🛐Palavra para hoje, sábado 19 de março de 2022
"Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê: primeiro do judeu, depois do grego." (Romanos 1:16)
Minha vida foi dramaticamente afetada pelo poder do evangelho num único dia. Mesmo assim, as pessoas que me levaram a Cristo eram (na minha opinião da época) as mais patéticas da face da terra. Eu não achava nada mais patético do que um cristão que falasse de Deus e saísse por aí carregando a Bíblia.
Se alguém tivesse tentado alcançar-me sendo bacana ou tentando parecer comigo, não sei se teria se saído muito bem. Naquela época da minha vida eu já estava engasgado com o que era "bacana". Já tinha visto e experimentado muita coisa e estava cheio. Eu estava buscando. E pelo processo de eliminação, já sabia o que não era resposta para a vida. Não era o modo de viver festeiro, materialista e hedonista da geração dos meus pais. Tampouco as escolhas que eu tinha feito até aquele momento. Então o que era "bacana" não podia alcançar-me.
Quem me alcançou, porém, foi um grupo de colegas do ensino médio que não tinha vergonha de viver sua fé. Eu restringi minha busca ao cristianismo porque essas pessoas ou eram doidas ou haviam mesmo tido um encontro com Cristo. Então precisei analisar essa opção número dois: Será que tais pessoas tinham mesmo encontrado Deus? Claro, descobri que sim. E quando escutei o Evangelho, fiz um compromisso com Cristo.
Eu estava procurando algo real, autêntico e encontrei isso no relacionamento com Jesus Cristo. Isso, aliás, ainda é o que os jovens procuram hoje: algo em que acreditar, algo pelo que viver. E até algo pelo qual morrer.
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