para complementar a sua alimentação.

Proporcione-se uma boa noite de sono

Uma boa noite de sono é indispensável para que seu dia seja mais leve e produtivo. Para isso, estabeleça o sono como prioridade, abandonando celular, obrigações e outros obstáculos na hora de dormir. Além disso, crie uma rotina que favoreça o seu descanso.


Fonte Drogaria Liviero Blog

 

Intolerância à lactose 



5-perguntas-e-respostas-sobre-intolerancia-a-lactose-em-bebes

Você sabia que a intolerância à lactose em bebês é mais comum do que em adultos? Nós nascemos com a capacidade de digerir a lactose, pois produzimos a lactase – um tipo de enzima responsável pela digestão do leite – em grande quantidade. É por esse motivo que a intolerância à lactose costuma aparecer mais em crianças e adultos, pois essas enzimas vão “acabando”.

Ainda que seja rara, a intolerância à lactose em bebês existe. No entanto, muitos casos de alergia ao leite de vaca e até cólicas e gases comuns são confundidos com esse problema. Para te ajudar a entender melhor o assunto, separamos cinco perguntas e respostas sobre intolerância à lactose em bebês. Continue a leitura e confira!

1. Por que alguns bebês têm intolerância à lactose?

Quando o bebê não produz a quantidade suficiente de lactase ou não a produz, pode-se dizer que ele tem intolerância à lactose. Como mencionado anteriormente, a lactose precisa dessa enzima para que seja digerida. É por isso que os sintomas começam a surgir. Vale lembrar que pode demorar alguns dias para que a criança demonstre os sintomas, pois no início o leite materno é composto por colostro.

2. Como saber se o bebê tem intolerância à lactose?

Gases, diarreia e vômitos são alguns dos sintomas da intolerância à lactose. Eles costumam estar relacionados à digestão e aparecem conforme a quantidade de leite materno ou alimentos com lactose que são ingeridos – quando ele já tem uma alimentação mais diversificada.

Como o sistema digestivo ainda está em desenvolvimento, as cólicas e os gases são comuns. Sendo assim, antes de tomar as medidas necessárias ou medicar a criança, é importante investigar se realmente os desconfortos estão relacionados à intolerância ou se é apenas um processo natural.

Os sintomas da intolerância à lactose em bebês são vômito, gases e diarreia.

3. Qual a diferença entre intolerância à lactose e alergia ao leite de vaca?

Embora tenham sintomas similares, a intolerância à lactose em bebês e a alergia ao leite de vaca (APLV) são diferentes. Enquanto o primeiro se dá pela dificuldade em digerir a lactose, a segunda acontece quando ocorre uma reação alérgica à proteína do leite de vaca.

Ambos podem ocorrer mesmo quando o único alimento do bebê é o leite materno. O leite da mãe contém lactose e também pode ter as proteínas o leite de vaca – caso ela faça a ingestão desse leite e de seus produtos derivados.

A grande diferença entre um e outro é que a intolerância à lactose é um problema digestivo, enquanto a alergia causa ainda outros sintomas, como vermelhidão e coceiras na pele e problemas respiratórios.

4. Há como diagnosticar a intolerância à lactose?

Geralmente, é sugerida uma dieta restritiva, em que a criança fica sem lactose por alguns dias. Quando os sintomas desaparecem, isso pode significar que ela tem intolerância à lactose. Também podem ser feitos exames, mas eles incluem retiradas de sangue e outros exames um pouco desconfortáveis.

Há ainda um exame que já está disponível no Brasil e indica a ausência do gene. No entanto, além de o valor ser alto, o ideal é que o médico possa fazer o diagnóstico.

5. O que muda quando o diagnóstico é confirmado?

Se for realmente diagnosticado que a criança tem intolerância à lactose, algumas mudanças na alimentação deverão ser adotadas. Se o bebê se alimenta apenas do leite da mãe, ela deve cortar os alimentos com lactose e fazer substituições.

Atualmente, já existem várias opções disponíveis e elas podem ser encontradas facilmente nos mercados. Caso outros alimentos já tenham sido introduzidos na alimentação da criança, ela também precisa consumir produtos que não contenham ingredientes com lactose na composição.

Pediatras podem indicar alimentos para suprir a necessidade das vitaminas do leite, além de fórmulas sem lactose. Ainda que com restrições, a intolerância à lactose em bebês não traz grandes prejuízos. O importante é fazer o diagnóstico e adaptar a alimentação.

Preste atenção nos sinais do bebê em todas as vezes que ele consumir produtos com lactose. Se os sintomas aparecerem com frequência, procure o pediatra de confiança.

colágeno

O que é colágeno, para que serve e porque é importante? Descubra!

Como já dissemos, o colágeno é uma proteína que o nosso próprio organismo produz caso algumas substâncias como a vitamina C estejam presentes. Existem diversos tipos de colágeno — do tipo I ao tipo XII — e ele está presente em praticamente tudo no nosso corpo. É a proteína mais abundante no ser humano e representa mais de 30% do total de proteínas.

O que é colágeno, para que serve e porque é importante? Descubra!

Você certamente já ouviu falar sobre colágeno e como ele ajuda nos tratamentos de beleza. Mas você sabe o que é colágeno e de onde ele vem? Como ele age no nosso organismo? Por que precisamos dele? Vamos agora falar um pouco mais sobre essa proteína tão famosa e todos os benefícios que ela oferece!

O que é colágeno?

O colágeno é uma proteína de rápida absorção e pode ser encontrada naturalmente no organismo. Ele ainda contribui para a elasticidade e resistência da pele, para a saúde das unhas e cabelos e é responsável por constituir as fibras que sustentam os tecidos do corpo — como ossos, músculos, tendões e articulações.

Cada atividade desta proteína é estabelecida por diferentes tipos de colágeno. Todos participam da formação de alguma parte do nosso corpo. O colágeno tipo I, por exemplo, faz parte da constituição dos tendões e do tecido conjuntivo frouxo e denso. Os colágenos do tipo X, XI e XII, por sua vez, participam da formação da cartilagem.

Para que serve o colágeno?

Basicamente, o colágeno ajuda a promover maior elasticidade e resistência. Para que os movimentos do corpo ocorram, os tendões e ligamentos precisam ser flexíveis e, ao mesmo tempo, também resistentes.

Outra atuação do colágeno é nas cartilagens presentes entres as articulações: ele evita que os ossos batam uns nos outros e causem desgaste e dor. Já na área da estética, o colágeno é o grande responsável por deixar a nossa pele mais bonita, mais firme e com menos rugas.

A quantidade de colágeno na pele é a grande diferença entre o tecido epitelial de uma pessoa com 20 e de outra com 70 anos. Embora seja produzido naturalmente pelo organismo, quanto mais o tempo passa, menos colágeno fabricamos e, consequentemente, as linhas de expressão e a flacidez tendem a aparecer.

Afinal, a partir dos 30 anos, a produção de colágeno diminui e a sua carência começa a ser percebida. Por isso, é importante repor o colágeno não apenas por fatores estéticos, mas também pelo seu papel fundamental na locomoção e para o bom funcionamento das cartilagens.

O que é colágeno hidrolisado?

Atualmente, encontramos com frequência no mercado esse tipo de colágeno. O colágeno hidrolisado contém 20 tipos de aminoácidos, sais minerais e vitaminas — com destaque para a vitamina C. Esse tipo é em pó, ou seja, livre de qualquer tipo de água (hidrólise é a quebra de substâncias com perda de água).

No momento da fabricação, as indústrias conseguem deixar essa proteína em um tamanho mínimo, ideal para que o corpo consiga absorvê-lo rapidamente. A partir daí, ocorre o mesmo processo natural: o colágeno entra em contato com a água e passa a fazer parte da estrutura dos tecidos.

Quais são os outros tipos de colágeno existentes?

Os diferentes tipos de colágeno estão disponíveis em diversas formas para que a suplementação ocorra de maneira mais fácil e rápida — como em cápsula e em pó. Contudo, além do colágeno hidrolisado, existem outros tipos e cada um tem a sua função. Saiba mais:

Colágeno tipo I

É o mais comum de ser encontrado, principalmente em locais que recebe grandes tensões e precisam de mais resistências, como na cartilagem fibrosa, nos tendões, no tecido conjuntivo frouxo e denso, nos ossos, na derme e até mesmo na córnea. Ele sempre forma feixes e fibras de colágeno espessas, organizadas paralelamente.

Colágeno tipo II

Estruturalmente não é possível diferenciar o colágeno II do tipo I: ele também pode ser encontrado em regiões que resistem a maiores pressões, como na cartilagem hialina e elástica, nos olhos e nos discos intervertebrais.

Sua síntese ocorre no condrócitos — ou seja, nas células presentes no tecido cartilaginoso — e não produz feixes. Além disso, o tipo II do colágeno é mais indicado para o tratamento de artrose, pelo fato de que essa proteína ajuda a restabelecer a cartilagem das articulações.

Colágeno tipo III

Está presente no músculo liso e em abundância no tecido conjuntivo frouxo, constituindo as fibras reticulares. Também pode ser encontrado no endoneuro, na artéria aorta do coração, nas trabéculas dos órgãos hematopoieticos, nos pulmões, no fígado, no útero e nos músculos do intestino.

Colágeno tipo IV

Esse tipo está localizado na lâmina basal, nos rins, nos glomérulos e nas lentes da cápsula do cristalino. Ele não se associa nas fibras delgadas e muito pequenas, e tem a função de filtração e sustentação.

Colágeno tipo V

Pode ser associado ao tipo I, pois também está presente em regiões que recebe grandes tensões. Ele ainda é responsável por oferecer aos tecidos do corpo a possibilidade de esticar e resistir a diversos fatores. Pode ser encontrado no sangue, nos tendões, nos ossos, na placenta e também na pele.

Colágeno tipo VI

Está presente na maior parte dos tecidos conjuntivos, sendo encontrado na camada íntima da placenta, no sangue, na pele e nos discos intervertebrais.

Colágeno tipo VII

Encontra-se nas membranas e células corioamnióticas, na placenta e também na junção dermo-epitelial.

Colágeno tipo VIII

Está localizado nas células do endotélio — membrana epitelial que reveste a parte interior dos vasos sanguíneos.

Colágeno tipo IX

Esse tipo está associado ao colágeno do tipo II, já que pode ser encontrado na retina, nas córneas e na cartilagem, sendo um componente proteico dos órgãos. Sua função é manter as células juntas, oferecendo resistência às eventuais pressões.

Colágeno tipo X

O colágeno tipo X está localizado na zona das cartilagens hipertróficas, onde os condrócitos estão maiores, com citoplasma abundante em glicogênio.

Colágeno tipo XI

Esse tipo de colágeno é encontrado nos discos intervertebrais e interage com os tipos II e XI.

Colágeno tipo XII

Está associado com os tipos I e III, e pode ser localizado em regiões que recebe altas tensões — como nos ligamentos e tendões.

Quais são os benefícios do colágeno?

Não é por acaso que essa substância se tornou tão popular. Além dos benefícios que o colágeno oferece para tendões, ligamentos e todo o sistema articular, ele também é ideal para as pessoas que têm problemas como artrite, artrose e osteoporose.

O colágeno hidrolisado reduz a perda da proteína e, assim, a patologia não avança rapidamente, reduzindo a dor e aumentando a mobilidade. Além disso, os diferentes tipos de colágeno proporcionam outros benefícios, tais como:

  • fortalece as unhas e os cabelos;
  • melhora o aspecto da pele, dando firmeza e hidratação;
  • ajuda no tratamento contra flacidez;
  • previne o envelhecimento precoce da pele;
  • evita e protege os desgastes das articulações;
  • auxilia no tratamento da osteoporose.

Quando devo utilizar colágeno?

O colágeno é mais utilizado por mulheres com mais de 50 anos, mas não há uma regra. Como o nosso metabolismo começa a desacelerar depois dos 30 anos de idade, o ideal é iniciar a suplementação com a proteína a partir desse ponto.

Além disso, pessoas que não consomem colágeno em uma quantidade satisfatória no dia a dia também precisam inseri-lo como suplemento em sua dieta. Para descobrir se esse é seu caso, é interessante consultar um nutrólogo.

O colágeno é bastante útil para quem quer evitar estrias, pele flácida, problemas nas articulações e também nos ossos. Além disso, ele pode ser usado para evitar o surgimento de rugas e linhas de expressão.

Quais são os alimentos que contêm colágeno?

Os alimentos proteicos, além de serem fontes de colágeno, ajudam a fornecer os aminoácidos essenciais para a constituição dessa proteína no corpo.

Dentre as opções que devem fazer parte do seu cardápio, estão: carnes vermelhas e brancas, geleia de mocotó, ovos, peixes, queijo tipo cottage, iogurte desnatado, frutas cítricas e vermelhas, castanhas, nozes, amêndoas, aveia e a soja.

Contudo, para aproveitar as proteínas disponíveis nesses alimentos, é essencial atentar para o modo de preparo, visto que esse é um fator que pode fazer com que as substâncias se percam. Para evitar que isso aconteça, vale a pena cozinhar os alimentos no vapor por um pequeno período e não armazená-los por muito tempo na geladeira.

Como comprar o colágeno?

É possível encontrar uma variedade de produtos à base dessa proteína, como os suplementos com colágeno tipo II, hidrolisado, em pó e em cápsulas — que normalmente são utilizados na prevenção e no controle de doenças.

Além disso, os cremes hidratantes também têm, em sua composição, os tipos de colágeno que proporcionam benefícios para os cabelos, para as unhas e para a pele. Ambos podem ser adquiridos em farmácias de manipulação e nas farmácias online com preços bastante acessíveis.

Quais são os principais mitos sobre o colágeno?

Para que você entenda mais sobre o colágeno, separamos uma lista com os principais mitos que cercam esse assunto. Acompanhe!

O colágeno engorda?

Mito. Essa proteína não contém quantidades suficientes de calorias para causar o ganho de peso.

O colágeno elimina as estrias e a flacidez?

Mito. Embora o consumo dessa proteína seja um aliado na prevenção da flacidez, da celulite e das estrias, proporcionando uma pequena melhora, ele não tem capacidade de eliminar os problemas já existentes.

A gelatina é rica em colágeno?

Mito. Apesar de levar a fama, a gelatina encontrada em supermercados, além de ser industrializada, é uma fonte pobre dessa proteína.

Vale ressaltar que, se o corpo já apresenta quantidades suficientes de colágeno, a suplementação não é indicada, pois o excesso eliminado pela urina também pode sobrecarregar os rins.

Por isso, antes de começar a fazer o uso dessa proteína, é fundamental consultar um médico ou um especialista em nutrição. Afinal, só esses profissionais podem orientar a necessidade da reposição de colágeno no seu organismo

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sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Sistema Nervoso Central

 

Sistema Nervoso Central

Lana Magalhães

O Sistema Nervoso Central (SNC) é responsável por receber e transmitir informações para todo o organismo. Podemos defini-lo com a central de comando que coordena as atividades do corpo.

O Sistema Nervoso apresenta diversas divisões. Anatomicamente, é dividido em:

  • Sistema Nervoso Central (SNC): encéfalo e medula espinhal;
  • Sistema Nervoso Periférico (SNP): nervos e gânglios nervosos que conectam o SNC aos órgãos do corpo.

Anatomia do Sistema Nervoso Central

Sistema Nervoso Central é formado pelo encéfalo e medula espinhal. Podemos dizer que ele localiza-se dentro do esqueleto axial, mesmo que alguns nervos penetrem no crânio ou na coluna vertebral.

O Sistema Nervoso Central é protegido por partes ósseas. O encéfalo é resguardado pelo crânio e a medula espinhal pela coluna vertebral.

Anatomia do Sistema Nervoso Central

Anatomia do Sistema Nervoso Central

Encéfalo

encéfalo é formado pelo cérebro, cerebelo e tronco encefálico. Ele possui em torno de 35 bilhões de neurônios e pesa aproximadamente 1,4 kg.

Cérebro

cérebro é a porção mais maciça e o principal órgão do Sistema Nervoso. Ele é responsável por comandar ações motoras, estímulos sensoriais e atividades neurológicas como a memória, a aprendizagem, o pensamento e a fala.

Ele é formado por duas metades, os hemisférios direito e esquerdo, separados por uma fissura longitudinal. Os dois hemisférios compreendem o telencéfalo.

Eles trabalham em conjunto, porém, existem algumas funções específicas para cada um dos hemisférios. O hemisfério direito controla o lado esquerdo do corpo e o hemisfério esquerdo controla o lado direito.

O fluxo sanguíneo no cérebro é bastante elevado, superado apenas pelos rins e coração.

Cerebelo

cerebelo ou metencéfalo representa 10% do volume do encéfalo. Ele é relacionado com a manutenção do equilíbrio corporal, controle do tônus muscular e aprendizagem motora.

Assim, como ocorre no cérebro, o cerebelo possui dois hemisférios separados por uma faixa estreita, o vérmis.

Tronco Encefálico

O tronco encefálico é constituído pelo mesencéfalo, ponte e bulbo.

O mesencéfalo é a menor parte do tronco encefálico, localiza-se entre a ponte e o cérebro. A ponte localiza-se entre o mesencéfalo e o bulbo. No bulbo, a parte inferior liga-se a medula espinhal e a superior com a ponte.

Medula Espinhal

medula espinhal é a parte mais alongada do sistema nervoso central. É caracterizada por um cordão cilíndrico, composto de células nervosas, localizado no canal interno das vértebras da coluna vertebral.

A função da medula espinhal é estabelecer a comunicação entre o corpo e o sistema nervoso. Ela também coordena os reflexos, ocasiões em que o corpo necessita de 

É a partir da medula espinhal que originam-se os 31 pares de nervos espinhais. Eles conectam a medula espinhal as células sensoriais e diversos músculos pelo corpo

Aprenda mais sobre o Sistema Nervoso.

Meninges

Todo o Sistema Nervoso Central é revestido por três membranas que o isolam e protegem, as meninges.

As meninges são:

  • Dura-máter: É a mais externa, sendo espessa e resistente. Formada por tecido conjuntivo rico em fibras colágenas. A sua porção mais externa fica em contato com os ossos.
  • Aracnoide: É a membrana intermediária, entre a dura-máter e a pia-máter. Sua estrutura parece uma teia de aranha, por isso o seu nome.
  • Pia-máter: É a mais interna e delicada, em contato direto com o SNC.

A aracnoide e a pia-máter são separadas pelo líquido cefalorraquidiano ou liquor. Ele confere proteção mecânica e amortecimento de choques aos órgãos do Sistema Nervoso Central. Ainda oferece nutrientes ao cérebro.

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